Determinação
Já ouviram a frase que “quem vive de passado é museu”? Até hoje vejo empresários fracassando por estarem esperando a crise financeira mundial passar e isso aconteceu em 2008.
O seu foco no que faz, vai te levar ao sucesso. A absorção total no que fazemos é ótimo, porém o prazer em fazer é que revigora a alma.
Um segredo para uma vida próspera é fazer o que gostamos. Quando isso não é possível há duas escolhas, que são aprender a gostar ou partir para buscar seus sonhos.
O fracasso da atualidade está em sonhar acordado, no foco na internet fútil ou youtube e no fazer o mínimo necessário.
No meio de uma reunião conflituosa, eu respiro e espero o tempo passar invocando muita energia positiva para todos na sala.
Uma empresa quebra por dois fatores: falta de conhecimento dos números da empresa e egoísmo dos gestores. Ou será que o egoísmo dos gestores gera falta de conhecimento dos números da empresa?
A família é o porto seguro para se renovar e enfrentar as novas batalhas. Uma pessoa de sucesso sempre defende e apoia o seu porto seguro.
Nem tudo é um mar de rosas na vida, mas pode perfeitamente ser um espelho do que você enxerga: se de um lado tem o problema, do outro a imagem invertida (ou a solução).
Não deixe que seus sonhos adormeçam dentro de você, ainda estão todos aí dentro, em algum lugar, cabe a você reencontra-los e torna-los reais com o mesmo entusiasmo de antes
Nunca subestime nada e ninguém, pois basta apenas mais um passo para tropeçar e cair próximo à linha de chegada
O que felicidade?
Eis que temos uma espécie do que chamam de questão múltipla escolha.
Como qualquer pergunta difícil, vamos por eliminação.
A felicidade não está verdadeiramente em ter um bom emprego, mas obviamente não está em ficar disponível no mercado.
Não está no carro novo, mas também não está em depender do transporte público.
Não está no diploma da faculdade, mas também não está em não ter oportunidade de estudar.
Não está em ser melhor que os outros em alguma atividade, mas também não está em não ser bom em nada.
Não está no acumulo de capital, mas também não está em depender do Estado.
Na realidade, a felicidade que se procura, nem mesmo é felicidade.
A felicidade é momento. Estar com quem ama. Conquistar o que se deseja. Mas passa. Nem tudo o que se tem parece ser exatamente o que queria. Nada é eterno. Aliás, se vê graça no eterno?
Graça, que todas as coisas tendem a perder depois de algum tempo. Nosso padrão de vida se transforma.
Notamos então que a felicidade que todos se perguntam é o que chamam de “o sentido da vida”, aquilo que flui uma boa maneira de viver.
A boa maneira de viver que pode ou não deve ser eterna. Mas a longo prazo é aquele estado de espírito que o copo está meio cheio. É o resultado da contrapartida do ônus da fascinante singularidade existencial.
A pergunta então não é o que é, mas como se tem. Como se alcança.
É fazer parte de algo. Ter reconhecimento. Obter respostas. Além disso tudo. Fazer com que as coisas façam parte de você. Reconhecer o que tem. Valorizar cada conquista. É ação e reação. É verbo.
Compreender que viemos ao mundo da mesma forma como sairemos dele: sem poder carregar nada, mas sim, deixar. Nesse momento, assim como a boa maneira de viver, transformamos a dúvida.
Agora, a pergunta é “o que tem deixado”? Qual sua contribuição para o mundo?
Temos um começo: se oriente pelo que pode fazer para deixar o mundo melhor do que encontrou. Temos um começo... o resto... é com você.