Dias da Semana
Tainará até a quarta série não se falávamos não sei porque implicância mesmo na 4° Série por causa da Lorena começamos a se falar até que fizemos uma dança a e começamos as brigas de novo por causa do lugar paramos de se falar depois de 2 dias a victoria a taynara e a joyce vinheram pergunta se eu queria brincar disse que sim e começamos a brincar e nossa amizade dura até hoje
dedicado a taynara
Stephanie Ferreira,parabéns.Ate o começo do ano nós falávamos,ate a quarta serie nós se odiava,agora amigas como nunca iremos ate o fim para quem se odiava estamos muito amigas mas aqui estou eu indo para sua festa de aniversario cada dia que passa estou mais feliz por ter você aqui comigo parabéns que Deus te abençoe e ilumine toda a sua trajetória de vida s2 s2
Ass:Thicianni Santos
Próxima Quarta Feira dia 02 de Maio de 2012,meu aniversario.Mas agora que me veio uma nostalgia até comum nos meus dias de domingo,Estou pensando; quantas coias boas já aconteceram comigo,sim porque as más,agente varre pra fora do S2.Nosaa foram tantos momentos bons inesquecíveis, únicos.Lembro de tantas vezes lembrei da infância difícil e cheias de trauma,que hoje me serve pra eu lembrar de agradecer tudo o que tenho, colocar a cabeça no lugar pra pensar no quanto eu sou feliz,uma felicidade composta por tantas aventuras,tantas sensações singulares.Decisões certas e bons planos nunca foram o meu forte,mas realizei boas coisas,fiz o que eu senti vontade de fazer,gritei, dancei,resolvi.Conheci pessoas maravilhosas conheci muitaaaasss.Em todos os lugares por onde andei.
Sei que eu não sou uma pessoa fácil.Sei que não sou delicada,nem simples.E tenho certeza de que se eu fosse? não teria ao meu lado pessoas tão maravilhosas,e eu não seria assim;TÃO EU.São 25 anos.E comigo uma bagagem pesada de erros e também acertos,ambos na mesma proporção.Não trago nenhum arrependimento.Nem quero assunto com Arrependimentos, A minha vida é maravilhosa sem eles.AGRADEÇO A DEUS POR TER 25 ANOS E POR PODER ABRIR A BOCA E DIZER ''LOGICO COM A MINHA LINDA VOZ''(rsrsrsr) EU SOU FELIZ DO JEITO QUE EU SOU.E ISSO PRA QUEM REALMENTE SABE VIVER,É O QUE BASTA!.
PENSAMENTOS DA QUARTA:
Para eu encontrar maior saúde, riqueza e prosperidade em minha vida, devo cavar e me conectar bem fundo dentro de mim. Lá no fundo do meu ser reside a raiz de toda disfunção que tenho e que estou ancorado até este momento. Eu deverei senti-la, entende-la, digeri-la e possuí-la, e assim eu mesmo manipular o remédio que irá curar-me de todos os meus questionamentos.
Hierba is life
Era, decerto, a vigésima quarta dieta de emagrecimento a que Hirta se submetia. Fez a da lua, das frutas, da água com limão em jejum, da melancia como alimento-pivô, usava laxantes e, de tanto defecar, passou a andar com o fundo forrado. Perdia peso, ganhava, perdia, perdia, enchia... decidiu radicalizar e tornar-se “vegetariana”. Disseram-lhe que o primeiro passo seria passar por um processo de “desintoxição à base de folhas”.
Convém dizer que Hirta já se tornara desassuntada, posto que só lhe vinha à verbalização assuntos ligados à magreza, dieta & congêneres.
Acordava às quatro, calçava tênis, meias, o uniforme de pista e pegava o beco. Andava, andava que em certos momentos tinha a impressão de que parara e apenas o asfalto se movia. Seu ritual era de tal compenetração que sequer via transeuntes ou carros ao seu lado. Seu sentido era retilíneo e único: seria magra e escultural (espigal).
