Mensagens para o Dia do Professor (para reconhecer sua importância)

Aprendamos com os mais velhos, para que, quando crescermos, possamos transmitir para os nossos filhos.

Inserida por adelmar

Transmita a virtude
Inspire seu reflexo
Excita sua mente
Vença sem conter
Voe sem ter pra ser
Seja apenas seu prazer.

Inserida por matheuscostha

Ser feliz...

Ser feliz nem sempre vem acompanhado de alegria e sim de ensinamento, pois, em muitos momentos precisamos ser fortes e corajosos para superar as dores, as tristezas, as dificuldades, as indiferenças, as culpas, o abandono, o medo, o desprezo, e o pessimismo que nos cerca... Ser feliz é se levantar depois do tombo, é ter a sabedoria de transformar todas as fases ruins que passamos em sabedoria é manter o coração puro, guardar nele as pessoas que amamos e quando as olharmos em seus olhos deixa-las perceber que o Homem de hoje ainda carrega aquele mesmo olhar de menino! Eu falo de paz, de amor, de companheirismo, união, igualdade, fraternidade, perdão, amizade, fé e esperança... Tenha a certeza que a única coisa que dura para sempre é o amor o resto é passageiro! Seja sempre muito feliz!!! Recomeçar...

Por: Igor Barros

Inserida por IgorBarros36

'O Bem precisa ser ensinado, patrulhado e cobrado, enquanto o Mal é inato e natural'. (Sérgio Pacca)

Inserida por DraJaneRebello

O MUNDO PRECISA SABER COM MUITA URGÊNCIA O QUE É O AMOR. QUEM TEM, DEVE ENSINAR E COMPARTILHAR.

Inserida por brunoolhares

A natureza está ensinando o verdadeiro amor, o sol está ensinado realmente como amar.
Amar o que sempre esteve e estar o nosso lado, esta dentro está fora só quem realmente é sábio saberá que é, o que tem valor ..
- Menino Freire

Inserida por meninofreire

Nesta vida temos três professores importantes: o 'Momento Feliz', o 'Momento Triste' e o 'Momento Difícil'.

O 'Momento Feliz' mostra o que não precisamos mudar.
brincamos nos divertimos, jogamos bola na chuva, corremos atras um dos outro derrubamos fizemos montinho.

O 'Momento Triste' mostra o que precisamos mudar.
mais como tudo um dia acaba já não me sinto localizada no grupo, pois há uma certo desinteresse dos integrantes em se reunir para podermos fazer o que faziamos antes.é ruim muito ruim, mais fazer oq neh.

O 'Momento Difícil' mostra que somos capazes de superar.
espero que um dia, possamos compartilhar momentos bons novamente, que possamos ser felizes todos pelo menos uns comprimentando ao outro, coisa que não existe mais.
obrigado a todos...

Inserida por thiagofonsecar

Dê a fórmula que faltava, a ajuda necessária, a contribuição desejada; ensine-o a depender e criar dependentes e será condicionalmente amado por aquilo que fez.
Destrua o que se acredita, ensine o que é o amor, o homem, o humano; dê lhe independência, apenas, e será incondicionalmente odiado por aquilo que não fez.

Inserida por chlemes

Evolução

Nada impede a evolução .... O tempo nos ensinou !!!!

Inserida por Rai1945

Tirar uma fotografia é muito mais que do que algo que ficara para a lembrança. Fotografar é transmitir o calor e a emoção de um momento em algo que não pode se transitar! Tudo se devolve, e nada pode se deixar escapar.

Inserida por nathaliearauj

Aprendemos, com o passar dos anos, a valorizar quem nos ama, quem nos ensina, quem nos acolhe, quem nos faz falta! E tu, que nem sei o nome, fazes-me falta...

Inserida por Liriancunha

A vida vai te ensinar o caminho certo, e você vai sempre escolher o errado.

Inserida por AntiSocial60

As incertezas ensinam o espírito a errar sem medo. Pois errar é o mais belo prazer de ter ao menos tentado.

Inserida por leticciabm

Theodora estava sentada no fundo, sendo ignorada por todos, menos pelo professor de português, que esperava dela respostas para a maioria de suas perguntas, mas hoje não era o dia. E uma das poucas pessoas que via isso em seus olhos era eu professor, ele sabia respeitar espaços.
Enquanto as coisas aconteciam, ela viajava. Ia para um lugar só dela, onde ela conseguia reproduzir o que quisesse. Ia para o seu íntimo, e imaginava ele lá. Sentado no sofá vendo televisão, ou deitado na cama em frente ao notebook. Aquele cara era a razão dos seus suspiros apaixonados nos últimos tempos. Por falar em tempo, quanto tempo fazia que ela não via aquele rosto. Era o mais lindo dos rostos que ela havia visto em toda vida.
Vagava um pouco mais fundo e imaginava a luz do sol entrando pelas janelas da sala de estar ou do quarto. Janelas que ela só conhecia por fotografias, mas que conhecia, e ajudavam a manter vivo em sua mente aquela pele morena recebendo luz do sol e irradiando brilho. Havia esquecido a voz dele, e detestava isso. Chorava de raiva por ter esquecido, e por ter uma mente tão falha.

Inserida por ContistaAnonima

A Previdência e as viúvas

DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal

Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.

Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.

Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.

Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.

Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.

Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.

Inserida por ADELMANFILHO

Uma das coisas que a vida me ensinou é que tem gente que demora para amadurecer.
E quando acontece, já está podre.

Inserida por meiremoreira

Tua presença me instigou,
Tua beleza me enlouqueceu,
E teu toque, me ensinou,
Teu olhar me amorteceu,
Ò, como tu és bela meu amor,
Teu cheiro, teu gosto, tuas brasas,
Queria ti por perto, Voo aberto, sem asas,
E como fumaça tu foi se embora,
E como amor fostes outrora,
Nada mais neste mundo pode nos separar,
E em minha boca tu despertarás,
Até o ultimo momento que nos resta,
Pois meu amor por ti é a unica coisa que me presta...

Inserida por mrgattax

"O erro ainda continua por anos sendo meu maior e melhor professor."

Inserida por marcelocaruso

Há duas maneiras de viver a vida: Enxergar os erros dos outros ou 'Se enxergar'!
Se metem, ensinam muitas coisas, mas não mostram que talvez o final feliz não inclua um cara incrível, nem riqueza ou pessoas extraordinárias ao seu redor. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Eu sou os brinquedos que brinquei, as gírias que usei, o renascido do acidente que escapei, eu sou a infância que me lembro (e ainda lembro). Sou a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, desapontamento, o ódio que tudo isso dá! Eu sou a alegria explosiva, o sorriso que dou. Apenas nos iludimos, pensando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram (mas não perdi nada), todos os dias felizes que se foram. Aproveito cada momento. Não guardo nada para ocasiões especiais. Por que na minha vida, cada momento é especial. Eu sou o que penso, eu sou o que faço e o que ninguém vê.
Enxergue-se!

Inserida por arobertamatos

Mano já fiz muitas escolhas erradas.
E andei muito na contramão.
Mas cada queda me ensinou a olhar pra frente.
E agora acho que estou no caminho certo!!!

Inserida por ALANJNASCIMENTO