Destruição do Homem
O propósito humano é completamente em vão. Qualquer que seja o caminho sempre o levará a destruição.
Só temos um planeta. A humanidade precisa se responsabilizar em uma escala massiva pela destruição imprudente do nosso lar coletivo. Proteger nosso futuro neste planeta depende da evolução consciente da nossa espécie.
A Destruição do meio ambiente pela raça humana, é como um assassinato em massa, que acontece aos poucos, e a própria vítima é a culpada da morte.
Se contemplar a Natureza fosse um viés do ser humano, jamais teríamos notícias sobre sua destruição.
A Guerra
A guerra é contra a humanidade
A maior insanidade
Destruição da raça humana
Independentemente de cor
Ameaça todo tipo de vida
Causando imensa dor
Roubando a inocência das crianças
Abalando as mulheres, os idosos
Nossos pais e mães.
Mas até então nada se dizia,
Somália, Iêmen, Síria...
Ninguém liga,
Pois aí a guerra sempre existia,
Tio San, já domina,
São mestiços e pobres que ali coexistiam
Mas agora todos “Putins” da vida!
Bombardearam a região Europeia
Machucaram a elite,
Não as pessoas “feias”
O sangue azul
A pele branca
Os olhos claros
Choram ...
"A humanidade é um paradoxo em movimento constante, capaz de criar beleza e destruição em igual medida."
Humanos nunca se resumiram ao caos, destruição e egoísmo. Se procurar os certos encontrará carinho, humildade e amor onde menos esperava encontrar.
A internet
A internet foi a destruição da humanidade. Ela, que outrora prometia conectar corações e mentes, revelou-se um labirinto inescapável de ilusões. Cada pixel brilhante de uma tela se tornou uma lâmina que cortava a essência da realidade, desfiando os fios do tecido social até que ele se desintegrasse.
No princípio, a rede mundial de computadores era um sussurro de esperança, uma teia de saberes interligados. Mas, como Ícaro, voamos alto demais, embriagados pela vertigem do conhecimento instantâneo. O ciberespaço, em sua vastidão sem fronteiras, transformou-se em um espelho distorcido onde cada um via apenas o reflexo de seus próprios desejos e medos.
A verdade, outrora um farol no horizonte, foi devorada por um mar de desinformação e fake news, onde cada onda era uma mentira travestida de fato. Os algoritmos, esses deuses modernos invisíveis, moldaram nossas percepções e desejos, criando bolhas de realidade onde o diálogo genuíno e o entendimento mútuo se tornaram impossíveis.
A solidão, ironicamente, foi amplificada pela promessa de conexão constante. Amigos e famílias tornaram-se avatares distantes, suas vozes filtradas por bytes e códigos. A empatia, aquela chama que nos torna humanos, se apagou lentamente, substituída por reações instantâneas e superficiais.
A economia digital, enquanto enchia os cofres de poucos, esvaziava a alma de muitos. O trabalho perdeu seu sentido, transformando-se em um ciclo interminável de produção e consumo sem propósito. A natureza, nossa casa, foi devastada pela insaciável fome de recursos necessários para alimentar servidores e redes.
Por fim, a internet transformou a política em um teatro grotesco, onde as sombras projetadas nas paredes das câmaras de eco eram tomadas por realidade. Governos caíram, regimes autoritários ascenderam, todos manipulando o fluxo de informações para manter o poder.
O Homo sapiens, antes uma criatura de carne e osso, transformou-se em uma entidade digital, um conjunto de dados flutuando no ciberespaço. E assim, a internet, com sua promessa de um novo mundo, revelou-se o carrasco que selou o destino da humanidade
Nos tempos atuais, a estratégia do inimigo é agir no silêncio promovendo o terror e a destruição generalizada. E meio ao caos da humanidade ele se comporta como vítima da mortandade, tentando esconder tua face maléfica. Mas nenhum silêncio do mal escapa da justiça divina que mostrará ao mundo a face desse inimigo do amor!
A destruição da natureza reflete o quanto seus predadores desrespeitam o bem estar coletivo e as boas condições de futuro em troca de uma egoísta vantagem imediata.
A criação de monstros sociais pode significar a destruição dos bons costumes, a violação dos direitos humanos, a deterioração das liberdades públicas e a implosão do estado democrático de direito.
Torna-se nítido que a efemeridade e a limitação da nossa condição humana existem contraditoriamente paralelas à nossa ambição sem limites e à nossa capacidade de provocar a destruição de tudo que nos é fundamental à vida.
Ao longo de nossa “evolução”, nós, a humanidade, cometemos as maiores torpezas: criamos mecanismos que permitiram submeter os nossos semelhantes; fomos capazes de subjugar, classificar e excluir; passamos a atribuir às pessoas um valor proporcional às suas posses; criamos as elites e os marginais sociais; escravizamos; arquitetamos a destruição em massa dos nossos pares; instituímos a manipulação da fé religiosa; dissuadimos nossos irmãos de perseguirem uma compreensão autônoma de suas existências; implantamos ditaduras; violentamos, censuramos e aniquilamos.