Numa dessas andanças, concentrada, tropeçou e estendeu-se sobre um cavalo morto atropelado na noite anterior. Foi um susto, muita vergonha! Tentou ser mais atenta a partir do episódio.
Mas, retornando à “desintoxicação”, passou a consumir folha de quase toda espécie. Primeiro foi hortelã triturada, passando à malva, mastruz, cajarana... processava baldes para consumir. Gradativamente, só algumas folhas eram-lhe insuficientes e, nesse estágio do “tratamento”, quebrava galhos inteiros de árvores e arrastava até sua cozinha, aí então, já abarrotada de arbustos.
Houve ocasião em que uma amiga lhe perguntou se estaria criando alguma “vaca” ou outro herbívoro de porte. Calma, a moça disse que era apenas para consumo pessoal.
Dia a dia não lhe restava tempo pra outra coisa a não ser dedicar-se à pesquisa de receitas de saladas vegetais e hortaliças exóticas. Nesse menu, rolou até palmito com urtigas verdes.
Tantos esforços já manifestavam resultados. Não só se tornara delgadíssima quanto esverdeada. Da base das orelhas às asas do nariz tinha um lastro de cor pardo-verde-oliva.
Adaptara-se aos novos hábitos e, por nada comia outras coisas além de vegetais crus.
No primeiro Natal desse propósito, degustou apenas uma noz, duas uvas e as folhas de alface que guarneciam o pobre peru que pagou o pato da ceia.
Numa festa de casamento na roça, onde rolava carne a granel, farofada e cereais recheados, do tipo fava com mocotó, para não ficar em sumária inanição, da mesma forma que um ruminante, remoeu algumas palhas de vassoura. Lavou-as e, molhadas, facilitaram o deguste.
De resto, cumpre afirmar que mudou de vida e até a forma como observava uma boa pastagem, diferindo-se dos humanos comuns.
Tornara-se herbívora!
Mar de poesias
Era o final da manhã do dia 16 de novembro numa quarta-feira cinzenta, típica da cidade de São Paulo. Não podia passar de amanhã, pensei. Faltavam apenas dois dias para o evento.
Eu tinha concordado com a ideia do lançamento do meu primeiro e único livro de poesias, junto dos meus amigos e alunos, para a noite do dia 18 daquele mês. Na escola em que trabalho como professor de história haveria um concurso de poesias e crônicas escritas pelos alunos e, ao mesmo tempo, como parte da programação do evento literário articulado pelo bibliotecário local, o meu batismo no mar de poesias. Tudo programado: convites, um pequeno coquetel, a divulgação via Internet... Apesar da timidez que acompanha desde sempre, não poderia ventilar a ideia de faltar naquele evento. Minha ausência do trabalho já se estendia por cinco meses. Estava careca e inchado, porém não me importava com minha aparência. Apenas a vida me importava naquele momento.
Apesar de uma leve situação febril que me deixou deitado e indisposto na maior parte do dia anterior, acordei bem naquela quarta-feira. Por isso resolvi levar meu filho ao aeroporto de Congonhas, de onde embarcaria para o Rio Grande do Sul, estado no qual estuda cinema de animação. Ele viajou bem cedo, no início da manhã. Só voltaria a revê-lo apenas em meados de dezembro, após o término das aulas regulares. Já sentia saudade de sua presença adolescente e de sua leveza juvenil.
Depois disso, ainda tive forças para passar no laboratório do hospital e retirar alguns exames gerais solicitados pelo oncologista que acompanha o tratamento do meu linfoma. Ainda era bem cedo, entre 8h30min e 9h00min. Um desconforto abdominal e certa indisposição já me acompanhavam. Antes de dirigir-me à consulta marcada com a nutricionista especializada em pacientes com câncer resolvi passar em meu apartamento e fazer uma breve pausa, estratégica. Poderia ser um resquício daquela terça-feira cinzenta.
