Deuses
A dor do amor
Não amo como os homens,
nem como os deuses.
Amo como a morte à espreita,
certa e inabalável.
Perfeita.
Amo como a dor e a rejeição,
como a vida: ilusão!
Não amo como julgas me amar,
nem como me culpas por não te amar.
Amo com ódio e fúria,
com torpor e luxúria,
amo com rancor e injúrias,
com ternura...
Amo como um punhal
no limite final do desespero.
Amo desigual...
E jamais amei!
A Conquista do Amor
Os Deuses do Olimpo se erguem,
E ao ver quem se aproxima, se curvam,
Diante de tal feito e conquista inigualável.
Os céus celebram a sua chagada,
Os anjos o recebem com salvas e louvores.
A árvore da vida celebra seus novos frutos,
O Deus supremo ao ver, parece não acreditar,
Deixa cair uma lagrima de emoção,
Onde a esperança enfim se renova.
Os poetas em seu reduto sagrado
Se inspiram, escrevem sem parar,
Sonetos, poemas e cartas,
Tudo para que tal fato, seja lembrado pela eternidade.
E ao adentrar os portões do reino dos amores
Com sua Afrodite, flutua pelos longos campos da alegria,
Segura em seus braços sua conquista e lhe corteja como se fosse este
Seu ultimo dia.
E tendo sol e lua como testemunhas
Vive intensamente seu grande e verdadeiro amor.
Anestesiando corpo e alma
Para que seu coração sinta e viva
O eterno momento em que se encontra sua vida.
Amar é sublime, é o majestoso momento de duas almas
Que se unem e sentem o que poetas tentam descrever com palavras,
E fazem da vida um lindo soneto.
Cantado aos quatro ventos.
Não faço questão do Néctar dos Deuses, Me contentaria em sugar um pouco deste precioso Mel, que tantas vezes me leva aos Céus de tão maravilhoso sabor.
ATEUS somente não acreditam em deuses, e no que é incrível, inverossímil, metafísico e hipotético. Mas no que se mostra real, verosimil, crível e existente.
Os contos dizem que ele foi abençoado pelos Deuses com um poder sobrenatural que lhe permitiu manter o Elo do tempo em seu domínio. Vivendo em um estado meditativo ininterrupto por séculos, o divino do universo se revela em seu poder, emitindo vibrações que se entrelaçam pela força do destino em grande escala, harmonizando os ambientes entre os três reinos em sua proteção.
Aos Sete –
Quando estou diante do meu filho,
acontece algo que, talvez, o Tempo
e outros deuses, não o concebam
muito bem. — até mesmo eles.
Como uma sensação, como um desejo,
e mais, como uma evolução, diante
do meu filho, eu costumo inverter
a ordem, aparentemente
natural da vida:
Eu quero ser como ele.
Pesca no gelo
Não terás outros deuses diante de mim. - Êxodo 20: 3
Dois texanos foram a Minnesota em um inverno para pescar no gelo. Depois de montar sua barraca, eles puxaram o cordão de sua motosserra para abrir um buraco no gelo. Então eles ouviram uma voz misteriosa do alto dizendo: "Não há peixe sob o gelo".
"É você, Deus?", Perguntaram admirados.
“Não”, veio a resposta, “mas sei que não há peixe sob o gelo. Eu sou o dono desta pista de patinação no gelo.
Pessoas que adoram deuses além do único Deus verdadeiro se parecem com pescadores pescando no gelo em uma pista de patinação. Os idólatras do dia de Isaías trabalharam arduamente para praticar sua religião. Eles gastaram somas exorbitantes de dinheiro sobrepondo seus ídolos profissionalmente esculpidos com ouro e criando correntes de prata para eles (Is 40: 19-20). Eles se curvaram e adoraram o que haviam construído com suas próprias mãos (Sl 115: 4-7). No entanto, não havia nada lá. Eles pareciam estar adorando a Deus, mas sua adoração era tão fútil quanto pescar em uma pista de patinação no gelo.
