Deus Conta as suas Lagrimas

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Amigo, desejo que cada parabéns recebido hoje se transforme em dinheiro na sua conta! Você merece! Parabéns!

Quando os maus elementos, a raiva e o desejo de vingança já tomaram conta é preciso uma providência.
Aquilo que faz realmente você tomar ação contra a causa do problema, porque já está escutando a sirene de emergência tocar, como um poderoso sinal de alerta contra a maldade: Sua consciência! A raiva é um sentimento destruidor, porque destrói tudo o que está construído a sua volta. Não é preciso jogar uma bomba para ver a reação de uma pessoa, basta vê-la com raiva! A raiva é cruel, destruidora a pessoa não está nem aí, preferem ser dominados por ela em vez de lutarem contra. E quando ela vem ela toma posse de você.

Agredir, difamar e ridicularizar o outro por conta de diferenças ideológicas, religiosas e sociais é a maior estupidez presente num ser humano.

Felicidade não se conta...
Se encontra

Depois que aprendi a dizer não, ando me dando conta da quantidade de sim que desperdicei e dei a pessoas e a situações que não somaram nada!

A matemática da vida.

A vida é um grande cálculo matemático.
Imagine uma conta que envolve uma quantidade quase infinita de números pra chegar em um resultado de apenas dois números por exemplo 10.
Agora oq vc acha que deveria ser necessário para mudar o resultado?
Isso mesmo, bastaria entre infinitos números vc modificar o valor de um, não importa em qual posição do cálculo vc modifique algum número o resultado sempre mudará.
Agora reflita, vc tem o poder de decidir o resultado do seu futuro, cuidado com os numeros que vc coloca na conta, eles representam suas escolhas.
Será que está sabendo fazer o cálculo ou esta agindo sem pensar. Se vc não souber resolver pessa ajuda ao professor, isso mesmo, Deus é o único capacitado de te ensinar esse tipo de liçao.

Você sabe, sou bastante capaz de matar pessoas por conta própria, Julliete. Na verdade, sou muito bom nisso.

E enquanto eu estava falando, a perspectiva de perdê-lo de fato atingiu-me novamente e me dei conta do quanto desejo que ele fique vivo. E não tem nada a ver com os patrocinadores. E não tem nada a ver com o que vai acontecer quando chegarmos em casa. E não é pelo simples fato de que eu não quero ficar sozinha. É por ele. Não quero perder o garoto com o pão.

aquele boa noite que nunca mais será o mesmo , por conta de erros que cometemos no passado mais que nunca vai se apagar da memoria ...

Quando um homem se dá conta de que seu pai talvez tinha razão, normalmente tem um filho que crê que está equivocado.

amor sem ilusao

Conta-se que um jovem caminhava pelas montanhas nevadas da velha Índia, absorvido em profundos questionamentos sobre o amor, sem poder solucionar suas ansiedades.
Ao longo do caminho, à sua frente, percebeu que vinha em sua direção um velho sábio.
Aproximou-se e falou com verdadeiro interesse: – Senhor, desejo encontrar minha amada e construir com ela uma família com bases no verdadeiro amor. – Todavia, sempre que me vem à mente uma jovem bela e graciosa e eu a olho com atenção, em meus pensamentos ela vai se transformando rapidamente.- Seus cabelos tornam-se alvos como a neve, sua pele rósea e firme fica pálida e se enche de profundos vincos. – Seu olhar vivaz perde o brilho e parece perder-se no infinito. Sua forma física se modifica acentuadamente e eu me apavoro.
- Desejo saber, meu sábio, como é que o amor poderá ser eterno, como falam os poetas?
Nesse mesmo instante aproxima-se de ambos uma jovem envolta em luto, trazendo no rosto expressões de profunda dor. Dirige-se ao sábio e lhe fala com voz embargada: – Acabo de enterrar o corpo de meu pai que morreu antes de completar 50 anos. – Sofro porque nunca poderei ver sua cabeça branca aureolada de conhecimentos.
- Não verei suas mãos enrugadas tomando as minhas com profundo afeto.
Nesse momento o sábio dirigiu-se ao jovem e lhe falou: – Você percebe agora as nuanças do amor sem ilusões, meu jovem? – O amor verdadeiro é eterno porque não se apega ao corpo físico, mas se afeiçoa ao ser imortal que o habita temporariamente. – É nesses sentimentos sem ilusões nem fantasias que reside o verdadeiro e eterno amor.
Todos nós que buscamos as belezas da forma física sem observar as grandezas da alma imortal. O sentimento que valoriza somente as aparências exteriores não é amor, é paixão ilusória.
O amor verdadeiro observa, além da roupagem física que se desgasta e morre, a alma que se aperfeiçoa e a deixa quando chega a hora, para prosseguir vivendo e amando, tanto quanto o permita o seu coração imortal. Pense nisso!