Não foi suficiente para minimizar o descontrole físico. Ainda assim, guiado por meu carro, fui ao encontro da nutricionista. Atendeu-me rapidamente. No decorrer da conversa, entre cardápios mais adequados para indivíduos com meu tipo de enfermidade e detalhes solicitados sobre as especificidades do tratamento, tive um súbito mal estar. Brusca queda da pressão arterial e uma sensação de que não aguentaria manter-me devidamente íntegro e sentado naquela cadeira. Fui imediatamente acomodado em uma maca para recuperar-me. Quando a enfermeira da clínica chegou para um pronto atendimento, já me sentia melhor e com os sinais razoavelmente recompostos. Prosseguimos com a consulta. A nutricionista finalizou suas orientações - as quais eu já não ouvia com atenção – e, além disso, sugeriu que me dirigisse ao Pronto Socorro do hospital no qual tratava do linfoma há pelo menos seis meses. Segundo ela, poderia ser alguma reação negativa à sessão de quimioterapia realizada há duas semanas.
Não segui sua orientação. Na esperança de que meu corpo reagisse sozinho aquele descontrole, sem auxílio médico e/ou medicamentoso, voltei para meu apartamento e resolvi deitar-me novamente.
Já recolhido no sofá da sala recebi um telefonema do meu amigo Murilo perguntando-me se poderia passar em casa para retirar os convites do lançamento do livro e distribuí-los para nossos colegas professores do colégio. Dissera-lhe que sim, porém o alertei que se não estivesse em casa deixaria os cinquenta convites na portaria do condomínio.
Nesse momento o termômetro já marcava 37,5º. Em menos de uma hora a temperatura do meu corpo atingira 38,2º. Não podia mais adiar, já havia passado da hora de deslocar-me para o Pronto Socorro. A orientação prévia do meu médico oncologista era bastante precisa: “com febre acima de 37,8º dirija-se imediatamente ao PS do hospital”.
Deixei os convites na portaria do prédio com o Sr. Isaac. Era meio dia quando cheguei ao hospital. Como de costume, passei pela triagem com a enfermeira e, em seguida, fui atendido pela Dra. Ana, médica plantonista. Soro, medicação, mais exames (sangue, urina, RX) e, naturalmente, muita espera e paciência.
Os resultados prontos e o diagnóstico mais indesejado. Dra. Ana foi direta e precisa: - Seu índice de neutrófilos está muito baixo, apenas 40. Com essa neutropenia precisaremos interná-lo para controlarmos a infecção e impedir que ela se alastre. Você ficará internado por pelo menos cinco dias.
Telefonei imediatamente para o Murilo. Por sorte ele ainda não havia retirado os convites na portaria. Um problema a menos. Solicitei, então, que me ajudasse a desmontar o evento de lançamento do livro. O fazedor de versos não resistira à febre.
É bem verdade que havia pensado em lançá-lo apenas no final do tratamento, em janeiro de 2012. Simbolizaria uma espécie de renascimento, de retomada do cotidiano e das coisas da vida. Porém, o bibliotecário do colégio entrou em contato comigo falando que seria perfeito se pudéssemos fazer o lançamento no dia do concurso de poesia e prosa organizado para os alunos do ensino médio. Acabei aceitando o convite e solicitei para a editora uma revisão nos prazos de entrega. A Adriana prometeu-me entregar os livros até, no máximo, o final da tarde do dia 18/11. Foi perfeito. Os prazos todos encaixados. Porém ninguém contava com o imponderável.
E a vida faz dos prazos o que bem deseja. Ela exige um eterno replanejamento e nos lembra constantemente que nem tudo acontece quando e como queremos ou desejamos. Hoje já é dia 22 de novembro. Estou nesse quarto de hospital há uma semana. Os livros não foram retirados na editora, os amigos foram desconvidados, os convites não foram entregues, os alunos devem ter lido suas poesias e crônicas, as melhores devem ter sido premiadas e eu ainda estou aqui, finalizando o controle da infecção com antibiótico intravenoso e escrevendo essa micro história.
