Digas com quem Andas
Felicidade
Por onde andas ó felicidade?
Para onde levastes a Fé e a Paz ?
Porque fugistes de mim?
Estás escondidas pelos vales sombrios do meu coração?
Será que a felicidade se foi, levando a a fé e a paz em sua doce companhia?
Ó ingrata felicidade! esqueceste de levar contigo a tristeza e a dor!
Volte felicidade!!! Apenas para trocar as peças de sua mala, deixe comigo a Fé e a Paz e por favor leve para bem longe a tristeza e a dor.
Se puderes Felicidade... apenas vá para deixar sua mala e volte para morar e dar luz no meu coração.
Diga-me com quem andas e eu te direi quem és...
Gente deprimida, adora gente deprimida;
Um fracassado, se sente mais cômodo ao lado de outro fracassado. As vazias se atraem por pessoas vazias, e com isso nunca deixam de ser vazias. Gente carente, encontra companhia de gente carente.
Quanto aos vencedores; eles também se reconhecem, se respeitam e se atraem... Mas são os únicos que sabem seguir "só", porque já aprenderam a conviver com si mesmos
Amor no tempo
Aonde andas meu amor?
Mas quando chegará?
Outro dia já se passa
Reclamo de esperar
Ainda não a conheci?
Mas no futuro ela está
Ou talvez esteja perto
Radiante ao passar?
Amo ela a distância
Medida pelo tempo
O espaço do agora
Refinado pelo que virá
Serei quem lhe fará feliz
Em meus pensamentos
Manterei ela
Para me doar por inteiro
Realmente em algo honesto e verdadeiro
Em minha mente volto a perguntar
Onde você está?
Amor por onde andas o coração do homem
já não encontra?
Tão cruel e tão frio?
Por que fugiste deixando que a humanidade se destrua
permitindo que pais e filhos já não se reconheçam
Deixando o homem mais inconsciênte
Destrua o que de belo o homem extermine tantos seres a quem Deus deu o direito de viver.
E que o homem mantenha em cativeiro o que Deus deu o direito a liberdade
Permitindo que o homem maltrate os animais que ajudaram em sua sobrevivência.
E que homens extermine as matas.o verde da natureza que forneceu-nos o oxigênio tão necessária vida.Permitindo que contaminem a habilitar no coração do homem,para a preservação dessa natureza bela que nosso Deus criou...
Amor volta depressa
Não permita que a natureza sofra mais com sua ausência!!!
Sempre ouço as pessoas indagando um certo ditado popular: "me diga com quem tu andas, e eu te direi quem tu eis". Eu porém afirmo que esse ditado não vale absolutamente nada pra mim. Até parece um ditado farisaico, lembro-me quando Jesus comia com pecadores, ia em casa de cobradores de impostos, e os fariseus bocejava diante de tanta Graça. Não é isso que nos torna impuros diante do Eterno, Jesus não sê tornou-se impuro porque Ele comia e bebia com pecadores, pelo contrário na Cruz Ele ainda confirma ao seu Pai: Está Consumado.
"Onde estás meu amado? Por onde andas? Onde caminhas?
Será que pensas em mim? Como serão teus cabelos meu amado? E que cor eles terão?
Como se agitam ao vento?
Como serão os teus olhos meu amado? E que brilho eles terão, quando olharem pra mim?
Onde tu estás querido amado? O que fazes?
O que pensas? Será que oras por mim?
_Quero encontrar-te! E amar-te meu amado!
No coração de DEUS é o lugar onde me encontro, aqui te procuro, até te encontrar.
Condenada
Por céus! Onde tu estás a entoar teu canto
Onde andas tu que já não te encontro
Escureceu-me os olhos!
Pareço não escutar a décadas a tua voz.
Atroz! Tão atroz me foste tu!
Já Não caibo em minha procura
Meu timbre entoa eterna amargura
Tua ausência me consome, me enclausura!
Foste tolo, descabido, quando desejaste ir...
