Quando eu era jovem e tinha pouco dinheiro, fiz vários planos para a vida adulta. Um deles: que teria sempre, depois do jantar, um pouco de conhaque acompanhado por um bom e caro charuto. Foi um dos poucos projetos da juventude que realizei.
Quando não se tem dinheiro, pensa-se sempre nele. Quando se tem, se pensa somente nele.
Quando um homem diz que o dinheiro não pode fazer nada, isso se resume no seguinte: Ele não tem nenhum dinheiro.
A álgebra e o dinheiro são essencialmente niveladores; o primeiro intelectualmente, o segundo efectivamente.
As mulheres: bolas de sabão; o dinheiro: bolas de sabão; o sucesso: bolas de sabão. Os reflexos sobre as bolas de sabão são o mundo em que vivemos.
O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem.
O conhecimento é como o dinheiro: quanto mais temos, mais queremos ter.
Dinheiro, maquinaria, álgebra: os três monstros da atual civilização.
Se fizeres do dinheiro o teu deus, ele atormentar-te-á como o demónio.
O dinheiro será sempre ou escravo ou patrão.
O dinheiro dá tudo o que aos outros parece felicidade.
Sem dinheiro, a honra é uma doença.
O dinheiro não traz a felicidade daquele que não o possui.
Os negócios são o dinheiro dos outros.
A maneira como os bancos ganham dinheiro é tão simples que é repugnante.
O dinheiro não pode fazer com que sejamos felizes; mas é a única coisa que nos compensa do fato de não o sermos.
Não há nada pior do que o dinheiro / na sociedade humana.
O dinheiro ordena ou obedece a quem o acumulou.
Os que acreditam que o dinheiro faz tudo provavelmente estão dispostos a fazer tudo pelo dinheiro.
O uso do dinheiro é toda a vantagem que dá a sua posse.
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