Destruição
humanos sempre tão humanos
meros na solidão tão impressionantes na destruição,
tão francos na despedida que se dão ao próprio apogeu,
natureza perdida a face do criador...
a destruição maldade perdida nos tempos
pelo tal da vaidade puro a falsidade se diz humanidade,
um príncipe vem olhar a tristeza do nosso brasil
sorria só a humanidade ter esperança,
um sonho americano a face da realidade,
esconder as pessoas sorrir assim mesmo ainda ser humano
entenda bem nada mudou ou ficou melhor,
somente mais dinheiro no bolso de um bacana,
tudo isso é ato pela humanidade realeza,
fundamentalismo é puro interesse,
digamos belos sonhos de belas pessoas,
humanos pelos quais vivemos do lixo,
ainda sorrimos numa piada dita ser humano.
Palavras, Somente, Palavras
Palavras!
Serenas palavras
Mas sobre elas toda sua destruição
Carregadas de malícia, atordoam o coração de dor
Leves como as nuvens
Macias como a brisa
Avassaladora! Como o mar bravo.
Palavras!
Somente em palavras se ergue o desejo
Somente em palavras o sábio faz-se sábio
E o grande faz milagre.
O que seria delas
Sem a vontade de si mesma
Surgem dos lugares mais profundos do pobre de esperança
Dilacerando até mesmo a quem pertence.
Palavras… pior do que elas…
só palavras falsas.
(risos)
vivo uma vida simples, cheia de conexão;
Olhando dentro de mim e vejo destruição;
Eu já não mais encontro a iluminação;
Apenas meu espírito hiberno na solidão.
Encontro minhas forças na solidão;
Não tenho medo das fortes ventanias;
Mas da saudade que me escraviza;
E na covardia faz calar meu coração.
O tempo vai passando sem dar explicação;
Engraxando de resignação meu destino;
aponta na repartição as falhas do meus cabelos;
Enfraquecendo meu vigor, apagando meu lampião.
No escuro caminho sem ter satisfação ;
Penetra no pulmão o ar da condenação;
Palpitando no meu coração a destruição;
Libertando para o domínio eterno, a solidão.
" - A destruição do Homem de diante de Deus, são de forma que, Deus tem influencia no coração de cada um. Uma nação que tens pessoas nobres e Humildes é como uma criança de que nasce, é como animais que procriam, são todos de forma em que, crescidos com amor, paz, disciplina, compaixão e coragem, tornaram-se uma pequena nação constitui da verdadeira beleza ou sera destruída a ponto de sua própria desmaterialização."
Nos quatro cantos do mundo, esse tal deus dos hipócritas, tem feito muita destruição, mandando, mandando matar por amor ao diabo, falando em nome da fé de lúcifer, pedindo em nome disso ou daquilo, tem arrecadado fortunas e poder, tem feito sacrifícios humanos e de animais, não sou e nem me identifico com esse deus maldito que mora dentro desses corpos enfermos de espírito! repudio qualquer pastor, padre, pai de santo, igrejas, templos, sinagogas, centros de Alam Kardec, terreiros de macumbas e candomblés, que se propiciam da fé alheia, malditos enganadores, filhos de satanás, nada que sai de suas boca é digno de reverencias, vocês não são nada, não representam nada, não podem fazer nada contra aquele que é verdeiro e ímpar em tudo, que lhes deu a vida, prefiro ficar com o Deus que mora dentro de mim, pois sei que do lado de fora misturado aos podres ele nunca esteve e nunca estará!
O orgulho, a hipocrisia, e o egoísmo são irmãos aliados na destruição da humildade, do amor e da felicidade.
Caminhos trocados
Dor, destruição, praga,
Assolam a alma, corpo e mente,
O que é esse sentir,
Que tira tudo quanto temos?
O que é um ganhar em se perder?
É cólera, invade, assola,
Trás morte,
Que outrora era vida.
Para viver é preciso morrer,
Para ganhar é preciso perder,
Mas porque tão alto preço?
Desafiar deuses é brincar com fogo,
Brindar o desconhecido,
Rir para o abismo.
O preço é cobrado,
E sem mesmo saber,
Será pago,
De uma forma ou de outra,
Aqui não existe calote.
Disposto?
De uma forma ou outra,
Não existe outro caminho,
Que não seja assombrado.
Sigo para o lado oposto,
Olhando o outro.
Olhar anistia,
Nem que por um segundo,
A terra devastada.
Certo ou errado,
Que Deus o saiba,
Não eu!
Seguir por aqui,
É o que resta,
É o que devemos fazer.
Espinhos, pedras, buracos,
Já nem são,
Grandes obstáculos,
Para uma alma que,
Como Fênix procura,
Renascer das cinzas.
