Deus Zeus
Todo acontecimento, grande ou pequeno, é uma parábola por meio da qual Deus conversa conosco. E a arte da vida é entender a mensagem.
Entregue-se mais a Deus que a si próprio.
Partilhe a verdade. Não a feche consigo.
Tenha o espírito largo e não mesquinho.
Vá para o meio dos homens. Não fuja deles.
Progrida. Não pare.
Procure servir e não ser servido.
Seja amável. Não fira.
Proponha as ideias, não as imponha.
É melhor ser otimista que pessimista.
Anime, não deprima.
Vá mais para dar que para trazer.
Seja audaz e não tímido.
Reconheça os seus erros, não negue.
Seja humilde e não emproado.
Inspire confiança, não desânimo.
Discorde sem ser desagradável.
Procure ver os dois pontos de vista, não apenas o seu.
Seja paciente, não impetuoso.
Seja um realizador e não um enganador.
Não fuja ao sofrimento. Sirva-se dele.
Começe pelo começo.
E a cada dia que passa eu agradeço mais e mais ao meu Deus.
Pois sempre me levanta depois de cada queda, sempre me faz mais forte depois de cada luta e me refaz a cada amanhecer, renovando minha fé e minha esperança em Seu amor.
Abra seu coração e entregue sua vida nas mãos de Deus, Ele
Sabe guardar este tesouro, coloque os momentos de alegrias e tristezas, de carinho e de paz... Agradeça por tudo que acontece na tua vida, e pelo que ainda irá acontecer, se confias verdadeiramente no amor infinito de Jesus, não temerás.
Atrás das janelas, retomo esse momento de mel e sangue que Deus colocou tão rápido, e com tanta delicadeza, frente aos meus olhos há tanto tempo incapazes de ver: uma possibilidade de amor. Curvo a cabeça, agradecido. E se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então. E quase paro de sentir fome.
Escuto às vezes pessoas que dizem “nossa, peço tanto a Deus, mas ele não me atende!”. Na verdade, nem sempre o que queremos é de fato o que nos fará bem, Deus sabe o que é melhor para nós. E da forma dEle, tenta nos colocar no rumo dos planos que ele preparou. Lutar contra isso só vai atrasar sua vida. Por isso, na hora de pedir, peça sabedoria, que Deus limpe seus olhos para enxergar o caminho certo.
Querido Deus, em tuas mãos, coloco minhas preocupações, cuidados e problemas. Em tua sabedoria, coloco meu caminho, minhas direções e meus objetivos. Em teu amor, coloco minha vida.
Quem sou eu
Sou simplesmente mulher, filha de Deus, da sabedoria e do amor, irmã da lealdade, amiga da fidelidade e do companheirismo. Sou simplesmente uma protagonista de minha caminhada nesta vida. Venham comigo, vamos trocando nossas experiências e, com isso, aprendendo a viver melhor a nossa vida. Levando felicidade a todos que cruzamos nessa estrada, ajudando a construir sonhos.
O universo é como um amendoim no bolso de Deus. Não é nada comparado ao Seu valor e Glória infinita.
O deus mercado organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir. E quando não podemos, carregamos frustração, pobreza e autoexclusão
Caixinha
No seu interior os Deuses colocaram
arsenais de desgraças, e ali
dentro selaram.
Pandora a primeira, dada como
punição, portadora, sedutora,
curiosa, dona de muitos
dons.
Zeus de diversas formas te mimou a
contrapartida uma caixa lhe entregou
um só pedido ele fez, não abra essa
caixa em nenhuma ocasião.
Pandora agora mulher de Epimeteu,
que como um presente recebê la
de Zeus, em júbilo viveram até
que pandora não aguentou
tanto mistério em uma caixa
a curiosidade te domou.
Caixa aberta e dentro desaire, maldição miséria,
pobreza, contenda, morte, vírus, vícios,
inveja, solidão, aturdida pandora
a caixa fechou e no fundo solitária
a esperança ficou.
Volta-se para a minha terra, se preciso for, por não atender as expectativas da plumagem exuberante dos Zeus do Olimpo, mas sigo resoluto na certeza do dever cumprido.
As fábulas pagãs
Ao contrário, os que ensinam os mitos inventados pelos poetas não podem oferecer nenhuma prova aos jovens que os aprendem de cor. E nós demonstramos que foram ditos por obra dos
demônios perversos, para enganar e extraviar o gênero humano.
Com efeito, ouvindo os profetas
anunciarem que Cristo viria e que os homens ímpios seriam castigados através do fogo, colocaram na
frente muitos que se disseram filhos de Zeus, crendo que assim conseguiriam que os homens
considerassem as coisas a respeito de Cristo como um conto de fada, semelhante aos contados pelos
poetas.
Tudo se propagou principalmente entre os gregos e outras nações, onde mais os demônios
tinham ouvido, pelo anúncio dos profetas, que se deveria crer em Cristo.
Nós colocaremos às claras
que, embora ouvindo o que dizem os profetas, não o entenderam exatamente, mas parodiaram como
charlatães aquilo que se refere a Cristo.
Como já dissemos, o profeta Moisés é mais antigo do que
todos os escritores e por ele, como já indicamos, foi feita esta profecia: “Não faltará príncipe de
Judá, nem chefe de seus músculos, até que venha aquele a quem está reservado, e ele será a
esperança das nações, amarrando seu jumentinho na sua videira e lavando sua roupa no sangue da
uva” (Gn 49,10-11).
Ouvindo essas palavras proféticas, os demônios disseram que Dioniso tinha sido filho de
Zeus, ensinaram que ele tinha inventado a vinha, introduziram o asno em seus mistérios e propagaram
que ele, depois de ter sido esquartejado, subiu ao céu.
