Devagarinho
E ela vai chegando devagarinho, como quem não quer nada... vai se alojando em um cantinho, e se deixarmos, por ali ela vai ficando. Mas assim que percebo a sua presença, vou logo dizendo que ela não é bem vinda e que tenha a decência de se retirar, assim como chegou.
E como diz a música: "Bye, bye tristeza, não precisa voltar!"
Não sei porquê, mas eu acho bonito quem ama baixinho e devagarinho. Gosto desse tipo de gente que não grita a felicidade, mas tem brilho nos olhos e diz o quanto te ama pelo sorriso. Hoje, falar de amor é clichê; andar de mãos dadas é careta, cafuné é perda de tempo. Escolhem por beleza, mas se cansam pela falta de conteúdo. Forçam intimidade, e exibem por vaidade. Quem ama? Ah, meu caro… Quem ama, é raro.
No meu dia a dia... e no seu...
Abro a porta de mansinho, devagarinho...
nunca se sinta sozinho.
Trabalho e trabalho,
abro o coração,
choro de montão...
lágrimas, abraços...
ninguém cruza os braços.
Está tudo errado?
Só está olhando pro lado errado...
Olhe pro outro lado,
Vai dar tudo certo,
sempre há alguém por perto...
pra apontar o que é certo,
ajudar no incerto...
Bombons, chocolates,
pra adoçar o meu... o seu dia.
Gargalhada e mais gargalhada...
Sorria... pura alegria...
Claro, misturada com alguma nostalgia...
Que chik!!! forever and forever
je suis forever aussi.
Très chique...
Alegria,
simpatia,
empatia...
todo dia.
Com todos...
Adeus... acabou afinal...
não faz mal...
Adeus nem sempre significa pra sempre...
pode muito bem ser até qualquer dia.
"Não vemos as coisas como são... vemos as coisas como somos."
Você chegou devagarinho
Você chegou devagarinho...
Desde o primeiro instante,
desde o primeiro "oi", eu
soube que amaria o resto
da frase tola que viria em
seguida... Voz trêmula...
Eu amei cada letra solta,
amei cada palavra boba...
Na verdade, eu soube que
amaria você para o resto
da minha vida!...
Te tenho no meu pensamento,
também aquele teu jeitinho,
de falar devagarinho,
as histórias tuas...
De repente me sinto,
tomado pelo teu carinho,
e choro de mancinho, sem ninguém,
saber porque, que tens que vir,
comigo em meu caminho...
Juntos
Passemos juntos
tu e eu, bem devagarinho
sem ruído nenhum
sem quase nenhuma suspeita
Passemos juntos
tu e eu, tão mansos
feito sombras que acompanham os nossos passos
para que o sol que ilumina os nossos caminhos
não acorde e se vá esconder
nos deixando no escuro e sem poder te ver
Passemos juntos
tu e eu, vagarosamente
para que o tempo não nos fuja
nos deixando para atrás
para que a vida não nos separe
destruindo os nossos corações
machucando as nossas almas
Passemos juntos
tu e eu, felizes com a vida
gritando te amo um ao outro
para que tudo seja feito com amor e carinho
o que a vida tem feito por mim e por mim fará para ti 4
Psiu
Entre bem devagarinho
Não faça barulho
A minha dor adormeceu
Não quero despertá-la
A saudade foi na esquina
Enquanto a alma repousa
O coração serenou
E ouço a chuva que cai
Pise bem de mansinho
Minha noite está tranquila
O amanhã...não sei
Faça silêncio, por favor
Minha dor adormeceu...
(Nane-06/11/2014)
Chuva, frio...meu corpo pediu você. Devaneios...lágrimas escorreram devagarinho, soluços abafei...o travesseiro se fez companheiro, o abracei !
Pra que falar que eu te amo?
Olha bem devagarinho para mim.
Olhou? O que viu?
Meu amor infinito que tenho por você?
As palavras nunca expressariam o que os seus olhos conseguem ver.
REparar é parar duas vezes, é olhar devagarinho, é Pausa para consciência, é desligar o automático.
Repara!
LÁGRIMAS
Hoje ela chegou devagarinho,
Invadindo meu coração.
Chorei no escuro, sozinho,
Minha mais triste emoção.
A tristeza golpeou meu peito,
Causando-me essa dor cruel.
Tentei segurar, não teve jeito,
Caíram-se lagrimas, sabor de fel.
Meu travesseiro ficou molhado,
Pelo meu pranto ferido.
