Textos sobre Dia e Noite
Bom dia pra quem é do dia, boa noite pra quem é da noite, Hoje é sexta seja dia ou noite o couro come, e eu estou por ai quem sabe a gente se encontra...
DoDia e DaNoite
DoDia o sol ruboresce
no cerrado torto, desigual
DaNoite o céu estrelece
e os sonhos num ritual...
Banha-se o rosto na bica
fria, da madrugada DoDia
Estórias já são DaNoite, futrica
pois, é o tempo em travessia.
DaNoite e ou DoDia, a poesia plica.
E segui a sina...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
31 de maio, 2018
Cerrado goiano
Você não pode fugir da vida porque sua consciência vai te acusar dia e noite....
Descobrirá que se não tiver uma âncora, terás que trabalhar duro para lidar com suas consequências dias após dias...
Descobrirá que VIVER não se BASEIA em MOMENTOS ....
VIVER é um APRENDIZADO CONSTANTE e requerer CALMA .. NÃO TENHA PRESSA ....
Sabe aquela dor que vem quando você lembra como e bom ter um amor pra te dar bom dia,boa noite,mesmo que seja por mensagem,aquela pessoa que te chama de linda,te dá carinho,amor,te pega no colo,te beija,te dá um motivo pra sorrir e te dá presentes e flores?É,eu sinto ela todos os dias desse meu começo de vida...,devia ser proibido sofrer antes dos 18 anos...
Se você quiser algo com tanta vontade a ponto de lutar por isso, trabalhar dia e noite por isso, abrir mão do seu tempo, do seu sono, da sua paz por causa disso... Se o simples desejo disso meio que te enlouquece a ponto de você nunca se cansar por causa disso e te faz abandonar qualquer distração espalhafatosa ou fútil por isso...
Se a vida...
Se a vida parece inútil e vazia sem isso e tudo que você consegue planejar ou sonhar é sobre isso, se alegremente você topa suar por isso, se desgastar por isso, planejar por isso, e abrir mão de qualquer pavor seu, dos obstáculos do céu e da terra por causa disso. Se você simplesmente for atrás daquilo que você quer com toda sua capacidade, força e sagacidade, fé e esperança, confiança e uma obstinação severa... Se nem a miséria ou a fome ou a doença ou a dor do seu corpo, da sua mente conseguirem te afastar daquilo que você quer e, se de forma obstinada e impiedosa você o perseguir e agarrar...
Com a ajuda de Deus você vai conseguir!!
Noite de dia de São João.
Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.
São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.
A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.
As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.
"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"
Viva as boas lembranças!
Dia vivido ,noite serena...
sono já vindo, e os sonhos bem vindos..
Hora de adormecer e deixar florescer
a aurora linda que também é bem vinda
ao amanhecer.
•⊰✿
Salve Astro Rei,Salve Lua,Salve dia ,salve noite,salve Vida!
Viva os elementos e magia que existe em cada um de nós!
Lindo despertar a todos!
Num dia ou noite destas, uma bruxa bem pequeninha que falava mas não dizia, que ouvia mas não escutava e andava montada em uma perereca saltitante, resolveu invadir, com seus exércitos de más intenções, três estados, que num livro de ciências, descobriu que existiam. Primeiro tentou invadir o estado líquido e, por pouco não se afogou numa jarra de água. Molhou até as enormes calcinhas brancas de bolinhas rosas. Não conformada, invadiu o estado gasoso numa saúna e quase morreu sufocada no meio de um monte de gente peladona. Mas foi na invasão do estado sólido que bateu de nariz na porta do refrigerador e, pasmem dizem que foi ali que vendo a cor que ficou o narigão inchado, ela inventou o roxo, mas conseguiu um gelinho para aliviar a dor. Alguns dizem que é verdade que esta história é de mentira, outros dizem que é mentira que esta história é de verdade. Eu, só estou contando o que não ouvi.
Naquele dia, naquela noite,
Em que eu olhei para ti,
Eu vi o quanto você era especial para mim,
Eu não soube explicar o que aconteceu comigo,
Eu não sabia exatamente o que estava sentindo,
Eu só sabia que estava feliz por estar ao seu lado,
Por estar conversando contigo..
Por saber que vc sabia que eu existia..
Te conhecer foi como um sonho realizado,
Um sonho sem princípios,que não poderá terminar,
E nunca irá terminar...
Você veio como as ondas do mar,
Que aos poucos tomou conta da praia do meu coração,
Você veio como os raios de sol
Que esquentou meu sofrido coração...
Que hoje bate e se alegra de emoção..
Pois tem VOCÊ ao meu lado!!!
Eu sou dia e noite, chegada e partida, uma pluralidade de sentimentos, metamorfose contínua, sou Humana aprendiz eterna da vida!
Estrela do Dia
A mais brilhante dos Céus,
Dia ou noite, brilha sempre,
Sempre se mostra, sempre é mostrada,
Mesmo em seu silêncio aparente.
No ocaso ou no nascente, lá ela está.
Audaz, viçosa, protuberante.
Estrela da Manhã que nem mesmo o Sol apaga seu brilho.
Esperança do navegante, Serenidade do náufrago, Coragem do que está perdido.
Estrela da Manhã, a que reluz ao olhos, a que espelha o Universo, que retrata a compreensão.
Estrela do Dia, sofrida pela solidão, de crescer a noite e permanecer sempre alegre
Para que a vida e os outros passem.
Estrela do Oriente, Me oriente
Diante da esperança de sonhar, em um dia te tocar.
POESIA-PLACEBO
Tórrida noite,
Tépido dia:
Certo mesmo é ser fria
A minha poesia.
Longa noite,
Mínimo dia:
A verdade
É ser cega a lâmina da minha poesia.
Gótica noite,
Plácido dia:
A poesia minha não fecunda as tormentas,
Tampouco afaga a brisa.
Cancerígena noite,
Ofídico dia:
Minha poesia não é amplidão e matéria florida,
Muito menos cubículo ou o estadão das partículas.
Dia-noite,
Noite-dia:
É água insossa a minha poesia..
Nem salgada, nem docílima!
Quem sou?
Sou dia ou noite?
Sou choro sem riso.
Uma dor, sem êxtase.
Do começo sem fim.
Só há um fim?
É assim desde o começo!
Sou só. Eu sou.
Eu amanheço pensando em ti
Eu anoiteço pensando em ti
Eu não te esqueço
É dia e noite pensando em ti
Eu vejo a vida pela luz dos olhos teus
Me deixa ao menos, por favor, pensar em Deus
Olhe pela tua janela
O que TU vês?
Estará o céu azul, sem nuvens?
É noite, é dia, é manhã, é tarde?
Sim.
Não, não ficará.
Não permanecerá.
A terra gira.
Junto com ela, a vida gira.
Tudo vai, e nem tudo volta.
O vento leva embora.
Leva o céu, leva o sol.
Não adianta acreditar.
É tudo um circular de gerações.
Rode, rode, rode no centro do salão vazio.
Logo, tudo muda.
Mudam as estações, mudam os anos, mudam as pessoas.
O que resta?
O que resta é a solidão.
A música.
A lembrançã e a solidão.
Olhe pela tua janela.
O que tu VÊS?
Boa noite
Um dia é diferente do outro.
Basta que usemos os olhos do
coração para diferenciá-los.
Que hoje você só consiga ver
e perceber as coisas
lindas que a vida pode lhe oferecer.
Veja, sinta e participe desta linda ciranda,
chamada vida, a todos meu carinho eu beijo.. amanha acordo em toulouse...ficarei forfa uns dias, mais estaram tds em meus pensamentos,