O corpo humano, por mais belo e cheio de vida que seja, um dia envelhece e morre. Mas as virtudes do espírito continuam vivas nos sentimentos daqueles que as souberam apreciar e preservar, no frasco do coração.

Autor desconhecido

Sintonia...

Te senti tão perto e longe...
A magia de repente tomou conta de um simples e singelo momento.
A ternura de nossos gestos e pensamentos em sintonia. Existindo neste momento respeito em sermos da maneira que somos e queremos ser diante de alguns fatos e circunstâncias.
Mas por que esperar tanto tempo... por que ir de contra a tanta evidência?!...
Simples, bons, marcantes e passageiros. Estes foram e são os momentos que partilhamos um com o outro...

Essa vida 100%, que às vezes é 50% e às vezes não é porcento algum. Mas o que conta mesmo é a intensidade.



Jota Cê


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Pinta a elegância
Na narrativa dos gêneros
Conta as essências
Nos dedos de apenas uma mão

Escreve na delicadeza o que falta
Procura nos vizinhos
O que esconde em seu porão


Se os sentimentos fossem base para qualquer construção
Nenhuma casa estaria de pé

Nenhum edifício existiria

Não sejais curioso com o que não te é da conta. Isto demonstrará estupidez e pequenez de espírito. Sejais sim curioso para com as ciências, as artes, a religião, a filosofia e cresceis em cada dia a caminho da evolução que é o teu destino.

A vida não é como uma corrida,mas como um tiro ao alvo,o que conta não é a poupança de tempo mas a capacidade de se descobrir um centro.

Às vezes nossas vidas vão passando...
E não damos conta.
E de repente... Já passou!
Namoramos, noivamos, casamos
Com o tempo a brilho vai se apagando
E quando damos conta o que fizemos?
Como estamos?
Como está aquele a quem entregamos nosso coração?
Aquele a quem fizemos juras de paixão?
Foi refletindo sobre isso que abri meu coração
Busquei no fundo do meu ser
E pensando o que fazer
Tomei uma decisão!
Aquele a quem entreguei meu coração
Merece meu respeito
Meu carinho
Minha atenção
Agora o resgatarei
Com doçura falarei
De carmesim me vestirei
Relembrando aqueles momentos!
Revivendo aqueles tempos
Á paquera, sua amante,
Sua amiga, figurante,
Namorada, sua esposa, eterna noiva!
Sua menina, sua paixão!
Me entregarei de corpo e alma!
Sei que ele estranhará....
Pois naquela correria
Nos trabalhos do dia a dia
Esquecemos muitas vezes
De regar um coração
Ma até já posso ver
Seu olhar de gratidão
Sua voz no meu ouvido
Retribuindo com paixão
Me falando coisas belas
Esquentando a relação
Acordando para a vida!
E sentindo a Emoção!
Pois a vida é isso
Viva... Sinta.... Faça...
Doe... Se entregue....
Ouse....
Pois ainda á tempo!
Pois ainda podes!
Não espere o tempo!
Pois o tempo não te espera!

