Deus te Ouve

As vezes me deparo com um surto
ignorância proposital
o ouvido só ouve
o que a carência quer escutar.

(¯`⋎´¯)
.`•.¸.•´
Ouve-me entre as sílabas
Escuta-me nos pontos
Só mais esta noite amor.

"no rock Tudo o que
se ouve, é aplicado em
Sua alma, e de alguma forma
Te salva dessa merda de vida
E de outra te deixa ficar puto
Da vida de um jeito te comove
Seja no azar ou na sorte
Fala dos hipócritas e te livra
Das ideias mórbidas, te da a
conclusão mais te deixa na dúvida
Te afoga na razão, deixando sua
Mente súbita."

O bom amigo é como terceiros braços e ouvidos. Sempre nos estende as mãos e nos ouve, mas quando ele falar ou nos admoestar não podemos replicar. Lembremo-nos sempre das palavras das sagradas escrituras: "Cuidado! Muitas amizades podem nos levar à ruína, mas existe amigo mais chegado que um irmão". Elias Torres

A noite continua sendo a minha melhor companhia, pois ela me preenche, me ouve e me inspira.

Se você não for cauteloso com o que assiste, ouve e com o que lê (até em nossos livros de história) vai acabar venerando monstros como Fidel Castro e crucificando homens dignos de respeito que poderiam fazer a diferença em nosso mundo de forma positiva.

O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e más. O trigo e o joio.
Mas só o trigo dá pão.
O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e más. O trigo e o joio.
Mas só o trigo dá pão.

"Ouço o desespero sussurrando que quer ser ouvido. Você também o ouve? Ouve os desesperos sussurrados que lembra-te os momentos passados?"

Mundo Indesejado

Eu ouço o desespero sussurrando que quer ser ouvido. Você também o ouve? Ouve os desesperos sussurrados que lembra-te os momentos passados? Era apenas mais um dos dias indesejados, um novo caminho, um novo lado, e todos os laços mantiveram-se cortados! .E onde está você agora? Onde eu estou? Descobrindo o mundo, implatado num abismo de solidão ao qual me prometera.

Neste caminho entre escolhas existem possibilidades, e não sei por onde começar. Quebravel, inquebrável, abalado, inabalado...Não sei qual meu estado, sou apenas mais um pedaço de papel despedaçado, jogado e desconsolado em meio á este frio que parece-me inadequado. não olhe para mim, não procure por mim...acabado e inacabado neste mundo indesejado!

Escrevo porque ninguém ouve.

Se realmente ouve jeito de repara meus erros! Mim de um sinal ao menos para saber se continuo ou desisto..

O coração quando escolhe
não tem nenhum critério
ignora fronteiras, não mede distância
não ouve conselhos, total desobediência
Se faz de surdo e muitas vezes de mudo
as vezes chora,mas não se dá por vencido
E como criança, por um simples mimo
volta a sorrir convencido, mesmo se estiver ferido
O coração quando escolhe só ele sabe o motivo

Pessoas inteligentes ouve opiniões , mesmo tendo suas conclusões .

Sem personalidade,
é aquele que não enxerga o que vê.
Acredita em tudo que ouve e não toma suas próprias conclusões.

O sábio não muito fala, muito ouve.

Nunca devemos acreditar em tudo q se ouve,ou em tudo que se falam sem que antes tenha a certeza, pq há muita conversas sem fonte

Infelizmente, o homem pensa, vê, ouve e fala. E a partir do que pensa ver e ouvir, covarde e precipitadamente ele julga e condena. E quando, raras vezes, percebe sua falha, covardemente não a admite publicamente e a guarda para si.
O homem tem por natureza, em maior ou menor proporção, a barbárie enraizada em si. Se possível fosse descobrir e manter vivos apenas aqueles que jamais externassem sua maldade e exterminar os demais de um só golpe, resolveríamos o problema da superpopulação e consequentemente da destruição da natureza, das guerras, do ódio, da fome e do desamor no mundo

Ouve a minha voz
Bem ao pé do ouvido
Sente a minha dor
Está tudo mal resolvido
Mas deixe que o tempo
Nos mostre quem somos
Esqueça o encanto, deixe estar
Nem venha com esse papo furado
De que sente muito
Já estou farta do auê que você causou aqui
Então vá, que a ferida se cura
E as cicatrizes viram espinhos
De uma rosa que já viveu
Por mim.

Em um canto qualquer do oceano, ouve-se uma longínqua voz. Não de linha reta. Mas de oblíqua. Não uma voz certa. Mas sinuosas ondas de espera. Não uma voz livre. Mas uma voz de cautela. Voz nascida antes do universo. Para além do multiverso. Sussurro antes do verso. Da nossa face o inverso. Nosso lado controverso. Nosso fardo subverso. Nosso ser igual. Diverso. Eu me despeço. Cresço. Amadureço. Esqueço. Viro semente. Lembro. Você descrente
Percebo. Escrevo. Não leio. Distribuo papeis em branco com a minha assinatura. Viro escritura. Defiro com firma reconhecida. É preciso encarar a vida. Cansa minha face descrida. Minha face precavida. Impossibilidade de qualquer enlace. Resisto. Insisto. A angústia me abate quando desisto. Vale tudo. Vale o que vier. Só não vale desistir da vida, deitado em uma cama qualquer. Seja homem. Seja mulher. Nem só de pão vive o homem. Nem só de direitos vive a mulher. Debruço-me no parapeito. Eu posso voar se eu quiser. Seguram-me pelo pé. Poderes mágicos, para quem tem fé. Todo colar é amuleto. Todo tempo é obsoleto. Deito-me. Não durmo. Uma nebulosa no meu peito. Rejeito. Enfeito-me. Faço cachos nos cabelos. Arrumo a coluna. Encaro a tribuna. Ninguém me excomunga. Sou água profunda.

Monalisa Ogliari

O barulho mais alto é aquele que se ouve no silêncio