Dialogar
Meu porto seguro é Deus,jamais deixarei minha forma de dialogar secretamente com o criador á seguir caminhos q outros tentam levar
Leigos que se julgam espertos!
Triste é tentar dialogar com pessoas que só sabem falar sobre oque leem em tabloides, pois na verdade essas pessoas que se julgam as espertas não sabem de nada do que rola nos bastidores dos esportes.
Pois é por trás da cortina que tudo acontece para o espetáculo acontecer!
Tá na hora de abrir a mente e dialogar mais. Sem diálogo, conflitos são criados.
Todavia até quando se está a sós se conversa consigo mesmo
O Sistema Nervoso Autônomo tenta "dialogar" primeiro com o indivíduo e apenas depois com o grupo social. O ser humano nasce e, um dia, talvez aprenda a diferença entre som, ruído e barulho.
A GEOGRAFIA NA JORNADA DO TRABALHO!
Chegou um momento de atenção,
é hora de dialogar.
Sobre o Mundo do Trabalho,
área instigante de pensar.
Debatendo suas serventias,
incluindo até as “geografias”
e o que devemos investigar.
A fala agora é diferente,
conversaremos rimando.
No intuito de instigar todos,
a interpretar um mundo de desmando.
Onde o capital prevalece,
Com tanta barbárie que enlouquece,
os contrários a esse comando.
Se tratando de um viés acadêmico,
a dialética deve permanecer.
Como o modo de pensar mais lúcido,
para a realidade não se desvanecer.
Priorizando a relação sujeito-objeto,
focando a totalidade do jeito correto,
com a centralidade do sujeito a prevalecer.
A geografia do trabalho se liga à ontologia,
esta do ser social.
E para engrossar esse feedback das categorias,
do universo conceitual.
Aprimoramos a Geografia do Trabalho,
também como área do espaço global.
Como toda a geografia,
pautamos a dinâmica da sociedade.
Contudo nossa referência,
volta-se à subjetividade.
Alinhada as interfaces do Mundo do trabalho,
inclusive nas materialidades.
É por isso que o foco é o espaço geográfico,
pelas redefinições e contradições do processo social.
O território, a paisagem e o lugar dos fenômenos,
movidos pela ação do capital.
Moldados de forma desrespeitosa,
por pessoas melindrosas,
Que (dês)constroem o mundo atual.
São saldos da reestruturação produtiva do capital,
alinhada à competitividade irracional,
sempre em busca de uma escala mundial,
Seguindo características de um planeta neoliberal,
que no resultado final,
A maioria dos seres se dão mal.
Se tratando da relação sociedade-natureza,
devemos nos aprimorar.
Pois a precarização do trabalho cresce,
de modo a assustar.
Junto à degradação ambiental inerente,
que envolve sujeito e agente.
Modificando cada lugar.
O tal do “Toyotismo Sistêmico”,
aparece vinculado a tudo isso.
Mudando métodos de padrões de gestão,
agora com mais compromisso.
Do trabalhador controlado,
dessubjetivado e fetichizado,
menos militante e mais omisso.
Calma!
Esse é apenas um momento da história,
que em outrora,
já possuiu momentos de glória.
Com resultados de vitória.
Bons tempos guardados na memória.
Hoje o trem mudou,
Se distorceu até a relação,
do patronato e o empregado.
Com “parcerias” junto ao patrão,
Enquadrado em toda uma flexibilização,
da informalidade à terceirização.
Essa é só mais uma vinculação.
Falando-se em terceirização,
vinculada à mobilidade do trabalhador.
Seja ele agricultor ou doméstico,
E também camelô.
Enquadra-se todos aqui,
Outro bocado encaixa-se ali.
Sempre nesse vai e vem de horror.
Dentro desse emaranhado todo,
está a interpretação territorial,
resultante de uma processualidade social,
ligada a ditames do capital,
apresenta–se de modo essencial.
Em uma geografia do Trabalho,
ativa do “câmbio” ao canavial.
Finalizando esses versos rimados,
deixo aqui mais um abraço.
Sempre com ar de esperança,
Para nunca perder o compasso.
Combinando como Corinthians e Odebrecht
e alegre feito palhaço.
O ato de dialogar é sublime para nós seres racionais, quem consegue usufruir do mesmo, está pronto para liderar.
O Perdão é um santo remédio e o mais favorecido é quem aprende a reconhecer seus erros , dialogar e não ignorar o que fez ,tem pessoas que ofendem ,agridem e depois de um tempo vem falar com a outra pessoa como se nada tivesse acontecido e não pedem perdão, tem vergonha talvez,não tenha vergonha de pedir perdão, perdoe e Deus vai abrir seus caminhos e melhorar mais ainda seu coração
Viver é consumir-se de amor, dialogar, perder-se nos outros. A vida é a interpenetração total das almas e das inteligências.
O que seria de nós sem o sentimento que nos consome. Sim, eles no consome. Apesar das várias maneiras de ser expressado, o amor é o sentimento mais puro e mais intenso existente. Aquele que se contradiz, aquele que não possui fórmula, que não está nos livros, que não foi descoberto pela ciência, e jamais decifrado pelo ser humano.
É o sentimento que desencadeia todos os outros, é aquele que mais se contradiz, pois está bem próximo ao ódio.
É aquele que quando dizemos amar, só vemos a pessoa que domina a nossa mente, e não o coração.
O coração é apenas um órgão, que o ser humano quis botar como fonte do amor. O amor está na mente, nas sensações. Quando somos atraídos por alguém, é enviado a nossa mente sensações, enzimas de adrenalina, e de outras substância que nos fazem bem.
Eis aí, umas das minhas teorias sobre o amor.
Quando aprendemos ouvir e dialogar, mantemos os debates e contestações em níveis mais diplomáticos e amigáveis.
É preciso ser muito mais forte e corajoso para dialogar, negociar, conciliar interesses e perdoar,do que para brigar.