Diferentes
Saber que algo é lindo e se importar com aquilo são duas coisas muito diferentes, e eu não me importava.
Nesses últimos dias minha vida tem sido bem confusa...
Todos os sentimentos seguindo por diferentes percursos.
Escrevendo seus próprios destinos, sem ao menos ligar pra forma que estou me sentindo...
Estão todos misturados, fora de seu arranjo adequado...
É uma sensação que te obriga a fazer loucuras, só pra tentar descobrir oque tanto te amargura...
Tenho morrido toda noite por não estar em seus braços, como queria que as coisas fossem diferentes, me deixe envolver em seus braços e prometo que nunca iremos nos separar.
O amor
Não é apenas achar
Alguém belo
Com sorriso sincero
Mentes semelhantes ou diferentes
Palavras doces
E voz suave
Não são apenas
Os bons adjetivos
Não é o corpo completo ou definido
E gostos em comum
Que formam o sentimento
Que muitos dizem sentir
Compreender e viver
O amor , é um conjunto
De sensações e atitudes
É o perdoar quem errou
Olhar nos olhos e aceitar
Pois não se sabe viver
Sem aquele ser ao seu lado
Pois não haveria sentido
E nem é capaz de imaginar
Existir sem esta companhia
E aguentar a dor
Que o outro causou
E não se separar nunca
E pedir perdão
E continuar a amar de todo coração
Reconhecer os erros cometidos
Ajudar na jornada
Tudo isso é amar
Por isso , posso dizer
Ainda não vivi totalmente esse sentimento
Pedreiros e Violinistas
Tendo presentes então diferentes de acordo com a graça que nos é dada, vamos usá-los. - Romanos 12: 6
Um violinista de concerto tinha um irmão que era pedreiro. Um dia, uma mulher começou a conversar com o pedreiro sobre como era maravilhoso para ele estar na mesma família que o músico notável. Mas então, não querendo insultar o pedreiro, ela acrescentou: “É claro que nem todos temos os mesmos talentos, e mesmo na mesma família alguns parecem ter mais habilidade do que outros”.
O pedreiro respondeu: “Você está me dizendo! Esse meu irmão violinista não sabe nada sobre colocar tijolos. E se ele não fosse capaz de ganhar algum dinheiro jogando aquele violino dele, ele não poderia contratar um cara com know-how como o meu para construir sua casa. Se ele mesmo tivesse que construir uma casa, estaria arruinado.
Se você quer construir uma casa, não procure “violinista” nas páginas amarelas. E se você precisar de alguém para tocar violino em uma orquestra, não contrate um pedreiro. Nenhum de nós é exatamente igual e ninguém possui todos os presentes. Dessa forma, as casas são construídas e a música é tocada.
Na igreja, Deus nos presenteou de maneiras diferentes também. Nossa responsabilidade é exercitar os dons espirituais que Ele nos deu. Quando fazemos isso, construímos uns aos outros na fé e há harmonia no corpo de Cristo.
Não importa o que os outros façam,
é minha tarefa ver que
Minha vida é moldada nos moldes que
o Senhor planejou para mim. —Beers
Não há membros sem importância no corpo de Cristo. Haddon W. Robinson
As pessoas têm modos de pensar e agir diferentes. Diante disso, podemos perceber o grau de maturidade de cada um. Conheci adolescentes amadurecidos mais que muitos adultos tanto politicamente, moralmente e espiritualmente. E a formação de um elemento não comprova sua madureza.
Não existe lugares diferentes, os lugares são sempre a mesma coisa e nunca saem de la, diferentes são as pessoas que nos lugares chegam.
Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.
Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.
Não importa a quantidade, mas saber que conquistamos irmãos/ãs de sangues e de pais diferentes é inspirador.
Porque algumas pessoas nasceram diferentes, livres, e dispostas à criar.
Não se conformam com a mesmice de cada dia...
Projetam, inventam, compõem... veem o mundo de cabeça pra baixo só para saber como girá-lo... Pessoas criativas são pouco compreendidas, mas sem elas o mundo seria CHATO DEMAIS!
Quanto de mim perdeu-se pelo caminho, quanto ficou em proporções diferentes nas pessoas com as quais Deus me concedeu a dádiva de conviver neste mundo, e em situações e momentos que infelizmente não voltam mais, a verdade é que a pessoa que eu era, nem em sonho, hoje eu já não sou mais; e engraçado, nem ao menos chego próximo do que eu planejava que seria. É, e quanto de mim foi dilacerado e simplesmente perdido, desperdiçado e deixado para trás e até esquecido. Sempre fui uma pessoa de bom coração, busquei a verdade e amar o próximo, mas, por tudo isso que aconteceu; eu perdi minhas qualidades.
A verdade é que mudanças ocorreram e me demorei a perceber que a minha vida, aos poucos também se transformava... E hoje, apenas hoje me dei conta de que já não sou mais a mesma pessoa de outrora, e trago na consciência de que a vida ainda muito vai mudar e com uma velocidade que me impressiona e amedronta, e muito embora eu sinta saudades de quem eu era; eu sei que não posso voltar, por algumas pessoas eu até voltaria, daria sim um passo para trás, mas não posso; isso não está sob o meu controle, pelo contrário, sinto-me impulsionado por uma força estranha que me obriga seguir em frente, sempre; deixando coisas e pessoas e arrastando comigo apenas essa imensa saudade que machuca.
Pensando bem, quantas pessoas incríveis me apareceram pelo caminho e ainda quantas me estão por vir? Eu não sei...
Mas as que ainda permanecem comigo, eu sinto que é muito pouco se comparado com a quantidade que imaginava ser real, restou-me talvez apenas desilusões e o suficiente para eu continuar acreditando e caminhando, mas, quantas ainda eu terei que abandonar?
Difícil entender e aceitar, mas esse é o ciclo natural da vida e a única certeza é de que tudo passa e implacavelmente, vai passar, só não passa a saudade, ah! Essa há de perdurar e dói, dói muito saber que apenas essa dor em mim há de perpetuar.
.
Abraços fraternos
É parece que as coisas hoje em dia estão diferentes,as mulheres preferem aqueles caras que irão faze-las passarem noites e mais noites em prantos sem dar a minima,elas vão correr atraz daquele homen que nunca demonstraram sentimentos e sim so o desprezo.Mas o que posso fazer a respeito se ouvi isso da boca de uma mulher! Ela me falo que caras como eu não prestam talvez por ser aquele cara que vai mandar flores so pra fazer ela se sentir unica,que vai mandar mensagens na madrugada pra arrancar um sorriso do seu rosto ou ate mesmo vai fazer com que cada segundo que passarem juntos seja eterno em seus pensamentos..
Mas se não é isso que elas querem quem sou eu pra criticar.!
Cuidado! Pessoas que têm procedimentos diferentes costumam chamar quem não concorda com elas de: ignorante.
Brigas, silêncios, diferentes pontos de vista e retornos que incitam as mesmas desculpas de sempre. É, são vocês dois. Dois orgulhosos. Se algo bate uma vez, não adianta ficar dando porrada na insistência. Os dois se destroem, os dois quase se odeiam no amor. E se o tempo não souber o que fazer, os dois se arrebentam do mesmo jeito. São apenas dois teimosos provando que não precisam um do outro.
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