Dilema
O DILEMA DO AMOR
O amor é simples assim... Incompreensível!
Só amamos porque temos de amar
Dentre as necessidades, a mais injusta, a mais egoísta
Dentre os sentimentos o mais puro, o mais belo
Ó criação divina e imortal, superior a fé e a esperança.
Quando necessidade, é rigoroso juiz
Sentença sem recurso, sem escolha
Fato é que amamos a quem não escolhemos, quando menos
imaginamos, como por acaso.
Quando sentimento, concordo com quem discorreu:
É chama ardente e invisível, ferida mortal que nos mantém vivos,
satisfação a angustiar, que saboroso veneno salutar,
dor que nos alucina sem descansar.
Se o buscamos, ele foge de nós
Por capricho torna-se estrela
O ente mais quente na noite fria
A visão mais próxima do inalcançável.
Se fugimos, logo nos alcança, nos laça,
faz-nos seus prisioneiros.
Nos tira as forças, não temos como escapar
Ó carrasco cruel, te aprazes em nos ver
no eterno dilema: Viver ou Morrer.
Viver morrendo por amor ou morrer vivendo sem amar?
Amante poeta, desista!
Descrever o Amor é Narrar o Inefável!!
“O Dilema da Paixão”
Nunca conheci,
só ouvi falar.
Desejaria um dia
só poder te amar.
Ser amado ou estar apaixonado,
assim nunca amaram,
mas eu amei
como um dia também já sonhei.
Te ter em meus braços
e até te beijar,
eu poderei dizer que:
“Em teus bracos é o meu lugar”.
Sua boca é como mel
em que me delicio à vontade.
Seus cabelos como ondas
Em que posso navegar sem parar.
Meu coração um dia irei te dar
e você sempré poderá me amar.
E com isso termino este poema,
mas que um dia me deixará;
isso é só um dilema.
Vivo um constante dilema por ter um eterno amor x ódio pela vida, ambos em seus extremos. E é isso que no final acaba me mantendo viva.
Amor: quando estou dentro de mim
Ódio: quando estou fora de mim
Porque não dá para viver muito tempo no mesmo lugar.
É preciso uma troca de energia e luz minha com o ambiente. É isso que faz o (meu) planeta girar.
Poema: O dilema do nome
Leonina, mãe de Levina, não gosta de seu nome, prefere Nina de codinome!
Livina, filha de Leonina, assim como a mãe, prefere Fia, como codinome!
Então, Nina é mãe de Fia? E a Fia é filha da Nina? Que confusão! Fia filha da mãe!
Confusão! Só que não! Nina e Fia, parecem duas meninas!
Fia, dona Fia, tia Fia! Filha primeira de dona Nina!
Isso não termina? - Quem foi que disse?
- Elenice, filha da Fia!
Filha da Fia? Que Fia?
- Ah! A Levina, que filha da mãe!
Elenice significa iluminada.
- Iluminada por quem, ora?
Pela Luz divina, uma senhora!
Que senhora? A senhora tua mãe, a Fia!
- Que Fia, filha da mãe!
Luz divina, Iluminado? Tá explicado!
- Iuminado, somos todos nós, por ter a senhora do nosso lado!
Nada de errado com o seu nome! Levina leva luz divina em seu nome é ilumina todos nós!
Quem diria, Fia nos contagia, parece magia! Marcos Mùzel 21/10/2022
As mentes mais brilhantes enfrentam diariamente o dilema de Adão, seduzidas pela auspiciosa serpente que reside em suas próprias mentes. Ao colherem o fruto do conhecimento, perpetuam o sofrimento do peso da consciência, condenando-se a ficar do lado de fora do Paraíso. É a cabeça o maior inferno do homem.
Existe uma diferença ou um grande dilema na humanidade, e esse é de serem um problema e continuarem a serem problemas.
Até porque os que fizeram primeiramente para terem o problema, é porque optaram terem feito ELES primeiro.
E isso não se trata de ser SOMENTE dos que fazem filhos.
