Diálogo entre duas pessoas
Não é porque você foi criado pelos seus pais sem afeto, sem diálogo, sem abraço, sem te ouvir que te faz criar seus filhos da mesma forma.
A falta de diálogo é como uma doença que vai minando um relacionamento,
até provocar o estado de coma... E é isso que causa o fim de muitos relacionamentos
que poderiam ser lindamente vividos, podendo terminar o que poderia ser uma bela amizade...
Ósculos e amplexos
Marcial
A FALTA DE DIÁLOGO É COMO UMA DOENÇA
Marcial Salaverry
A falta de diálogo é realmente o atestado de óbito de um relacionamento, seja de que nível for. Seja entre marido e mulher, seja entre pais e filhos, seja entre irmãos, seja entre amigos. Quando se chega ao ponto de não ter mais nada a dizer, continuar para que? Não há nada mais chocante do que a “presença ausente”. E é isso o que a falta de diálogo provoca, faz com que as pessoas se sintam "ausentes ainda que juntas..."
O fato de se permanecer em silêncio, indica mesmo um certo distanciamento, uma indiferença completa sobre o que se passa no íntimo. A palavra dita, mesmo que brigando, denota algum interesse, mostra que o relacionamento não está morto. Que existe ao menos uma tentativa a mais para um acerto de situação. Não há nada mais triste do que, após ouvir um desabafo, permanecermos calados, apenas olhando, sem dizer de nossa atenção, de nosso entendimento, ou até de nosso perdão, ou mesmo uma defesa, ou não, mas pelo menos falando algo, mostrando claramente nossa posição, o que pensamos sobre o assunto. A indiferença fere mais do que a mais dura palavra.
Nesses casos, a impressão que passa é que se falou para uma árvore, uma parede, com algo inanimado, e não com alguém que até pouco tempo dividia sua vida. Por vezes, esse silêncio se deve a uma culpa muito grande, e não tem argumentos para debater. Então, cala-se. Por que? Defenda-se. Acuse. Mas diga algo, nem que seja uma besteira. Ao sermos recebidos assim, com indiferença, existem duas alternativas. Ou insistimos, mesmo que provocativamente, como que atirando pedras, ainda que verbais, mas pedras para tira-lo da impassibilidade, ou chegamos à conclusão de que tudo terminou e não existe a mínima possibilidade de diálogo. Então, um último adeus, e tchau, foi bom enquanto durou, porque não dá mais para conviver, se nem sequer o diálogo existe. Esse é o pior tipo de convivência, um autêntico “distantes ainda que juntos”. E não é agradável esse tipo de paz litigiosa.
O triste nesses casos, é que muitas vezes queremos falar, as palavras parece que nos chegam à garganta, mas engolimos tudo. Talvez por timidez, por medo de falar, talvez para não comprometer alguém, talvez pelo receio de magoar, mas magoando mais ainda com o silêncio. É como se houvesse um outro alguém dentro de nós, bloqueando a vontade de falar. E deveríamos faze-lo, pois muitas vezes aquilo que pensamos que poderá ferir, poderá ao contrário, aclarar a situação. Essa é a importância do diálogo. Definir posições. Aclarar situações. Acabando com situações dúbias. Sempre é necessário mostrar disposição para esclarecer pontos obscuros. E com o silêncio, fica mais difícil. Depois, sim. Uma vez que as coisas tenham se resolvido, poderá haver o silêncio. Seja aquele silêncio determinado pelo rompimento definitivo, mas claramente definido, ou então o silêncio determinado por um beijo de reconciliação. O que é realmente importante, é que não pairem dúvidas sobre nossas decisões. E isso só pode ser conseguido com diálogo, com um entendimento definitivo, com respeito pela pessoa diante de nós. Seja qual for esse resultado, mas que seja consciente e coerente.
Sempre dialogando, sempre nos entendendo, sempre nos desejando UM LINDO DIA, sempre lembrando que o diálogo, o respeito, jamais podem faltar...É melhor lembrar de uma bela amizade, do que criar uma feia inimizade...
"Nossa vida é um autêntico espelho. Reflete nossos atos. Se damos bons sentimentos, os receberemos de retorno."
