Deus Humor
O entretenimento não passa de uma ferramenta para acalmar as massas e que leva a queda e a ruína suprema da civilização.
(Luci)
As pessoas falam que nada é impossível, mas eu faço nada todos os dias!
Eu me livraria de todas as doenças que assolam a humanidade e as substituiria por doenças piores.
(Luci)
Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.
Sabe, às vezes um defeito pode tornar alguém ainda mais belo. Como a Cindy Crawford e sua altura, por exemplo.
– Deixe-me adivinhar. Ele virou um bebê?
– Entre outras coisas, sim. O que faz aqui?
– Esse é o Paradoxo EPR. Em vez de forçar o Lang pelo tempo, podem ter forçado o tempo pelo Lang. É complicado e perigoso. Não avisaram para não fazer?
– Você avisou.
– Avisei? Graças a Deus estou aqui.
(Diálogo entre Capitão América e Homem de Ferro)
Algumas pessoas vêem as coisas como são e perguntam: por quê? Algumas pessoas sonham com coisas que nunca existiram e perguntam: por que não? Algumas pessoas têm de ir para o trabalho e não têm tempo para tudo isso.
Se os escritores escrevesse tão descuidadamente como algumas pessoas falam, então adhasdh asdglaseuyt [bn [pasdlgkhasdfasdf.
O sistema não teme o pobre que tem fome. Teme o pobre que sabe pensar.
Aproveite o sabor do beijo de quem você ama, deixe as discussões de lado,
humilhe o orgulho, abrace o bom humor e revide alfinetadas com belos "amassos".
Um encontro de Paulo Freire e Ariano Suassuna e a aula-espetáculo dada por Ariano sobre a amizade:
Outra boa história, desta vez protagonizada por brasileiros, também traduz muito bem o significado da amizade. Ela é narrada pelo mestre paraibano Ariano Suassuna em suas famosas aulas-espetáculo, em que o escritor conta “causos” deliciosos a respeito de suas amizades. Um deles tem como personagem o educador Paulo Freire, um amigo queridíssimo de Suassuna. O escritor revela que, certa vez, encontrou Freire num evento e, muito saudoso – fazia muito tempo que não se viam -, correu em desabalada carreira para abraçá-lo, e o fez de forma efusiva, festiva e carinhosa. Como era um evento de grande porte, vários fotógrafos e cinegrafista da imprensa presenciaram o encontro, mas não tiveram tempo suficiente de escolher os melhores ângulos registrar as imagens espontâneas e comoventes dos dois mestres. Pediram então a Suassuna que repetisse a cena do abraço fraternal. Perplexo com a solicitação, o criador de "O Auto da Compadecida" – famoso pelo senso de humor e pela sinceridade – rebateu em seu sotaque inconfundível: “Ó ómi, onde já se viu? Então será possível representar amizade e afeto? Só se eu fosse ator! Como não sou, não posso fazer a cena de novo, não. Vocês me desculpem.” Nessa oportunidade, Suassuna deu uma aula-espetáculo sobre a amizade, sentimento desprovido de qualquer representação, fingimentos e farsas.