O Dilema da Autoreclusão
Você se ocultou tanto do mundo
Que acabou ficando oculto para si mesmo
Você se escondeu tanto do mundo
Que agora vive se procurando
Nas sombras de suas próprias escolhas
Nos ecos dos seus próprios silêncios
Perdeu-se em labirintos internos
Buscando um reflexo que já não reconhece
Mas lembre-se, mesmo nas trevas
A luz pode ser encontrada
Se permitir-se ser visto
O mundo pode revelar quem você realmente é
E assim, talvez, você possa
Finalmente encontrar a si mesmo
Em um mundo cada vez mais conectado
A pressão para se conformar e se expor
Pode ser esmagadora
Nos escondemos não apenas dos outros
Mas também de nós mesmos
Para evitar o julgamento e a vulnerabilidade
Criamos uma barreira que nos impede de nos conectar
Genuinamente com os outros
Essa barreira nos impede de nos conhecer verdadeiramente
A reclusão se torna uma prisão mental
Onde, em vez de nos protegermos, nos perdemos
Escondidos nas sombras de nossas próprias escolhas
E silêncios, deixamos de ouvir nossa verdadeira voz
Substituída pelo eco de expectativas não atendidas e sonhos abandonados
Mas no ato de coragem, de mostrar quem realmente somos
Encontramos a verdadeira liberdade
Ao nos permitirmos ser vulneráveis
Descobrimos que a aceitação e o amor começam dentro de nós mesmos
E, assim, ao nos revelarmos para o mundo
Podemos, finalmente, encontrar a nós mesmos.
Meu dilema:
Meu dilema reside na intensidade que carrego em tudo o que sou. Sou intenso no amor, na reflexão, na ação, na palavra e em cada gesto. A vida, para mim, parece breve demais para ser vivida com superficialidade ou moderação, por isso busco vivenciar com fervor tudo aquilo em que acredito e amo. No entanto, essa chama interior, esse querer avassalador, também me exaure. Tudo se transforma em um fardo, pois a intensidade é pesada e, muitas vezes, difícil de suportar. Minha mente nunca repousa, pois estou sempre imerso em pensamentos, e sinto-me esgotado de tanto pensar. Almejo apenas a serenidade, mas ela me escapa incessantemente. Desejo uma mente tranquila, anseio por não ser um fardo para ninguém. Contudo, estou exausto de lutar, saturado de tudo. Sinto-me pleno como um rio à beira da inundação. Só anseio por paz, por cessar essa torrente de sentimentos e, finalmente, conseguir me olhar com orgulho nos olhos.
O Dilema da Sabedoria Perdida
Tentando ensinar ao que não quer aprender,
É como dar pérolas a porcos, um esforço vão,
Pois na mente fechada, a sabedoria não há de penetrar,
E o risco é sempre duplo, um jogo sem chão.
Quando dizemos "sim" ao que não entende,
O simples assentimento pode até agradar,
Mas se a incompreensão é o que se defende,
A agressão, o acusar, não tardará a se manifestar.
É um esforço inglório, o confronto com o insensato,
Pois cedo ou tarde, a razão se esgota, se esmorece.
Seja pela força brutal ou pelo cansaço, um fato:
O desgaste é inevitável, e o desgaste, a vitória concede.
Tentativas de convivência se tornam um fardo pesado,
E a razão, em sua luta, pode se perder.
O estúpido, com sua ignorância e peito inflado,
É uma tempestade em que a sabedoria se vê a desaparecer.
O dilema é claro: a sabedoria não se impõe,
Mas a resistência e a negação têm seu preço.
Em cada tentativa, o risco se reescreve, e então,
O caminho do entendimento se torna um triste excesso.
A vida me apresenta um dilema cruel,
Amar-te em segredo, ou renunciar ao meu amor.
O coração me implora, para que eu te abrace,
Mas a razão me adverte, sobre o preço a pagar.
Ah, o clássico dilema do "amor cego" e suas consequências inesperadas. É curioso como a ideia de proteger pode, na prática, mais parecer um ato de sabotagem camuflado de carinho. Se negligenciar quem você ama parece confortável agora, ótimo, siga em frente! Só lembre-se de não terceirizar as suas desculpas, trazendo coadjuvantes para essa novela dramática, com a desculpa de "eu só estava tentando proteger".
Se passar pano para os erros do seu filho é uma forma de amor, eu pergunto: qual é o limite desse carinho? Até onde vai essa "proteção" que, de tão generosa, ensina que não há consequência alguma? Afinal, criar um pequeno tirano com o aval de mãe ou pai é um projeto que precisa de comprometimento.
O que talvez passe despercebido é que a realidade é uma daquelas professoras implacáveis que, uma hora ou outra, cobra a lição. E, spoiler: essa conta chega. Hoje é pano, amanhã talvez seja lençol, mas, em algum momento, será impossível ignorar o desarranjo.
