Devagar
Ando assim, devagar e urgentemente,
Sofisticadamente muito mais simples,
Vagarosamente ágil e fortemente frágil!
Guria da Poesia Gaúcha
Meu coração é seu lar, mas pisa devagar pretinha, você não é tudo que eu tenho, é tudo o que eu não tinha
"Devagar chuva, vem, e leva embora tudo o que machuca, tudo o que nos limita, tudo o que nos deixa triste. Renove, limpe, faça tudo ficar mais transparecido ,que os dias sejam maravilhosos e que as noites de sono sejam mais agradáveis nesse novo ano que se inicia "
Que o tempo venha devagar, sem tanta pressa.
Para não perder esse minuto que ainda resta.
Que seja frio, ou bem cheio de sol.
Que seja assim,breve ou mais além.
Mas, que venha de um jeito que cause bem.
" Todo caminho é feito de pedras, caminhamos descalços, por isso precisamos caminhar devagar, porque são as pedras menores as mais doloridas, não podemos esquecer que são essas pequenas pedras que fazem nossos pés calejar nos dando para continuar a caminhada."
Tem pessoas que entram na nossa vida devagar, e quando damos por conta elas já estão fazendo parte da nossa história,mesmo que passem ou que nunca cheguem de fato a ocupar o lugar,anunciado já são importantes.
Quebram barreiras, vastas experiências adquiridas pelo tempo são dizimadas,pois nada resiste ao cuidado e ao carinho.pequenos mimos que nos conquistam.
Valeu conhecer você valeu!!!
Saudade...
Que todos os dias me faz morrer
Que deixa meu mundo tão devagar
Como uma nascente que não para de correr
É tanta saudade que chega a transbordar
Esta é a vida singela, que passa devagar com seus pontos rápidos, que desenvolve tons meigos... Aí você apareceu, aquele crepúsculo mostrou o tempo exato, que marcou tudo aquilo o que representou. Mas ao decorrer, você desapareceu como o vento leva um dente de leão depois de soprado.
Não digo que foi ruim sua ausência, quando isso acontece é porquê a sua lareira não suporta o fogo do amor, ardente. Assim aconteceu, quando menos esperei, onde menos queria, e hoje desenvolvi potenciais, ao certo tudo aquilo o que você deixou para trás me fez crescer, hoje sou grande demais pra você!
Aprendendo a navegar, devagar eu irei remar, na jangada esperando, até encontrar alguém que possa amar.
Que medo é esse de viver, vamos andar devagar, sem pressa, sem ansiedade, é tudo tão lindo que precisa ser vivido aos poucos, se não? perde a graça. Pra que sofrer? não existe morte para o que nunca nasceu. Mas o que é que você tem? hein vida? que nos faz ficarmos mais apaixonados a cada amanhecer.
"Atingir o equilíbrio emotivo e ir mais devagar, um motivo a mais para acreditar que nem tudo está perdido. Afinal, todos tem a capacidade para decidir o que é indispensável pra si, onde as escolhas, de alguma forma, tem que satisfazer
primeiramente os princípios que nortearam seus dias iniciais, tem que partir de dentro a mudança para dias melhores!"
Vivo perambulando pelos meus pensamentos, andando bem devagar em meio aos meu questionamentos e me perguntam o que você tem?? ta tão quieta! Mas o que me resta, se não ser silenciosa para ouvir e entender o grito da minha alma?
Nas horas vagas,
Divago nas palavras...
Vou bem devagar,
Divulgando em versos,
Nas vagas do mar,
Os devotados beijos,
Que devo lhe dar!
Eles seguem em cardume,
Devastando a noite,
No nevoeiro do devaneio,
Na trilha do vaga-lume.
( A trilha do Vaga-lume)
Solte seu medo bem devagar para deixar eu adentrar em seu coração mo instante que ei possa te fazer me amar;
Linda com sua plenitude somente você me fascina com as intensidades do seu olhar;
Quero que venha conquistar o meu mundo para que eu possa descobrir os teus segredos e com tudo sermos diferentes, sermos felizes;
Quero mil beijos de amor de você minha linda rainha que move meu céu e transforma o meu universo;
Reinventei o amor levando a vida devagar, sem muita bagagem e sem pegar carona no desespero. Abri a porta dos sentimentos nobres e decidi esquecer essa mania de amar demais, querer demais, esperar demais. Aceito metades e me tranquilizo toda vez que imagino-as se transformando em inteiros. Dei tempo ao tempo, fechei os olhos e rezei. Um dia me disseram pra manter os pés no chão e, de distraído que sou, retirei toda a poeira da pureza que em mim habita e coloquei alguns grãos de esperança no bolso. E voei
Às Escuras
Devagar abri a gaveta
um forte cheiro de flor
tomou conta da sala
Na penumbra de um fim de tarde
meu coração acelerou
minhas mãos tremularam
De súbito me veio a memória
a velha flor por anos esquecida
aprisionada em meu caderno de rascunhos
Lembranças que ainda incomodam
verdades que religam o passado
ao presente onde sobrevivo à duras penas
Palavras vivas e libertas que saltam
de dentro da gaveta cheirando a passado
desnudando minha alma inquieta
Um frio me abate e num impulso
fecho a gaveta tentando conter o instante
tentando segurar as fugitivas lágrimas
Lágrimas que não chorei quando devia
que aprisionei, tranquei a sete chaves
junto ao medo de ousar, de ir além...