Direita Política
Quanto mais se eleva o capital investido por indivíduo, mais próspero se torna o país.
Devemos a origem e o desenvolvimento das sociedades humanas e, consequentemente, da cultura e da civilização, ao fato de o trabalho realizado sob a divisão do trabalho ser mais produtivo do que quando é realizado isoladamente.
O socialismo não é nada do que finge ser. Não é o pioneiro de um mundo melhor, mas o destruidor do que milhares de anos de civilização criaram. Não constrói, destrói. A destruição é sua essência. Não produz nada, apenas consome o que a ordem social baseada na propriedade privada dos meios de produção criou.
Uma sociedade que não reconhece que cada indivíduo tem seus próprios valores, aos quais tem o direito de seguir, não pode respeitar a dignidade do indivíduo e não consegue realmente conhecer a liberdade.
O principal mal é o governo ilimitado, pois nenhum indivíduo é qualificado para exercer poder ilimitado.
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
Governo é, em última instância, o emprego dos homens armados, de policiais, guardas, soldados e carrascos. A característica essencial do governo é a de poder fazer cumprir seus decretos batendo, matando e prendendo. Quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.
O governo não pode tornar o homem mais rico, mas pode torná-lo mais pobre.
Estado sempre implica coerção e compulsão e, portanto, é o oposto de liberdade.
Sabemos, e o que é mais importante, sentimos intimamente que a religião é a base da sociedade e a fonte de todo bem e de todo consolo.
O governo é a única instituição que pode pegar uma mercadoria valiosa como papel e torná-la inútil aplicando tinta.
Nós condenamos a violência o tempo todo neste país, mas olhe para a nossa história. Nascemos em uma revolução violenta e estamos em guerras desde então. Não somos um povo pacífico.
"Enquanto houver esperança da parte do público, sempre haverá quem finja – ou talvez mesmo quem acredite honestamente – que pode fazer anseios populares mais do que efetivamente pode."