Então, a escolha é sua. Mas reflita: é um investimento no amor ou na construção de um futuro potencialmente caótico? Se estamos falando de amor verdadeiro, não seria educar, puxar a orelha e, quem sabe, evitar um futuro de má índole? Afinal, amar é ensinar. E a vida, no fim das contas, vai ensinar de qualquer forma — talvez com menos carinho e mais brutalidade.
Ah, claro, porque é sempre muito mais divertido deixar o tempo fazer o trabalho sujo, né? Para quê sermos pais "severos" nas conversas quando podemos sentar, cruzar os braços e assistir nossos filhos terem aquela encantadora "severidade" com o próprio destino mais tarde?
Brincadeiras à parte, se a conversa parece dura agora, imagine o drama se ela nunca acontecer! A verdade é que uma boa dose de papo reto, mesmo que seja severo, é muito mais eficaz do que esperar que a vida bata com mais força. E, olha, a vida não tem o menor pudor em ser rude, sem contar que ela cobra juros.
Então, sim, gastar uns minutos sendo "o chato" que insiste na responsabilidade, no respeito, na noção básica de que ações têm consequências pode até parecer árduo. Mas, pelo menos, estaremos poupando nossos filhos de um futuro onde o destino — sem o menor senso de humor — decide cobrar a fatura de uma vez só. Melhor a gente endurecer o verbo agora do que vê-los endurecer a realidade depois.
"Em um dilema de amor impropério,
Indecoroso e tão desairoso,
Mas ainda assim, é o meu néctar, o meu ópio"
O dilema do Amor
Diante de um social transtornado,
problemático, conturbado...
Existe força no amor?
É possível o amor florescer?
O dilema das massas é que se unem com vigor para derrubar um regime, mas, ao conseguirem, ironicamente não percebem que acabam sendo escravizadas, presas nas correntes de outro sistema.
Solitude o dilema da juventude
Ultimamente a frase “melhor sozinho que mal acompanhado”, tem feito tanto sentido na minha vida, sei la acho que eu gosto tanto da minha própria companhia que já n faço questão de ter outras pessoas, talvez tenha me tornado um narcisista! N sei, só sei que estou gostando muito do que eu me tornei, ciclo de amizade estreito, poucas pessoas, poucos problemas, e a paz interior é a gratificação, por isso que que é perigoso ficar sozinho, porque se você gostar da própria companhia, dificilmente quererás/necessitarás da companhia de outra pessoa.
#Ser solitário não é questão de depressão ou problemas sociais é que simplesmente você se tornou inteligente ao ponto de saber que o bom da vida está em apreciar a se próprio!!
Estou vivendo um dilema novo em minha vida, observando o que há dentro de mim mesmo e confrontando o mundo exterior, o que dizem ser real. Parece até loucura, mas pode ser espiritual, é algo difícil de explicar, até mesmo de entender, pois me retraio dentro de meu ser, vivo as maiores aventuras, crio novos mundos, e neles, faço tudo acontecer... Estou dividido entre o que existe e o que talvez possa ser, é a imaginação tomando conta de mim, uma fuga da realidade sem fim. Manias de um poeta que tudo glamouriza, que vive e se esconde fazendo poesias, este sou eu, compartilhando com vocês este dilema de vida. Mas para não ficar totalmente fora desta confusa realidade, coloco em páginas toda a minha criatividade, pois deste modo, não serei retratado apenas como um maluco, uma pessoa desajustada, mas sim, como um simples poeta que se isolou dentro de uma história bem contada!
As vezes nos encontramos no dilema de ser falso ou ser verdadeiro,conosco ou com outros.
Sermos falsos para os outros em detrimento de sermos verdadeiros para conosco,nos deixará bem com os outros,entretanto nos deixará mal conosco.
Falsidade para não entrar em conflito com ninguém e ser agradável para todos,aonde sermos verdadeiros nos deixaria desagradável e intolerável.
Sermos falsos para conosco nos deixaria mal,por sabermos da falsidade que vivemos,enquanto a verdade de nossos atos nos deixaria com "paz de espírito".
Cabe a nós decidirmos,analisarmos...vivemos mais com outros ou vivemos mais com nós mesmo?
As vezes somos infelizes por não suportarmos quem somos,pois inconscientemente não aprovamos quem somos,seja o verdadeiro ou o falso,em ambos os casos.
Qual procedimento torna um ser humano melhor?O de grupo ou o solitário?Há um meio termo?Acredito que só em casos de bipolaridade.
Talvez esteja aí,o segredo do "mal" que há nas diversas sociedades humanas.
É amor fui predestinado para viver neste dilema, e nadar em um mar enfurecido nunca foi meu lema.....
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