Se tudo der certo - e a gente nunca sabe; só os “médicos sabem”; só a vida sabe; talvez só os deuses também saibam - devo retornar para casa amanhã. Repensar uma nova data e local para o lançamento e replanejar o tempo que me resta. Ainda há tempo para remontar o circo, ainda há tempo para brincar e sentir com as palavras, rir e chorar com as coisas da vida. Ainda haverá tempo de mergulhar, nem que seja uma única vez, no mar de poesias.
Quarta-feira de cinzas.
Cinza no céu, cinza no meu coração.
Cinza de chuva fina e fria.
Cinzas do carnaval que passou,
Da alegria que embriagou corações.
Cinza está o céu, está a emoção.
Cinzas é o que sobrou de um amor de carnaval.
Cinzas é o que sobrou de teu falso amor.
Cinzas, cinza, restos...
Cinzas e fogo, chuva...
Como fênix, vou renascer para um novo amor.
Para um próximo carnaval.
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
Zurique
O centro econômico da Suíça é cosmopolita,
Abriga a quarta maior bolsa de valores do mundo.
Zurique também é uma cidade muito charmosa,
Tem belas construções e ruas pequenas, só vendo!
Veja as igrejas Grossmünster, Fraumünster e St. Peter.
O Museu Nacional, um acervo de artes e artesanatos,
Apresentam a história e a diversidade cultural do país.
Dê um passeio por Zurique, vai ser o maior barato!
A QUARTA DIMENSÃO ( Chaves de Davi)
A importância do tempo e a quarta dimensão do universo.
“... Ao anjo da Igreja em Filadélfia escreve: Assim diz o Senhor, o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, o que abre e ninguém fecha; e fechando ninguém mais abre...” (Apocalipse 3,7) Bíblia
As dimensões na geometria são divididas de três, Altura , Largura e Profundidade, são todas as dimensões do mundo material, sendo a quarta dimensão o tempo e a durabilidade das coisas, sendo o trino ou triângulo representando espiritual, imortal, infinito ou eterno.
Assim como a mente emoções energia e matéria constitui homem corporal material físico e mortal, o foco do teu olho que vê o mundo, tudo que sente no material é elevado ao espiritual.
O mudo espiritual não está imerso no tempo tendo existência no pensamento, na palavra e no espirito, que reflete homem formado como corpo, alma e espirito, tudo que acontece no plano material reflete também em nosso plano espiritual, sendo o multiverso a constituição da unidade.
O Exemplo do corpo de um dado, ou um triangulo piramidal a quarta dimensão o tempo é a ligação do mundo material e espiritual através do alinhamento perfeito dos tempos.
Ao mesmo modo o espiritual é ligado ao material, mudando-se o espiritual, o mental através da palavra, muda-se completamente o plano material físico solido e temporal, trazendo a existência o que não existe à partir da palavra declarada.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. João 1:1-3
As vezes vejo em mim o mestre o aprendiz evoluindo rumo ao governo e o amadurecimento do do Jovem Heroi, para o Rei Sábio e idealizado e justo.
Até mesmo do homem despertando como avatar de seu destino, não afim de mudar apenas a si mesmo mas de deixar uma contribuição significativa para humanidade.
Olhar para o passado pode ser insuportável, pois em sentimento é verdade ainda que o fato não o seja.
Em uma manhã qualquer de uma quarta feira.
Nesses dias normais, nos quais corro pra chegar a tempo na aula da faculdade.
Fui acordada com um bom dia diferente. Bom dia esse, que me deixou desconsertada, contente, feliz, motivada e com uma pitada de paixão para começar o dia.
- Bom dia amor da minha vida. Eu não sou de sentir inveja, mas hoje eu senti uma grande inveja. Eu juro, eu quis ter escrito esse texto, cada palavra, cada letra, cada vírgula. Queria ter escrito pra você, pois essa é uma descrição de você.
E então, além de mandar o texto, o recitou dizendo o que cada frase dele tinha de meu, ou seja, tudo.
"Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna."