Lavei meu rosto banhado,
Mais um dia sobrevivido.
- Cedric Constance
O HOMEM E O CASTELO
Um homem paciente começou devagarinho a colocar uma pedra em cima da outra, no começo ninguém dava nada para aquele homem, nem tinham curiosidade do que ele estava fazendo com tantas pedras, mas ele continuava amontoando e encaixando as pedras, logo sei projeto começou a criar forma e tamanho, a notícia saiu por toda parte, olha o que se faz, o que será isso?
As paredes se ergueram, como era grande aquela estrutura e depois de muitos anos, um lindos castelo, todos invejavam a complexidade e textura, não havia em todo o mundo algo tão incrível, pessoas viam de todos os lugares do mundo, até pagavam para entrar no castelo e não era barato.
O homem enriqueceu muitíssimo, ninguém havia feito algo tão incrível, entrevistado pelas pessoas ele dizia: em um mundo tão agitado, pessoas buscam soluções rápidas, negócios e projetos que logo lhe dão lucro e retorno, mas esquecem que da mesma forma que ele conseguiu aquilo outro qualquer também consegue, mas um projeto, seja qual for, que necessite de tempo para ser concluído e muita paciência, poucos acompanharam a velocidade e logo desistiram, então você que não desistiu se torna o único rei do seu castelo.
Reflita!
09/05/18
DE TODO JEITO
Tem amores que são assim
Vem devagarinho
Pousa de mansinho
Faz do peito seu lar
Há amores que vem de repente
Bagunça o peito da gente
Vira do avesso
Arrebata por inteiro
Existe amores que vem e vão
Outros que insiste em ficar
E tem o seu
Que eu não sei explicar.
Voa de mansinho para os meus braços
Cai devagarinho...
Seguro com jeitinho, aperto com carinho
Prometo curar cada dor, cada machucado
Com beijos e afagos !
Às vezes o amor toma conta da gente sem pedir licença. Chega devagarinho, muitas vezes disfarçado, invade e pronto: se instala! E mesmo dizendo não, ele fica lá, teimoso, empacado. E aí não tem jeito, precisamos conviver com ele, aceita-lo. Pois ele não desiste facilmente uma vez que decidiu enviar as flechas numa determinada direção...
Hoje acordei com você
Tão real
Toquei, senti...
O que quero
De mansinho
Devagarinho
Depois explosão
Sedução
Pecado !
Tão real
Que sinto teu cheiro
Tão real
Que beijo tua boca
Tão real
Que canto teus olhos
Tão real
Que ouço teu prazer
Sussurros
Gemidos...
Esquelético (Reflexão Diária )
Sentado a beira do caminho eu vi chegar devagarinho o meu fim, sentado a beira da calçada eu não queria nada eu chorei, a morte sorria quando me via passar, com meu corpo esquelético meu intelecto morria em mim. Meus amigos zombaram e falaram esse chegou ao fim, mais um dia numa noite meu coração se encheu de dor, e pelas nuvens, nas estrelas pelos deuses procurei e entre lagrimas de tristeza só em Jesus eu encontrei.
(letra da musica Esquelético de um extinto grupo chamado Cristocêntrico do fim dos anos 70 – Movimento Jovens Livres de Goiânia.) “Hoje resolvi refletir sobre essa musica, pois ela fala muito como eu vivia e como vivo hoje”.
Lua
Caminhando lente
Chegando devagarinho
Nunca te vi ficando
Olhei para te piscando
Muitas vezes te vi sorrindo
Quantas vezes chorando
Te vi tão tarde chegando
Tão cedo partindo
E eu Te acompanhando
Lua, solidão
Tão só lá em cima me olhando
clareando meu nariz
Nave lunar viajando, me deixando
Tantas vezes eu te vi
Lua, redonda faz ronda
Tira e põe a sombra
Noite escura sem você
Triste olhos histrião
Lua, noite, sereno, brisa, garoa
Lua, alimento, neve tudo azul
Lua, paz e amor, bate forte coração
Lua, encanto, beleza, inspiração
Noite clara,
Grito alto,
Choro baixo,
Molha olho, solidão
Ciume, beijo, emoção
Lua, orvalho todo dia
Saudades, quando te escondes
Fico todo solidão
Lua, ruido, cupido, fluido
Te vejo só inspiração
Rima meu verso, canta um refrão
Lua, rima, cama, santa
Razão da minha poesia.
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