Acontece, porém, que na profecia de Moisés
não aparecia com clareza se aquele que devia nascer seria Filho de Deus, nem se aquele que deveria
montar o jumentinho permaneceria na terra ou subiria ao céu. Por outro lado, o nome de jumentinho,
originariamente pode tanto significar a cria do asno como do cavalo. Assim, não sabendo se a
profecia deveria ser tomada como símbolo de sua vinda montado num jumentinho de asno ou num
potro de cavalo, nem se seria filho de Deus, como dis-semos, ou de homem, os demônios inventaram
que, Belerofonte, homem nascido de homens, subiu ao céu montado no cavalo Pégaso.
Como também
ouviram por outro profeta, Isaías, que haveria de nascer de uma virgem e que por sua própria virtude
subiria ao céu, adiantaram-se com a lenda de Perseu.
Pela mesma razão, conhecendo o que fora dito
dele nas profecias anteriormente citadas: “Forte como um gigante para percorrer seu caminho”,
inventaram um Hércules forte, que andava peregrinando por toda a terra.
Por fim, ao inteirarem-se
que estava profetizado que ele curaria todas as enfermidades e ressuscitaria mortos, nos trouxeram a
fábula de Asclépio.
Justino de Roma (Mártir) - I Ap. 54, 1- 10
Sem Explicação
Tentar descrever o inexplicável
Com tantas loucuras e alegrias
É como querer excitar o inexorável
Com loucas ternuras e fantasias!
Alguém loucamente afirmou que era “zeus”,
Com a mitologia gloriosa do indubitável?
Com o bom senso comum ao imaginável,
Alguém ainda tenta afirmar que é “deus”!
Quem exemplificou o “uno” ao multiplicável?
Quem especificou que a evolução é adaptável?
Quem citou a “precedência sobre a essência”?
Tentando explicar a própria existência,
Um homem é insanamente incrível,
Querendo compreender o inexaurível!
AS MUSAS E A ETERNIDADE DO ESPÍRITO CRIADOR.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Desde os primórdios do pensamento helênico, a humanidade buscou compreender a origem da beleza, da palavra e da ordem que sustenta o mundo sensível. Nesse anseio inaugural, surgem as Musas, filhas de Zeus e de Mnemósine, a Memória, como figuras arquetípicas que não apenas inspiram, mas estruturam o próprio ato de pensar, narrar e criar. Elas não são simples personagens mitológicos, mas manifestações simbólicas do elo profundo entre a consciência humana e o absoluto invisível que rege a arte, o saber e a transcendência.
Segundo a tradição antiga, Zeus uniu-se a Mnemósine por nove noites consecutivas, gerando nove filhas cuja missão seria impedir que o esquecimento devorasse os feitos humanos e divinos. Essa genealogia não é acidental. A memória, elevada à condição divina, torna-se o ventre da cultura. Nada que é belo, verdadeiro ou grandioso subsiste sem ela. As Musas, portanto, não criam o mundo, mas o preservam pela recordação ordenada, pelo canto, pela narrativa e pela forma.
Calíope, a de voz bela, preside a poesia épica e a eloquência, sendo a guardiã das grandes narrativas fundadoras. Clio vela pela história, não como mera cronista dos fatos, mas como consciência do tempo e da responsabilidade moral da lembrança. Erato inspira a poesia amorosa, revelando que o afeto também é uma linguagem sagrada. Euterpe concede ritmo e harmonia à música, expressão sensível da alma em movimento. Melpômene governa a tragédia, ensinando que o sofrimento possui dignidade estética e valor formativo. Polímnia guarda os hinos e a retórica, unindo o sagrado à palavra ordenada. Tália, em contraste fecundo, representa a comédia e a leveza que humaniza a existência. Terpsícore rege a dança, símbolo da integração entre corpo e espírito. Urânia, por fim, eleva o olhar ao céu, fazendo da astronomia uma ponte entre o cálculo e o assombro metafísico.
Do ponto de vista psicológico, as Musas podem ser compreendidas como estigmas da criatividade humana. Elas personificam impulsos internos que emergem quando o intelecto se harmoniza com a sensibilidade. O artista, o pensador e o cientista não criam a partir do vazio, mas de uma escuta interior que os antigos chamavam de inspiração. Nesse sentido, a musa não é uma entidade externa que impõe ideias, mas a expressão simbólica de um estado de abertura da consciência ao sentido profundo da existência.
Filosoficamente, as Musas representam a recusa do esquecimento como destino. Em um mundo marcado pela transitoriedade, elas afirmam a permanência do significado. Cada obra de arte, cada poema, cada investigação científica torna-se um gesto de resistência contra o caos e a dispersão. A tradição ocidental, desde a Grécia clássica até a modernidade, herdou delas a convicção de que conhecer é recordar, e criar é participar de uma ordem mais alta.
Na contemporaneidade, embora o culto ritual às Musas tenha desaparecido, sua presença permanece viva. Elas sobrevivem nos museus, nas academias, nas universidades, na linguagem cotidiana que ainda fala de inspiração e gênio criador. Persistem como metáforas vivas da necessidade humana de dar forma ao indizível e sentido ao efêmero. Mesmo em uma era tecnológica, continuam a sussurrar que não há progresso sem memória, nem inovação sem raiz.
Assim, as nove filhas de Zeus não pertencem apenas ao passado mitológico. Elas habitam o íntimo da cultura, sustentando silenciosamente a ponte entre o caos e a ordem, entre o instante e a eternidade, lembrando à humanidade que toda verdadeira criação nasce do diálogo profundo entre a memória e o espírito.
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