FELIZ QUARTA FEIRA AMIGOS!!!
Bom mesmo é acordar e saber que temos um dia todinho à nossa disposição.
O que vai acontecer, depende de cada um de nós, salvo alguns imprevistos que deveremos contornar...
mel - ((*_*))
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Eu olhei nos teus olhos e vi o desperdício de uma vida inteira.
Eles não brilhavam.
Eles não guardavam o universo em si.
Não.
Seus olhos estavam úmidos. Empoeirados.
Eles fingiam uma tristeza.
Uma depressão comprada nas farmácias.
Você gastando uma encarnação inteira com essas besteiras que não acredita.
Que dissimula.
Interpreta em teu personagem.
Burrice menina. Burrice.
Ninguém vai te aplaudir no final.
Ninguém vai lamentar pela tua vida miserável.
A miséria não tem nada a ver com a pobreza do corpo.
A miséria tem a ver com a tua incapacidade de ser feliz e perceber o mundo.
Você é miserável.
De uma miserabilidade que não será perdoada.
Você vai enlouquecer quando se despir desta roupa.
Você vai chorar e dar trabalho para todos do outro lado.
Tua imaginação não é capaz de intuir o que te espera lá.
Você não queimará.
Você não será torturada.
Mas irá enlouquecer,
E gastará outra existência, até ser recuperada.
Juliana S. Müller.
Hummm
Pensando bem.
Desde quarta feira passada eu tenho refletido sobre você ter aparecido na minha vida. Sei lá. Algumas mudanças boas foram perceptíveis. Como falávamos aquele naquela quarta: não sei por quanto tempo isso vai durar, nem mesmo se vai durar. O que sei é que o já vivemos e passamos até agora já me fez valer muito a pena.
É a história das músicas. Cada uma que ouço conta um pedaço dessa história louca. Volto a perguntar: nem todo erro é errado, sabia? Já nem sei mesmo se isso é um erro, porque não faz sentido um erro fazer tão bem assim. Não sei se estou adolescente demais ou se você mexeu tanto assim aqui dentro. Sei só que antes de fechar os olhos pra dormir e a primeira vez que abro os olhos ao acordar, meu pensamento está em você.
As vezes queria deitar pra dormir na segunda e acordar novamente só na segunda 19:20. Mesmo você não ficando na sala de aula. Quando você chega é como se eu vivesse um sonho novo. Uma realidade diferente. Uma energia surreal.
É uma expectativa tão grande. Um sonho impossível, um patamar mais alto. Ainda hoje lembrava de uma canção que descrevia seu sorriso. Ela diz bem assim: seu sorriso vale mais que um diamante!! Não há que que valia mais do ele.
A questão toda é que você é surpreendente. Nunca fui tão surpreendido desta forma. Você conseguiu me fazer repensar e quebrar alguns paradigmas que antes tinha.
Já me sinto um cara especial e diferente. Me sinto assim porque sei que te fiz sorrir. Porque sei que te fiz pensar em coisas que talvez antes nunca tenha pensado. Mas quer saber de uma coisa? Posso muito mais... posso te fazer se sentir a pessoa mais importante do mundo! Você é realmente uma princesa, no sentido mais literal da palavra. Quando te chamo de princesa, não é um elogio bobo e clichê. Estou dizendo no sentido denotativo da palavra, especialmente nestes dois significados: soberana do principado e o titulo que se dá à moça eleita entre as mais belas ou graciosas.
Essas coisas são tão complicadas que até uma musica de uma cantora que pensei que nunca ia ouvir na vida me fez refletir sobre você. Parece até que o autor da canção roubou as palavras que estavam no meu coração.
É assim:
Sei lá, o que será que você tem?
Só sei que me faz tão bem.
Não canso de te admirar, reparar, sem parar.
Sei lá, será que foi um sonho bom?
Quem sabe você tem o don do que há de bom em mim amplificar.
A ciência ainda não conhece a materialidade da quarta dimensão, por isso que vive procurando vida no Universo à base de carbono.