Dinheiro
Antes ser "rico" tendo em falta apenas recursos financeiros, do que ser alguém "pobre" tendo na vida, apenas dinheiro.
Você descobre o seu verdadeiro valor quando obtém todos os conhecimentos necessários para não se deixar pressionar com o tempo que as pessoas te impõe para ter sucesso em algo.
A verdade que a maioria das pessoas não sabem é que para chegar no sucesso financeiro, elas só precisam de conhecimentos básicos de português e matemática. Nada mais além disso.
Para muitas, a filosofia barata de homem de caráter e honesto acaba quando a princesa vai conhecê-lo, e ele chega de Chevetão meia boca.
Pra fazer milhões e bilhões, pode ter certeza que tem crimes por trás. Honestidade não faz parte do sistema.
Até os donos de instituições de ensino tiveram que abrir seus próprios negócios, já que o diploma da faculdade não lhe garantiam sucesso. Por que você, que ainda não sabe o seu verdadeiro propósito de vida, teria?
A motivação e a persistência para aprender algo com mais compreensão e facilidade, sem que nada o deixe abalar, vem dos livros que você lê, e não de Youtubers que aprendem pelos mesmos e repassam tais conhecimentos com o intuito de obter vantagens em cima de pessoas preguiçosas.
Finja ser a pior versão da ignorância, mas não prove ter conhecimento para ninguém, até você surpreender as pessoas com o verdadeiro resultado do que para você, está em jogo.
A vida é feita de escolhas, porém, nem sempre as opções que ela lhe impõe são as que você realmente precisa para alcançar o seu objetivo.
Um tostão de carência
Puxa! Que falta você me faz
Da sua companhia de dias atrás
Lembro de quando compramos juntos aquele sapato
Da promoção na pizzaria, que foi um barato
É verdade que você me deixa mui contente
É sério que ao seu lado tudo fica fácil, tudo diferente
Saudade de quando conheci o seu verdadeiro valor
E hoje não posso viver sem você, tenho pavor
Às vezes penso em nunca lhe deixar
Também sei que é pior se demais eu me apegar
Adoro lhe ver no início do mês
Mas, detesto quando vai embora assim de vez
Choro quando lhe quero e não lhe tenho
Me canso da sua ausência e me contenho
Só sei que com você eu teria bens, riquezas e patrimônios
É triste pensar no trabalho que dá, e chega alterar meus hormônios
Se não nos separássemos seria tudo mais tranquilo, um ideal
Mas como diz a música: "dinheiro na mão é vendaval"
Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!
Ainda sobre o Catete, comecei a ver um "cara de rua" direto... Vive nas imediações do Museu do Catete. Negro, boa complexão física, aparentando uns 50 anos. Usa, habitualmente, roupas rasgadas deixando à mostra, por desgraça, vamos reforçar, o que os nudistas exibem por prazer. Seu corpo é infestado de parasitas e por isso vive se coçando. Tem aquelas tromboses com lepra nos tornozelos e grita poemas a seu modo, ali em frente a lanchonete Big-Bi; xinga as crianças que saem do palácio e o provocam, ou pára em frente ao palácio e perde a compostura xingando o governo pelo que ele acusa de "roubalheira nas eleições". Dorme na calçada, ou, quando chove, se vê obrigado a dormir sob as coberturas da Rua do Catete, da Rua Pedro Américo, ou adjacentes... Não dá pra deixar de reparar que ele é extremamente admirador do palácio... Por vezes pára, e fica com uma cara de pão doce, imóvel, olhando o imóvel. Vive por isso fazendo versos em homenagem ao palácio. Versos gozadíssimos, cujas rimas param algumas pessoas mais perceptivas... O seu nome, ou apelido, não consegui descobrir ainda. Sempre que tento, quando ele está mais calmo, recitando os versos em frente ao palácio, é sábado ou domingo, quando as crianças ficam provocando o pobre homem, que, ao perceber a gozação, inicia uma série decorada de palavrões impossibilitando-me de qualquer contato. Ainda lembro de alguns versos: "Tcham, tcham, tcham, ninguém faz nada por mim, tchan tchan tchan também quero casas". São uns versos meios bizarros mesmo, no estado bruto. Esse "tcham", é pra entender que ele canta seus versos. A melodia, se bem me lembro, é quase igual ou semelhante em todos os versos, sobre tudo, sem estribilho. Ele bebe, vive de esmolas, e quando as recebe agradece com bons modos, os restos de comida de quem sai da lanchonete e mitiga sua fome. Mas, desde que não discordem do que ele diz durante a aproximação. Se alguém der uma esmola, e ainda der um conselho, é certo a descompustura e, de acordo com o grau do conselho ( "o senhor tem que parar de beber", "cadê a sua família, procure sua família", "procure um trabalho") ele chega, por vezes, a atirar no doador da esmola a própria esmola recebida. Até agora apurei que, assim como eu, ele também tem seus momentos de introversão. Reparei que é sempre quando está chovendo. Nessas ocasiões, quando passo por ele, está sentando na calçada com uma parada tipo um pregador de varal, daqueles antiguinhos de madeira, e com ele inicia um rápido movimento entre os dedos, fazendo com que o pregador deslize ao longo do polegar até o indicador. Assim está sempre quando chove. Parece que fica curtindo sua desgraça, ruminando o passado possivelmente melhor do que o presente, e certamente bem melhor do que o futuro sem esperanças. Sem esperanças porque não podemos ser hipócritas; um ser humano alheio a tudo e a todos. Sua figura marcante de miserável de rua se apresenta bem nítida e ninguém liga. Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!! Feliz Carnaval.
Quem escolheu ser agente público deve acolher a ideia de que fez da vida um passeio público. Saber o que faz, onde faz e quanto recebe por isso é o mínimo de satisfação que deve a quem paga por isso.
Não importa se sua situação financeira está boa ou ruim.
Para criar um futuro próspero, você precisa se planejar.
A vida e suas curiosidades:
Conheço homens que vivem em casas que são verdadeiros castelos. Mas que jamais saberão o significado da palavra lar! Conheço homens que vivem rodeados de pessoas. Mas que jamais saberão o significado da palavra amigo. Conheço homens que saem com muitas mulheres. Mas que jamais saberão o significado da palavra amor! Conheço homens que de tão pobres que são, só possuem dinheiro!