Nosso grande Deus nunca pode ser reduzido a uma imagem da criação do homem. Ele é "o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra" (Is 40:28). E Ele quer que o adoremos em espírito e em verdade (João 4:24).
Suas bocas não podem falar, seus olhos não podem ver
Seus ouvidos não podem nos ouvir.
Os deuses do mundo são impotentes -
Nosso Senhor domina tudo. —Sesper
Quão tolo adorar a criatura do que o Criador! Haddon W. Robinson
Bagagem no campo de batalha
Por que você procurou os deuses do povo, que não puderam resgatar seu próprio povo da sua mão? - 2 Crônicas 25:15
Se você experimentou recentemente uma grande vitória espiritual, reserve um minuto para verificar sua bagagem. Você pode ter retornado da batalha com algo que definitivamente não precisa.
Amazias, rei de Judá, seguiu o conselho de um homem de Deus antes de entrar em guerra, e o Senhor deu-lhe uma grande vitória (2 Cr 25: 7-12). Por incrível que pareça, Amazias “trouxe os deuses do povo de Seir, estabeleceu-os para serem seus deuses, curvou-se diante deles e queimou incenso para eles” (v.14).
Parece haver um momento crítico após todas as vitórias espirituais, quando somos particularmente vulneráveis aos nossos próprios erros tolos. Podemos ficar orgulhosos, pensando que vencemos a batalha sozinhos. Podemos nos retirar em uma onda de depressão e medo, imaginando como podemos sustentar o avanço espiritual que foi feito. De repente, podemos estender a mão para abraçar o próprio mal que pretendemos destruir.
Amazias trouxe de volta os deuses do povo cujo exército ele acabara de derrotar. Quem poderia imaginar isso? E, no entanto, sua bagagem no campo de batalha levou à sua queda como rei.
Precisamos acompanhar todo triunfo espiritual com uma humilde recomendação ao Deus Todo-Poderoso que o deu.
Senhor, conceda-nos força todos os dias -
Como estamos propensos a nos desviarmos!
As paixões de nossa carne são fortes;
Sê, ó Deus, um escudo do errado. —DJD
O maior inimigo da vida cristã pode ser o excesso de confiança. David C. McCasland
Existem pessoas que vivem para os seus próprios projetos, como se deuses fossem, quando não passam de simples mortais, e se frustram; existem pessoas que vivem para os projetos de outros, ainda que maus, em real condição de sujeição e escravidão, e se apequenam; e existem pessoas que vivem para os projetos de Deus, que são bons, perfeitos e agradáveis, ainda que lhes custe a vida, e abençoam o mundo!
Até o sol morrerá algum dia, mas nós somos divinos, somos deuses. Não é louco pensar que viveremos para sempre, testemunhando as pessoas partirem uma e outra vez, repetidamente? E, mesmo com toda essa eternidade, continuamos observando tudo isso, irmão — todas as maravilhas da arte e da criatividade humana, que parecem perder sentido diante da única pergunta que realmente importa: de onde viemos?
Existem mais de 10 mil religiões no mundo. Só na Índia existem mais de 330 milhões de deuses. Por que a sua religião e o seu deus é o verdadeiro?
“Nós somos como os deuses nos fizeram”, escreveu o septão Barth, o homem mais sábio que já serviu como Mão do Rei. “Fortes e fracos, bons e maus, cruéis e gentis, heroicos e egoístas. Que saiba disso quem quer governar os reinos dos homens.”
Não há sobrevivente mais hiperbólico que os seres humanos!
Exageram em seus mitos, deuses, heróis, produzem sentimentos ilusórios...
Somos cegos e surdos!
E, pior falamos demasiadamente.
No caleidoscópio do tempo vagueiam interstícios de vida, pó de estrelas que por capricho dos deuses ficaram presos na memória transcende do universo.
Não dá para associar os eventos da natura a um trágico trágico castigo dos deuses. Nada é superior aos eventos dela, que por si só se devasta e se reconstrói.