Dilema
Quando se encontrar em um dilema entre proteger sua própria reputação ou a de Deus, opte por priorizar a reputação de Deus.
Quando ficar em dúvida sobre o que fazer diante de um dilema, se pergunte: O que de fato eu quero? Qual meu real desejo? Verá que a escolha sempre foi óbvia e as outras opções, obstáculos.
Ao não sermos reconhecidos por nossos méritos, me parece o dilema da rocha sob as águas da fonte: ou ser impermeável ou sofrer o desgaste.
O DILEMA DA HUMANIDADE
Sabe que a vida é breve, o medo é breve mais não puro. Sabe que o seguinte passado é breve. O sentimento se foi, a alma saiu do corpo, e o corpo não se encontra mais. Os ossos a carne o tempo o vento. Tudo se vai e o que fica afinal? Os maiores dos pesadelos some no sono. A vida é o que somos e a humanidade não é eterna
O DILEMA DA HUMANIDADE 2
A vida é breve passa entre os olhos. Andamos, sorrimos, e mesmo assim andamos tristes estressados, a era já começou. E o que pensar, temos tudo mais ao mesmo tempo não temos nada. O pensamento é absoluto mais fica preso o difícil temor de não sair
Você usa sapatos caros como este e leva uma vida confortável, mas não liga para o dilema dos trabalhadores.
Toda decisão exige um sacrifício em detrimento de algo. Quando é imposto a nós o dilema da escolha, alguma coisa você perde em detrimento de outra
Ode à Silcamel
Que cruel, que dilema! Assim como Iracema, Silcamel, teria lábios de mel!
Iracema, da tribo Tabajara tinha um segredo que jamais revelara!
Iracema guardava o segredo da Jurema!
Olha que problema, guardiã do licor sagrado dos povos da floresta!
Silcamel, sem modestia, seu encanto se manifesta e encanta cada canto e infesta!
Silvana, nome de origem latina, proveniente da floresta!
Imagina? Silvana musa , sua beleza emana da selva!
Cheiro de relva, musa que usa e abusa de sua magia que contagia!
Silvana Barbosa, de origem latina que fascina!
Barbosa, significa lugar cheio de árvores de origem fina!
Olha que granfina, que beleza!
Tem Barbosa até na nobreza portuguesa!
Não bastasse, pra quem duvidasse, Silvana tem Camelo no sobrenome!
Camelo é de origem variada, tem quase em toda parte e nunca será ludibriada!
Camelo significa “anjo poderoso”, olha que honroso!
Silvana Barbosa Camelo, musa inspiradora, amiga com muito zelo e não é exagero, parece inté modelo!
Silvana, anjo poderoso da floresta!
Só o que me resta é poetizar o seu encanto que encanta, parece um mantra!
Silvana, eterna musa balzaquiana é chama, a chama que ama!
A chama que ama, clama, reclama, inflama! Chama por Silvana!
A chama que ama, se chama Silvana!
Marcos M6uzel 30/11/2022
O dilema dos ouriços, por mais raso que possa ser, é que, quando a gente se fecha podemos machucar os outros, mas quando nos abrimos acabamos nos machucando.
Meu lema filosófico é que tudo neste mundo é interessante.
Meu dilema é perceber que interessar-se por tudo me causa desinteresse.
O maior dilema de qualquer governo populista é que, uma vez empossado, passa a fazer parte do establishment contra o qual se opunha.
“” Pedi um verso
Vc foi estrofe
Pedi um beijo
Vc foi paixão
Agora meu poema
É um dilema
Esquecer ou continuar
Me perder ou te encontrar
Pedi um verso
Vc foi poesia
daquelas que a alma canta
E faz o coração sonhar...””
Sou papiro queimado em Alexandria. Mente druida que se esvazia, libera dilema extraído de problema. Dês de tempos queo tema não me algema. Gritos que suplicam satisfação.
Pensamentos que flutuam sobre fatos de qualquer ocasião. Fragmento de momento onde vive o pensamento. Verso que nada no raso até submergir no sentido que estou vivendo.Célebres flagelos, elos que me cercam; minha vida se resume a este momento. Solto, envolto; sou personagem nessa história - derrotas e glórias - meu corpo está localizado no planeta. Diários de um cometa. Poção ou receita? Cura ou envenena? Coração no ato, prejudicado pelo acaso. Quem se orienta, se reinventa, tira à venda que ausenta, aparenta. Espírito com luz se alimenta.
O dilema do metódico é que ao decidir saltar de paraquedas em dia muito nublado, ainda fica em dúvida, se na hora do salto utiliza o guarda-chuva
Dilema: Livre arbítrio semântico e prepositivo. "Não gosto que peçam PRA eu compartilhar;
Não gosto que impeçam DE compartilhar.
Agonizar em
solo pátrio
ou fora dele
é o dilema
do soldado
que não quer
ver o próprio
fuzil apontado
contra o seu
povo sofrido;
Sofro com ele
porque o sentir
na pele e pelo
povo tem feito
o peito doído,
Por isso todo
o dia dedico
um rosário
ao General
inocente
e pela tropa
igualmente
injustiçada
que estão
presos no
inferno de
cinco letras
e que não
mais soube
nenhuma notícia.
Relembro triste
dos ingênuos
enveredados
nas águas do
autoproclamado,
também tenho
a Deus orado
por eles todo
o santo dia:
porque foram
usados por
quem não
merecia ser
tão considerado.
Não é preciso
usar o Arco Minero
como argumento,
E nem crer
na armadilha
do dia primeiro;
É preciso usar
a cabeça
para não fazer
lágrimas como
as de Canaima
virem a verter,
Tens condições
nessa confusão
optar por não
se envolver.
Entre a mágoa
e o câmbio
de poder:
escolha viver,
Sei que é duro
o quê acabei
de te dizer;
Pois quem
ofertou uma
saída deveria
ter ao menos
o mínimo
para oferecer,
Embora sabe-se
que o presente
nada oferece.
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