Detalhes
O que refresca a vida é a percepção do amor, contida nos detalhes mais sutis, que acalentam os sonhos e as esperanças, o que proporcionam-nos ao exercício da fé, e transforma a vida em um glorioso milagre.
A vida e talvez meros detalhes, todos os dias somos rodeados por diversas palavras, encontramos inúmeras questões, nem tudo é resolvido ou ao menos acontece da maneira que esperamos, mais nada é tão importante quanto aprender com os erros transformando o que parecia negativo em conhecimento.
São os simples detalhes que me encantam e florescem minha alma. É na simplicidade inocente que transbordo e recomeço. É o cotidiano que me faz acreditar em pessoas do bem. É a humildade silenciosa que me faz crer em um amanhã colorido e é no toque suave do "Pai", que eu me encontro e percebo que não estou só, pois comigo esta Deus, me livrando do mal e me abençoando dia a dia. Priscilla Rodighiero
Ando
Ando pensando em você no seu jeito de ser independente, como você tem seus detalhes que define você como é, por dentro e por fora, como você me hipnotiza com cada olhar sorridente seu.
Na fragilidade da vida o amor de Deus se faz presente, nos pequenos detalhes, jamais vistos com os olhos da humanidade, apenas sentidos dentro do coração.
Criei uma grande capacidade de rir das coisas pequenas, notando pequenos detalhes que passariam batidos se não fosse a minha necessidade de notá-los.
Não sei da onde surgiu
Também não sei o que irá acontecer
As coisas acontecem nos detalhes
Vão mexendo até que crescem
E se tornam isso
Isso que sinto por voce
Que deixa paralisada até a última célula
Me fez perder o compasso do certo e errado
Me fez desacreditar do que hoje vivo
Para pensar em um destino nosso
Eu
Você
Nossos mistérios....
E ao anoitecer os pensamentos começam a esfriar procurando detalhes nos erros que cheguei a vacilar mas sempre procurando melhoras para cada dia me sair bem e ter motivos para comemorar !
Não sou diferente de ninguém, o que muda são os detalhes, e com certeza existem detalhes que fazem a diferença...!
Eu adoro vc
É nos seus detalhes
Nós seus entalhes
É na sua fala ....
É enfim ...em tudo !!!!
Por essas e outras .....
eu adoro vc ....
Não sei porque vc me agrada !!!
Na sua roupa ..
Voz que me deixa louco !!!
Mas eu adoro vc
Nesse momento !!!
No seu rosto angelical...
Que pra mim é uma pintura escultural !!!!!
Da uma ternura e de um amor, sem igual !!!
Eu adoro vc !!!
Sei que é Uma quimera ...
Que me deixa louco
vc é um rebento !!!!
E transcende o meu próprio alento
Nesse seu cheiro ...
Puro e verdadeiro !!!
Não tem jeito....eu adoro vc ...,
Nesse teu rebolar ....no andar e de se portar ..
Toda perfeita !!!!
Nesse teu corpo ..
Em todo o formato
É por isso que eu juro!!!
Que adoro vc !!!
"Eu me magoo com pequenas coisas,detalhes...Mas se somam
e quando vejo já me feriu bastante...
Coisas pequenas sim,mas que eu não faria nenhuma delas com você..."
Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.
Eu reparo SIM, nos mínimos detalhes que mudam em algumas pessoas.
Como ando reparando que Você só recebe algo de uma pessoa, se der algo em troca. Por isso valorizo as pessoas que tem caráter & são humildes. Essas sim, podem ser chamadas de VENCEDORAS!
E ele consegue me encantar e me reencantar... Nos mínimos detalhes que fazem dele o ser único que ele é... Se eu deixar uma nota de saudade em sua direção, na primeira oportunidade ele responderá de supetão: - também sinto saudade - , e então nasce o suspiro do reencanto...
O desencanto? Talvez não venha necessariamente por causa dele, mas da vontade que eu sinto de que tudo seja eterno, seja mágico e intenso como nos filmes, e me decepciono quando não é...
Um dia ouvi assim: - não sei se te encanto, mas cantarei pra você -
Como pode ser tão especial? Canta, encanta e reencanta...
Buscar esclarecimento, com relação a tudo que necessite de melhores detalhes; é uma forma de direta de obter-se entendimento. Tal posicionamento também pode ser considerado, como um interesse sobre questões que pareçam ser aparentemente, de difícil compreensão. O aprendizado é constante, durante toda uma jornada vivida; no mundo terreno.
Questionamentos são feitos constantemente sobre quaisquer que sejam os temas; das mais variadas naturezas. O quotidiano em si, é uma boa escola na prática e na teoria, de igual modo. Aliás, há os prós e os contras, eles fazem parte do processo evolutivo de todo e qualquer ser humano; sem exceções. Enfim, na escola da vida, todos passam por experiências diversificadas, as quais sevem como estágios que devem ser concluídos com habilidade e sabedoria.
Que eu só me apegue aos detalhes que valem a pena. Porque eu já não tenho tempo pra coisas pequenas, pra gente sem luz, pra essas coisas pequenas que atrapalham o riso. Minha pressa é de viver o que realmente importa. E só me importa o que faz bem. Minha urgência é de sorrisos, afetos, delicadezas. Minha necessidade é de gente que traga paz, de coisas que brilhem, de amores que nunca morrem. Vivo para ser doce. E que seja, então.
Procurei em outros corpos encontrar teus traços, teus detalhes, teus defeitos, tuas curvas, tuas qualidades, escolhi me doar para alguém que precisava a mesma coisa que eu, uma ilusão amorosa, quando eu disse que não saberia viver sem você era verdade.
Ouvi dos sinceros seus sins, som de detalhes. De talhes simplórios, felicidades, gemidos e corpos notórios.