Dias
A vida è um conjunto de fatores,
momentos bons e dias ruins.
Na verdade nao consigo explicar
mas procuro compreender.
Ser sua mãe para mim é ótimo, eu amo, eu quis muito, sonhei com cada segundo...
Ser sua mãe foi divino, me senti sozinha quase toda gestação. mesmo estando com seu pai...
Ele nunca me deixou, mais também nunca ficou comigo, não que eu precisasse de qualquer gesto de carinho dele! Apenas me sentia segura, por ele nunca me deixar partir!
Por que? nunca vou saber: O que me importa agora é que você sabe que eu te amo! E que tudo passou
que agora as coisas mudaram, e que nosso amor durará para sempre, que eu sinto você, mesmo que não esteja comigo! Vou sempre estar com você e sei que sente a mesma coisa! Eu te amo e isso é tudo!
Luan Gabriel Berudi Dias, obrigada por me fazer buscar meus sonhos, fazer parte dele e realiza-los comigo.
Tem dias que tiro os pês do chão e me atrevo a acreditar que as coisas e as pessoas ainda tem jeito. Torço, espero que não em vão, pra que a verdade esteja nesses pensamentos...
Quero viver ao lado dos que me amam
de verdade, minha família de cores
diferentes onde há harmonia e paz
para meus dias.
O que eu mais quero e ter você todos os dias,acordar sorrindo ,viver intensamente sem ter pena de olhar para trás.
Ver o mundo com todas as cores, para que eu possa ter a certeza de que ,a sua felicidade transforma o meu mundo mais bonito.
Enxergar a saída, tirar o melhor das coisas, porque o pior já existe mas o melhor você terá que criar, todos os dias.
A minha esperança é igualzinho ao Sol, ela sempre renasce, mesmo que alguns dias tenham nuvens ou chuva forte.
Cuidem do jardim do casamento de vocês e todos os dias as borboletas (da felicidade, da harmonia, do perdão, da fidelidade e do amor) irão os visitar.
Há tantos deuses!
“Há tantos deuses!
São como os livros — não se pode ler tudo, nunca se sabe nada.
Feliz quem conhece só um deus, e o guarda em segredo.
Tenho todos os dias crenças diferentes”...
( Álvaro de Campos [Heterônimo de Fernando Pessoa], (escrito em 9.3.1930), In Poesia, Assírio e Alvim, ed. Teresa Rita Lopes, 2002. (trecho))