Deveríamos pesar os votos, não contá-los.

SOLIDÃO E ESPERANÇA




Quando damos conta de que não há ninguém por perto da nossa alma, nasce a solidão, filha não querida. No momento em que alguém que se ama vai embora - deixando desentender tudo - a solidão cria forças.
Um abrir mão sem querer. Sentença sem recurso. Carcereira que nos leva, insensível, até a cela de nós mesmos.
Solidão é um rosto que não se mostra, mas que sabemos deformado e feio. Nada vemos, no entanto, lhe percebemos o andar e a sombra. Cálice que leva ao desespero gota a gota. Sabor com travo de vinho acre que se bebe só. O calor do querer sem fim desaparecendo com o clarear do dia. Vontade das palavras que ninguém pronuncia. Um bicho enorme que se alimenta de sonhos e devora nossa essência. O desejo do beijo e do carinho não recebidos. Um desaprender do que serve a vida. O que não volta a acontecer jamais. Imenso vazio que toma conta de nós e nos torna invisíveis até para quem dorme ao nosso lado.
São nossos planos de malas prontas. Perda amarga que obriga assistir a partida sem mãos capazes de reter. Amor que escorre pelos ralos do nosso não saber. A alegria que perdeu suas vestes. Desencontro marcado. Chegar e descobrir que o outro já partiu. Partir por saber que o outro jamais virá. Tanto amor indo e se perdendo, enquanto nos perdemos de tanto amor. Sensatez perdida na ventania do impreciso e do imprevisto. O sorriso inventado para não ser necessário explicar verdades.
É um vazio que não se preenche. Sentimentos que romperam as comportas, para castigar com sua fúria, a inveja de ser feliz...Uma música lenta que faz fechar os olhos, congelando imagem e gesto de quem dançou junto... Tatear para descobrir através da cegueira, a certeza que nada mais está por perto. Movimento dos corpos sem a magia que os uniu um dia. Sem o ritual etéreo e tão próximo da santidade que só o amor de verdade cultua. Juntos agora no descompasso.
Aparelhos numa sala de cirurgia - adiando a morte completa do que foi cumplicidade. Sinais arrítmicos que forçam desligar o fio que alimenta a certeza do outro. Vidas que eram sorrisos e pulsares. E não mais se aproximam. Ao contrário. Vão indo fugidios para seus barcos, discretos e silentes.
Olhamos o mar sem ancoradouro. Observando nossa sombra se quebrando nas marolas. Pedaços de nós chorando por inteiro. Atentos, talvez, ao tempo do reverso.
De repente, uma faísca num pensamento impossível. Um quase imperceptível piscar dos olhos. Não importa... Uma fração de segundo que valesse apostar toda uma vida. Mais que isso:
A esperança de valer a pena uma única vez – depois de mil vezes -
viver essa agonia.

UMA PEQUENA HISTÓRIA (QUASE UMA FRASE...):
"Conta-se que certo escritor uma vez, estava caminhando
numa praia deserta, quando avistou à distância, um homem
recolhendo algo das areias e jogando no mar.
Curioso, aproximou-se para ver do que se tratava.
O homem avistado recolhia estrelas do mar, que as águas
haviam arremessado na areia da praia, e as devolvia ao mar.
O escritor perplexo ao ver aquilo, disse ao homem:
Mas o que você está fazendo? São muitas estrelas...
...e essa praia é enorme!
O homem sorrindo, abaixou-se, pegou mais uma estrela e
mostrando-a para o escritor, disse:
Pode ser... mas para essa aqui, eu fiz a diferença - e devolveu
novamente a estrela ao mar.
O escritor passou a noite, pensando no que o homem na
praia, havia lhe dito.

No dia seguinte, o escritor acordou bem cedo, e foi sorrindo
pegar estrelas...".