Diamante a Lapidar
Somos um diamante bruto que no caso de uma relação afetiva precisa ser lapidado por nós mesmos.
Primeiro: porque ninguém é capaz de nos mudar;
Segundo: porque ser feliz é uma alternativa que deve partir sempre do maior interessado (ou seja, nós mesmos).
Não sou o diamante lapidado que quando cai no chão só se arranha um pouco. Sou uma pedra bruta, rígida, mas ao mesmo tempo frágil, que quando cai pode ficar em pedaços.
É preciso apenas pouco conhecimento, para, facilmente jogar fora um diamante não lapidado, imaginando ser uma pedra qualquer...
O que se faz com um diamante bruto? Não se lapida ele para tirar toda a sujeira até que ele fique maravilhosamente brilhante? O que se faz com o ouro? Não se passa pelo forno quente para ser derretido e apurado? Assim também a vida faz com as pessoas! Para que seus corações se tornem mais brilhantes elas precisam passar por provações, por sofrimentos, e por lutas constantes.
Sim, eu sou um diamante!
Mas eu também sou aquele carvão que você não quis lapidar, cuidar, amar, descobrir...
Não me fale sobre lapidações em diamantes. Todos possuem beleza. Mas ela só vista, quando aceita pela pessoa portadora.
Nosso amor não é bijuteria barata!
Ele é como um diamante, precisou ser encontrado, lapidado, e vale muito.
Tu és um diamante em bruto. À mínima lapidadela é brilho para todo o lado. À máxima pancada serás sempre o mineral mais duro do mundo.
O homem de bem é como um diamante lapidado, jamais voltará ao estado bruto. Pode-se pisar nele e até jogá-lo na lama, que mesmo no fundo do poço ele sempre será um diamante.
A vida é como um diamante bruto necessita de lapidação durante sua duração. Nós somos os grandes ourives e nossas ferramentas são o amor, o respeito pelo próximo e a consciência na prática dos atos que regem nosso viver.
No meu modo de ver dentre estas características o amor é a mola propulsora de tudo, mas para termos uma vida completa precisamos de uma combinação de todos.