E me foste tu!
E deixaste a mim!
Partiste e me deixaste perdida, diminuta
Vagando pelo mundo feito espectro imundo
Pálida, desfigurada, desnuda.
Ninguém te amará, como amo a ti
Ninguém será capaz!
Fora eu a condenada a viver assim
Sempre fora de mim, Numa eterna tortura
Pelos sepulcros da vida, vagando...
Sempre, e sempre, e sempre...
A tua procura.
COMO CARNE CRUA
Andas ancorado à minha cintura
Como um barco que se apega ao mar
Eu velejo como que se o silêncio
Me dissesse tudo o que sei
Vivi entre as ansiedades mais profundas
Na sede intensa, de um suor quente
Da fome súbita, consumida por luas
Devasto os sentidos através dos dedos
Segurando a cruz do teu amado corpo
Velejo nas sombras da nudez do oceano
Como carne crua onde nos amarrámos
A nós mesmos, no convés do nosso navio
Entre a escravidão do nosso salgado beijo
Somos fome, somos desejo, cegos de nós
Com a verdade nos olhos de quem vê com fé.
O que andas fazendo da tua vida? Virastes um colecionador, um colecionador de objetos. Não precisamos de coisas, precisamos de momentos. Se tua vida virasse um filme, onde se passaria? Nas redes sociais? Neste mundo virtual onde a falsa sensação de
“ouvir e ser ouvido” se propaga?
Aonde vais com tanta pressa se já estais preso a um mundo imaginário onde o superficial governa e as mais apaixonantes nuances da vida se escondem. Deixastes teus sonhos na soleira da resignação, enquanto o trabalho que odeias priva-te os sentidos.
Do que adianta essas inúteis palavras se contínuas a alimentar o cão que te morde todos os dias, e deixas aberta a mente para que o mesmo ladrão, todas as noites, te roube sempre a razão. De mim para mim é só isso que tenho a dizer-me.
Tu andas sempre no salto ..mas não sei as dificuldades que já enfrentou.
Teu cabelo é ruivo e cacheado..mas não compreendo a sua personalidade.
Tuas roupas são sempre alinhadas..mas não sei definir sua índole.
Assim somos nós, assim mesmo, prestamos atenção em tudo que é supérfluo ao nosso redor, sem nos dar conta do "interior", julgamos e somos julgados. Observamos os mínimos detalhes de uma sobrancelha se é bem definida ou não, se a unha da amiga é postiça ou não, porém não sabemos "nada" da pessoa.
Não dialogamos, não sabemos da sua história, sabemos sim, se é negra ou branca..isso não é suficiente para definir caráter, precisamos de "união".
União, unir as mãos, laçar corações, abraçar a alma, afagar emoções.
Amor, por onde andas?
Passeio
e sento-me à beira do mar.
Vejo meu corpo
reflectido na água;
um corpo só!
Vagueio
os meus pensamentos,
por tanta gente que conheço,
por tanta gente que eu amo!
Sorrio
porque vejo o meu corpo
reflectido na água;
um corpo só!
Amor, por onde andas¿?
o meu amor por onde andas
que nem em meus sonhos tenho te encontrando
noite passada assim que
fechei os olhos corri em
direçao sua casa e nao estavas,
percorri ruas bares e nao te encontrei.
oh meu amado por que me deixas
por que some?
só quero que entendas que nao tenho culpa se nao posso estar ao seu lado
mas faça-me o favor de nao deixar que eu passe noites a fio perdida em sonhos a tua procura..
Por onde andas é um fato oq acontece é segredo mas oque se passa eu posso saber,porque o vento leva e trais fatos passados, futuros, presentes mas fatos correspondentes Há a vida e anciosamente a MiM>> porque é bem oque mim interessa!
Ó, meu Deus,
Por onde tu andas,
se seus filhos estão perdidos
por caminhos estranhos?
Por onde tu estás,
quando tanto alimento
é desperdiçado
e teus filhos passam fome?