(Marcial Salaverry)
O diálogo interno leva ao autoconhecimento, mas o pensamento pode tornar-se uma criança se as ideias não forem pronunciadas.
Quando o carinho some, quando o cuidado adormece, quando o diálogo emudece. Quando a confiança se perde na mentira, quando a indiferença ocupa o lugar da dedicação. Quando o prazer da companhia desaparece, o amor mergulha na escuridão e dificilmente volta a ser luz.
O diálogo inter-religioso é como um mosaico colorido, onde cada peça representa uma religião diferente. Ao unir todas essas peças, formamos uma imagem harmoniosa e completa, mostrando que, apesar das diferenças, podemos construir um mundo de entendimento e respeito mútuo.
Monólogo é um diálogo
tão prazeroso, muito edificante, que me ensina a ser uma perspicaz ouvinte, mui paciente, boa companhia de mim mesma.
Reciprocidade não se cobra, sem dialogo é impossivel ter um relacionamento. Talvez o ''Para Sempre'' seja apenas força de expressão ou o quanto ela possa durar. Até onde consigo sustentar esse amor?
A filosofia no mundo corporativo incentiva o diálogo aberto e verdadeiro, onde as ideias se fundem e se aprimoram para alcançar objetivos compartilhados.
O diálogo é muito melhor quando a pedra é de granito e você diz ao dialogando que é de mármore, ele não discorda, do que quando a pedra é de granito, você diz ser de granito e o dialogando insiste em ser mármore.
Somos Luz e Sombra
Sussurros de um diálogo silencioso,
onde o claro é tão fugaz quanto o escuro,
e ambos se fundem na incerteza do ser.
A cor, um pensamento em transição,
nasce da ausência, da falta,
enquanto a sombra dança na periferia,
desafiando o olhar, questionando a essência.
Entre o visível e o oculto,
um jogo de percepções,
onde a sombra não é ausência,
mas uma pausa necessária para a luz.
Somos feitos dessas ambiguidades,
fragmentos de luz que se perdem na sombra,
e sombras que nos fazem buscar um reflexo,
procurando sentido na penumbra.
No entrelaçar de contrastes,
a beleza do incerto se revela,
uma harmonia de opostos que nos molda,
sem prometer respostas,
apenas o caminho.
Luz e Sombra,
eternas companheiras,
desafiam o que somos,
convidando-nos a aceitar,
que talvez, a verdade esteja no meio.
Reflexão sobre o Diálogo e a Importância das Relações !
Quando realmente nos importamos com alguém, as palavras fluem com facilidade. Conversamos sobre qualquer assunto, desde os mais profundos até os mais triviais, pois o que realmente importa é a oportunidade de estar em diálogo, de compartilhar pensamentos, sentimentos e experiências.
Mas, quando as palavras começam a rarear, e o silêncio se torna mais presente, é sinal de que algo mudou. Talvez a importância daquela relação esteja se perdendo, talvez o encanto dos momentos compartilhados esteja diminuindo.
O silêncio pode ser uma resposta para o que não sabemos como expressar, mas também pode ser um reflexo de que aquilo que antes nos conectava já não faz mais sentido. É nesse momento que precisamos parar e refletir: o que aconteceu com o nosso diálogo? Será que ainda há espaço para resgatar a importância daquela conexão? Porque, no final, é o diálogo que nos une, nos fortalece e nos faz sentir que, apesar de tudo, não estamos sozinhos.
Por mais que você tente mudar alguém,mesmo tendo um bom diálogo e,bons conselhos construtivos,você vai perceber que tem pessoas que só vai mudar mesmo se ela resolver primeiro mudar o seu caráter e sua atitude."
É impossível alguém não sair ferido em qualquer tipo de diálogo, principalmente no do tipo pacífico.
A responsabilidade que o pai exige do filho adolescente advém do diálogo e da liberdade que lhe é concedida.
Você!!!!!!Precisa legitimar o diálogo com você mesmo enquanto está bêbado! Não adianta ficar procurando soluções ou respostas essa é a cilada do álcool....