Destino Você
Nas minhas orações diárias, eu peço a Deus você como destino... Oro baixinho, quero tanto te cuidar!
Você pode confiar sua vida ao lado inconstante do destino ou enfrentar o desafio de criar oportunidades com suas próprias mãos.
Não foi pelo seu beijo não foi pelo que você tem, e nem pelo que você é.
Foi pelo destino que apaixonei por você, que tudo que você tem nada me agrada.
O acaso ou destino tem, sim, participação na sua vida. Mas o quanto isso ocorre, é você quem decide.
Karma não é Destino
Você não pode negar sua herança kármica, disse o último Traleg Rinpoche, mas isso não significa que não pode mudar.
As críticas ao conceito de karma frequentemente são centradas na noção de responsabilidade individual e sugerem que essa noção gera uma atitude de antipatia em relação aos outros e leva a uma tendência à culpa. O pobre é culpado por ser pobre, e assim por diante. Diz-se, erroneamente, que o budismo culpa os indivíduos por todas as suas circunstâncias e nega-lhes o poder de ação.
Se somos pobres, por exemplo, podemos acreditar, de imediato, que ficaremos assim até acabarem as dívidas cármicas; e então, depois da morte, podemos renascer em circunstâncias afortunadas, quem sabe, nos tornando um rico empreendedor. Entretanto, este tipo de pensamento não combina com a ênfase do budismo na interconectividade de tudo, que confirma a abundante complexidade de influências sobre as pessoas, incluindo seu ambiente.
Certamente o budismo contem a ideia de um acúmulo de carma, impressões, disposições, probabilidades ao longo de nossa vida – padrões de comportamento adquiridos, etc. Mesmo assim, isso não quer dizer que simplesmente esperamos por um karma particular impresso ou dívidas ou heranças que evaporam ou desaparecem, antes que alguma coisa possa ser feita.
A teoria kármica do budismo não é semelhante ao fatalismo ou predeterminação. Nós temos poder de escolha (livre arbítrio) em nossas ações. Se não tivéssemos, então a teoria kármica poderia verdadeiramente produzir julgamentos e atitudes moralistas, e os ensinamentos do Buda seriam muito menos inspiradores e muito menos efetivos.
A teoria kármica não tem se fixado em particularidades como essa e não está ligada a uma ordem moral estática. Evidentemente que um elemento de determinismo está envolvido e isso deve ser aceito. Nós somos quem somos por causas de nossa herança kármica.
Poderíamos não ser como nós somos sem essa herança, mas isto não significa que temos que permanecer assim. O ponto em questão é que a teoria kármica nos encoraja a pensar:
“Eu posso me transformar na pessoa que eu quero ser e não insistir naquilo que já sou”. Esta seria uma compreensão adequada da teoria budista de karma.
Pela primeira vez me encontro perdido e sem destino, você até pode não acreditar, mas não sei o que fazer.
O negocio é ir andando sem perde o que já conquistamos, tão pouco, mas faz falta.
Brigue com o destino, faça seu destino
Mas não se perca de você
Não importa a ocasião ou o lugar
Lutar pelo que sonha, sim é sonhar
É ter um ideal e não deixar morrer
Não se perca de você
Somos todos capazes de aprender
Já dancei pela casa imaginando você ao meu lado, e se às vezes parece esse o nosso único destino, outras vezes parece impossível.
A felicidade não é um destino que você pode chegar. A felicidade é o estado de espírito. O lugar pouco importa se você não estiver feliz por dentro.
O destino pode dar muitas voltas,mas você decide o que fazer em cada uma delas,e o tempo dará a sua recompensa
Você é boomerang ou flecha? Boomerang chega ao destino e volta a estaca zero. A flecha chega mais objetivamente e rápido ao alvo. Que escolha você faz?
Se você deseja que alguém ou alguma coisa se afaste de você almejando que (o destino, a vida, as larvas astrais, o saci, etc..) traga "algo melhor", lembre-se: nem sempre o que se vai é a parte ruim. As vezes é você o problema e é você quem não merece mesmo!