Que assim seja,
Seja feita a vossa vontade,
Não a de Deus,
Não a minha,
Nem a sua,
Mas alguma vontade seja feita,
Para que um dia,
Se tivermos um pouco de sorte,
No descansar do universo,
A vida possa nos sorrir,
Mais uma vez!
E nesse dia possamos,
Nos apegar a eternidade,
Sermos os pobres miseráveis,
Que somos,
Sem ousar tanto,
Reconhecendo nossas fraquezas,
E sabendo que um dia estivemos,
Acima do bem e do mal,
Além, e que aqui tudo foge,
Ao controle daqueles que pensam,
Serem os jogadores mais hábeis.
As flores exalam o perfume
Não na mesma frequência
Em volta só destruição
O pedido da Mãe Natureza
Cadê...o meu plantio verde?
Em volta só se vê destreza
As margens do pequeno rio
O grito de tanta tristeza
Cadê... o meu quintal verde?
Os bichos eu não vejo mais
No cantinho a Mãe Natureza pedindo
Homens, nos deixem em paz
Cadê...aquele mar verde?
Índios a caminho da cidade
Implorando por um pedaço de terra
Conquistando a base da guerra
Pra que...tanta construção?
Odor de poluição
Aos poucos vamos destruindo
O pilar de nossa criação
Esquecemos a base de tudo
Valores foram modificados
O verde que domina o mundo
O verde com tom monetário.
Solidão, prazer, dor
As veias da cidade tão entupindo
União, lazer, amor
A destruição está se reconstruindo
Pedra, molotov, ou lixo queimado
Não importa, já está tudo traçado
Alastrado, tua máscara já está caindo
O sistema já está implodindo
Tudo tranquilo, tudo beleza
A melhor parte é o final
É o bolo da cereja, e não o contrário
Saiu do armário, mas entrou na gaveta
Sem pressa, paciência
Meça a ação, medição
Morte! Quem lhe disse que é a física?
Tranformação, escama, borboleta
Efeito estufa
Champagne sem espuma
Ta tudo cansado, as arvores tão chorando
O grito de clemência bate como um coice, a foice vai sendo afiada
Arrematando o futuro que nos aguarda
E cuidado com o aguardente, ta te deixando mais do que doente
Ausente
Não minto, quem só mente não somente mente, mas se ameaça
E de guerras estamos fartos
As veias tão dilatadas, é tudo bem bonito
Somente o infinito se declara
Mas o vazio não desapareceu
Lembrete de algo que ainda não aconteceu
Mas talvez, quem sabe um dia
História narrada
Conclusão
Cuidado
Antitese
Alegoria
Calor
Luz
7
É Tudo Culpa do Homem.
São tantas guerras, tantas mortes, tanta destruição! Crianças com fome, abandonadas, sem direito à educação!
A natureza chorando a sua triste devastação!
É tudo culpa do homem!!!
Que deixou a maldade, a ganância e a arrogância dominarem seu coração...
Oração do fim
Os dias estão cada vez mais escuros
Névoas, rastros de destruição
O Sol se escondeu, pra não ter que ver
A lua foi manchada pelo sangue
As noites clarearam, Mundo ao avesso
Anarquia, desejo de muitos, triste realidade
O Mundo está ruindo, e ainda estou nele
Quando será que partirei? Espero a vinda
Sei que virá, me busque, não me abandone
Leve-me contigo, nos seus braços de conforto
Alegria e paixão, vida e virtudes transbordam de ti
Não me abandones não, posso não ter sido o melhor
Mas sei que sempre me observaras, e sempre te amei
Como todo filho que respeita o pai, e o pai o ama,
Quem ama perdoa, perdoe-me por favor, mostre-me
Muda-me, livre meus olhos de tudo aquilo, todo vermelho
Todo o breu, gritos, e ampare-me, proteja-me
Me livre de todo mal, cuida de mim, lhe peço
Não me deixes aqui, não quero ficar.
Homem: divina criação, eterna contradição, criador de belas obras e de armas de destruição. A mesma mão que fere é a que cura.
Quando se deseja dominar um povo, fazê-lo refém de um sistema obscuro, feri-lo com a destruição do espírito e humilhá-lo com a prática do desatino, então primeiro o desarme, depois o ataque e o aterrorize com milícias criminosas, faça-o entender que é frágil, impotente e insignificante, não lhe dê voz nem ouvidos, retire-lhe todos os direitos e confunda sua mente com doutrinas espúrias, minta até que a mentira se torne verdade, distribua dinheiro aos que não desejam trabalho para conquistar adeptos fiéis e formar uma grande massa de manobra populista, ceife desse povo todos os prazeres, culpe-o pelos problemas sociais e pelas diferenças de classes, eduque suas crianças para tolerar o mal, oriente-o para curvar-se e jamais reagir aos ataques contra seu patrimônio e à sua vida, por fim, escravize-o e reine como soberano acima de todos os males, com muitas riquezas e poderes absolutos.