Diálogo entre duas pessoas
Quando o diálogo tende rebaixar o relacionamento à críticas,
é possível que este passe a julgamento e desprezo.
Perdemos o controle da língua quando o diálogo tende
a rebaixar somente à críticas não construtivas.
Melhor é o diálogo conjugal para estimular as emoções
e fantasias sexuais com seu cônjuge do que substitui-lo
por prazeres momentâneos.
O diálogo, a paz, o amor, a cumplicidade e o bem-estar dos relacionamentos conjugais permitem que os sentimentos de um cônjuge estejam bem em relação ao outro; caso contrário, são gavetas do coração, que serão abertas apenas para montar uma artilharia interminável com perdas para ambos os lados.
A única oportunidade que eu espero dos políticos é que eles me convidem para um diálogo evangelístico para conhecerem a certeza do futuro de suas almas diante da Palavra de Deus.
Resolva seus conflitos conjugais de forma construtiva, buscando soluções com um diálogo amoroso, valorizando as opiniões, desejos e limites do outro, com dignidade, lealdade e confiança, sem atacar ou ferir o direito de expressão.
Resolva seus conflitos, controlando suas emoções, compreendendo o diálogo do outro sem interrupções, sem criar julgamentos, buscando soluções de modo benéfico e seja, enfim, humilde, educado e eficaz na resolução de problemas.
Tire a sua família da vulnerabilidade das frágeis emoções, aconselhando o diálogo e a mútua cooperação para promover a paz, a confiança, o respeito e a honra familiar.
PENSO, LOGO VIVO
O conhecimento é a ponte para o diálogo, logo o diálogo é o fim da guerra.
O homem sábio vê o mundo de forma imparcial, desapegado das paixões, respeitando o universo do outro, assim como a visão de mundo do outro, observando cada um em seus mundos sem julgar e sem apontar.
O homem que se agasalha da justiça sabe
entrar e sair, porquanto o sábio é imune aos infortúnios, logo o silêncio ou o diálogo são ferramentas que impedem o sábio de cair no buraco onde o homem inteligente outrora caiu.