Diálogo em Família
"O maior dilema da família a ser enfrentado é: o dialogo. Isso deixou de ser essencial e passou a ter um valor superficial. Vivemos a era da tecnologia; não sabendo conciliar os momentos."
Bom dia
Eu sou o maior traidor de eu mesmo
Quando abro mão do diálogo, da minha família, de uma boa noite de sono do meu contato diário com Deus, ou seja traio o tempo. Traio uma mente livre e emoções saudáveis. Traio minha qualidade de vida que por muito tempo almejei. Por isso a cada dia procuro ser mais humilde e aceitar as coisas que me são ditas e mostradas, mesmo quando tenho certeza que estou certo nas atitudes que tomei. Não posso me tornar um sabotador de eu mesmo.
A união da família engloba vários aspectos, tais como diálogo franco e aberto, planejamento das finanças e, sobretudo, muito amor entre os cônjuges.
O outro grande desafio da família é o diálogo, que está muito ruim. As pessoas ficam até 3 horas da madrugada na internet conversando com alguém que está na Austrália. Às vezes não sabe nem quem é, mas fica ali conversando na internet, sendo que seu marido e sua mulher estão ali do lado e ninguém conversa. O mundo quer dizer que nunca estivemos tão próximos, mas a verdade é o contrário: nunca estivemos tão distantes.
É preciso que a escola esteja aberta à colaboração da família, para que o diálogo se construa de forma produtiva.
Experimente, então... dialogar familiarmente com o Cristo Crucificado, por um espaço de tempo curto ou longo, conforme a oportunidade, como você faria comigo - e converse com Ele sobre suas coisas e também Lhe peça conselhos, sejam quais forem os assuntos: pessoais, materiais, seus ou dos outros.
A ideia de que familiares conseguem entender um ao outro sem dizer uma palavra é uma grande mentira.
EDUCAR com DIÁLOGO pressupõe considerar as experiências cotidianas como momentos preciosos de interação... Sejam desafiadoras ou não!
Um casal que tem tudo para dar certo é aquele que cultiva o diálogo sobre tudo e os dois se abrem com amor a realidade do outro.
Após várias tentativas de diálogo, o silêncio agora será a resposta para qualquer tentativa de conversa disfarçada de verdade.
Graças a um dia breve e inusitado, o Pequeno Príncipe conheceu a raposa e logo iniciaram um diálogo transformador, marcante pra ambos, pois não demorou muito pra ele conseguir cativá-la e certamente foi cativado por ela, gerando com isso, uma amizade rara comprovando a relatividade do tempo quando acontece uma forte afinidade com sentimentos verdadeiros.
Após serem reciprocamente cativados, não eram mais dois estranhos, um já era importante na vida do outro, mas o pequeno Príncipe precisava voltar para o seu mundo e reencontrar a sua Rosa amada, então, assim o fez, enquanto a raposa o observava ir embora, sem ficar chateada, compreendia que ele precisava partir e era chegada a hora.
A raposa seguiu em frente, mantendo a sua vida mais tranquila possível, apreciando a graça da simplicidade, focando no essencial a sua volta, até constitui família, entretanto, nunca esqueceu daquele dia, tanto que entre as suas muitas histórias, a que mais conta ao seu filho éa daquele encontro surpreendente e estando o contador e o ouvinte entusiasmados, sempre que podem, vão até um lugar alto na esperança de avistarem o pequeno Príncipe e a sua Rosa admirável .
Se o fato te afetar é fatal.
A falta de tato
e o fraco olfato
da cegueira funcional,
só fenecem na convivência social.
"Se discorda de mim, meu irmão, se é outra sua posição, vamos a um bom meio, vamos travar então uma boa luta de ideias, vamos manter ou mudar de opinião. Vem, vamos, de modo carinhoso e respeitoso, leal e escrupuloso, vamos saber juntos, com ardor, o que nos separa e o que nos reúne, tudo em nome do Amor."