Dinheiro
Aprendi que o dinheiro tem valor em troca de muita coisa, mas uma coisa só tem valor se for de graça.
Todo rico de dinheiro, é na verdade,
rico de problemas, perseguições,
falsos amigos e puxa-sacos. É um
escravo do glúten e sua vida passa
como um sopro de brisa do mar.
O maior rico de verdade,
é aquele que possui no coração,
O Amor de DEUS Jeová!
Pois é como se uma maldição pesasse sobre o dinheiro: todo autor se torna um escritor ruim assim que escreve qualquer coisa em função do lucro.
Para fazer dinheiro honestamente, há apenas dois meios: ou você presta serviços ou você vende algo. Você é bom em que? Faça planos!
Natal não é só para quem tem dinheiro, Natal é para quem tem vivo dentro de si o verdadeiro espírito natalino!
"Se a sua felicidade depende de montes de dinheiro, então faça de tudo para ser rico; sobretudo não venda sua alma por preço algum!"
"Essa história de que o dinheiro não traz felicidade não passa de uma ilusão, sádica e cruel, criada para servir de 'consolo' para os pobres e aflitos; o dinheiro pode até não ser a única base da felicidade, mas que, no mundo capitalista de hoje, existe um montão de coisinhas simplesmente deliciooosas e felizes que só ele pode nos dá, ah, isso sim, existe, sem dúvida alguma."
"Então, se o dinheiro não traz felicidade, traz outra coisa, de fundamental importância, para o pobre: a sobrevivência digna."
Numa sociedade governada pela ganância do dinheiro, pelo futebol, pela beleza artificial e pela popularidade barata, a verdade acaba sempre por ser impopular e por criar muitos inimigos.
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez. Abre aspas. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida. Fecha aspas.