Deus e Religião
Não importa a cor da pele, religião ou condição social, se para Deus todos são vistos com os mesmos olhos e da mesma forma
E quando me perguntarem qual é a minha Religião!
Responderei
É o amor !
Amor a Deus ,Amor ao próximo,Amor aos animais,amor a minha família aos meus filhos,etc.
amor que se dá sem pedir nada em troca,amor que não se pede amor que não se mede!Porque ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos se eu não tivesse amor eu nada seria ! E o mandamento de Deus que se sobressai a todos os outros!
Amar ao próximo como a si mesmo !
essa é a Lei do amor
Este deus sequioso de seguidores, entronizado nas religiões milagreiras, comercializado em templos de mármore ricamente ornados, do qual se dizem “procuradores” os agentes indutores da manipulação psicológica sobre os "sujets" em estado de necessidade, não apenas deve ser descrido como combatido.
Não tenho religião
busco seguir mandamentos,
me sinto em casa em qualquer Igreja
Templos.
Deus "...é meu pastor... " fiel
amigo,
" nada me faltará "
todas as horas está comigo.
Pai que me guarda e me livra
dos maus, dos males...
me dá força e coragem
me ajuda a carregar os fardos
aliviar as dores,
é quem me guia
me guarda
das maldades, dos desamores.
Deus me dá o sol, o céu, o mar...
é dele todas as coisas,
dono do universo das flores.
Só Deus é meu Rei,
Professor que me ensina
perdoar, amar...
sem olhar a quem
sem julgamentos,
Deus é VIDA e me deu a VIDA.
Me fez mãe
De Maria sou filha,
me deu irmãos;
no Pai, no Filho e no Espírito Santo.
"Deus é a mais alta subjetividade do homem. . . Este é o mistério da
religião: o homem projeta o seu ser na objetividade e então se transforma a
si mesmo num objeto face a esta imagem, assim convertida em sujeito."
É triste a realidade de algumas religiões, em nome Deus, podem matar, roubar, destruir, discriminar, mas amar entrou em decadência.
Minha pequena oração ao Deus que não é religioso
“Olha Senhor o meu cansaço”
Senhor Deus! Eterno és tu, de reconhecer a mim um pobre pecador morando aqui nessa terra decadente. Sobretudo o melhor encontra-se no Senhor.
Ultimamente estou cansado do meu estado: estou cansado de fazer as mesmas coisas e não mudar; cansado de viver um cristianismo ou religiosidade onde luto contra mim mesmo e nunca me venço; Cansado de ser pobre; cansado de viver uma vida onde sei que terminarei numa sepultura sem amigos, sem irmãos e sem título, senão de morto e uma cruz como a coroa naquele retângulo horroroso; Cansado de um olhar que me prejudica; Cansado de tantas moças que dizem ou aparentam ser concorrentes e pretendentes de um relacionamento sério comigo no sentido matrimonial, mas no entanto são fracas e desfocadas; Cansado de fingir que sou forte quando na verdade sou fraco, e carente de ajuda; Cansado de ser o mesmo esperar ser outro;
Luto para ter sorriso, mas me retribuem em guerra, ódio, genocídio, logo me canso demais de tanto me suspeitarem. Chega um tempo que me pergunto, Senhor, porque estou aqui e porque sou eu? Porque nasci e porque sou primogênito da minha família? Paguei eu ou então roguei eu para sofrer assim, ou para ser o que sou hoje? Senhor o que é teleológico descreve que estás em toda história da existência de todo ser. A ciência fala da tua existência, e neste momento reclamo contigo: o que você quer comigo nesta terra? Me contemplar assim lutando por uma desobediência diante dos teus olhos, que me levará numa queda, e que no momento não consigo vencer? É para isso que você me chamou? Eu sou tudo que se pode imaginar, menos perfeito. Disso ainda não sou, mas almejo ser.
Me ajuda Deus, se isso não te incomoda. Não me deixa sofrer nessa desgraça do sofrimento, de sentimentos pecaminosos, onde não somente o Senhor, mas a mim mesmo pelo teu livro na terra, me vejo excluído da tua misericórdia. Me cansei de viver por emoções da vida; Quem sou eu para tentar te conquistar com aquilo que sou? Quem sou eu, para tentar te atrair com meu jeito de filosofar, jejuar se antes que eu demonstre minha linguagem e pensamento, tu sabes tudo de mim?
Quero ser feliz em tudo, menos no pecado. Por isso me tire desta tristeza por favor através do seu Filho mediador Jesus Cristo, o Salvador da humanidade; Porque na verdade, ter Jesus é uma escolha de vida, mas viver Jesus é uma decisão de vida. Me perdoa se ofendi ao Senhor com essa pequena confissão, mas porém, sincera. Deus seja louvado em todo tempo, pois, Deus é bom o tempo todo, e o tempo todo ele é bom. Me ajude. Amém.
Existem religiões que acreditam em reencarnação, sem querer desmerecê-las, mas o Deus que eu sirvo não repete suas obras, existem na terra milhões de espécies de animais, alguns ainda não catalogados; não existe uma pessoa, por mais que existam sósias, totalmente iguais. São mais de 100 bilhões de pessoas que já passaram na terra, e nenhuma delas com a mesma digital. Sem falar na imensidão do universo, estudos afirmam que existam mais de 100 de bilhões de galáxias, ou seja, é como se Deus fizesse um ser humano para cada galáxia, e quem sabe um dia presentear àqueles que forem fiéis com uma delas. Depois de ouvir que você é tão importante, ou melhor, mais importante pra Deus do que uma galáxia, você ainda vai ficar nessa depressão?
O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).
No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.
No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.
E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.
Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.
Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.
Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.
Tem muita gente confundindo o ser religioso com o aprender da palavra de Deus.
Aprender a palavra de Deus te torna esperto como a serpente e simples como a pomba, isso é oque Deus nos ensina em sua escritura.
Agora ser religioso é vc criar um sistema, colocar jugo sobre as pessoas e faze-las te imitar e te servir a todo custo, e o pior, longe da doutrina de Deus.
Não se pode dizer que a Bíblia é a palavra imutável de Deus quando o livro sagrado da religião católica é diferente daquele seguido pelos protestantes.
O deus da religião é legalista, incapaz de sorrir com nossos desajeitados pecados é um deus castigador sem piedade. O Deus das Escrituras acolhe os pecadores arrependido e ceia com eles, e vai até a casa deles; e os convida a andar juntos na jornada da vida.