A que corações preenches,
se teus filhos estão se matando
uns aos outros?
Onde está tua luz,
para iluminar teus filhos
que estão na securidão?
Ó, meu Deus,
que estás no meio de nós,
conduze-nos pelas mãos
para uma vida de paz
para um mundo melhor.
A velocidade da luz
Há uma rotação do teu corpo –
Andas pela casa: és um leve rumor sob o silêncio
um rumor que alumia a sombra silenciosa;
na sala, o homem quase surdo quase cego
ouve-te, julga reconhecer-te: vens aí.
Estás aqui. O intervalo de tempo já começou:
há uma rotação no teu corpo
que me exclui do mundo e
entretanto é feita para mim; atinge-me
à velocidade da luz.
E eu o homem quase surdo quase cego
sou tomado pelo vento do fogo que me consome
até ser apenas a última brasa: pequenas ravinas de luz
o incêndio restante sob a exausta crosta da terra
Estavas, estiveste ali.
O tempo recomeça.
Apareces e desapareces.
Como a luz do farol disparando no céu sobre as casas
ou como o anúncio luminoso do prédio em frente
que varre intermitente a obscuridade do quarto no filme.
Quando voltará?
É como se soubesses
que voltará, sim, e que não, não poderá voltar.
Quando, e se voltar, serei eu talvez
quem já lá não está. Quando
é quando?
Quanto tempo ainda poderá o mundo voltar
à possibilidade dessa forma?
Manuel Gusmão
In: Teatros do Tempo, Editorial Caminho, 2001
Dê valor a vida!
Tudo na vida tem um certo valor
Qual é o seu valor?
E o que TU andas fazendo da vida?
O homem que tem coragem de desperdiçar
uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida.
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.
Cuide mais da sua vida. É Tão bom viver dia a dia.
Tu Tenhes a chave e os cadiados que são necessarios.
A vida é a arte do encontro. Encontre-se!
Sem medo. Uma escolha, que pode te levar, ao recomerço ou fim.
Se não fizeres isto, quem o fará? Se não o fazes logo, quando será?
Vida minha onde tu andas será que estas no infinito
No espaço no cel. no luar ou no retimo de uma canção
ONDE ANDAS TU?
Nesta noite fria...
Onde andas tu?
As estrelas sussurram-me algo,
Mas o vento não me permite entender...
Será que elas também conversam contigo,
Contam-te sobre o meu coração em agonia,
Falam-te da saudade dos meu lábios
E do meu desejo pelo teu toque?
Elas dizem que penso em ti,
Que fico imaginando coisas,
Que corro para a janela
Pensando que tu estás me esperando?
Nesta noite fria
As estrelas sussurram-me algo
E eu penso em ti...
O vento bailarino foi embora,
Meu coração quase chora...e...
Onde andas tu?
andas pela rua. assumes o nome d gatuno
caminhas sem fazer barrulho.esperas pelo momento oportuno
o capuz que usas nao deixa transpor a tua cara
as cartas estao dadas
desempenhar a funçao que exerces nao È façil
pois nao podes modificar a tua face
a tua identidade jà È conheçida
pois andas sempre metido em entrelaçes
fojes d un castigo ....q. ja È teu
apemas juntas provas para que te condenem
entre paredes ja stas mas nao sei s sobreviveras
o luto pelo teu amigo
o dsprezo da tua familia
o teu destino pode ser distimido
mas a luta continua......kepe....
PENUMBRA
Por onde andas a vida?
Só consigo ver a morte
Só vejo o escuro
Não consigo ver a luz, pois ela me machuca.
Eu vivo tão assim
Muito mais pra lá
E muito menos pra cá
Por onde andas a velha busca
Por onde anda o novo encontro que barra o nosso encanto
Será que é pelos cantos
Lá onde há tantos prantos
Somos, vamos
Não sei o que e nem pra onde
Que isso não me espante
Ou me aponte o caminho dos moinhos longínquos errantes.
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