Destino
O eclipse do amor
Sol e a Lua
Estrelas e mares
Nosso destino
Vão se encontrar...
Sol e Lua
Quase nunca se encontram,
Mais quando se encontram ...
Formam um lindo eclipse ,
De tirar seu ar!
A vida é como uma longa escada temos que subir um degrau de cada vez, para então chegar ao destino final.
Seja um coletor de sorrisos tímidos, que andam sem destino na beira de um abismo chamada de sociedade moderna.
Cada um tem o poder de mudar seu destino se for corajoso o suficiente para lutar pelo que deseja mais do que qualquer coisa.
Se o destino por um segundo nos desse a chance de sermos nós, faria desse instante eterno e nunca mais seriamos só, eu e você !
Em alguns momentos, quase sempre nos meus dias, o destino me passa os flash's, do que ainda irá acontecer... Déjà Vu's; pressentimento; sentimentos; sensibilidade emocional, astral (...).
O tempo
O tempo faz seu papel
Ele muda o destino
Renova esperanças
Traz consigo saudades
E com ele vem a vontade de prosseguir
Traz consigo novos sonhos
A perseverança
E um novo amanhã
O tempo faz sua parte
Ele te emociona
Permite que você acredite outra vez
Amadurece seus sentimentos
Te faz mais forte
E outra vez sorrir
Amor possessivo
Ela o ama como quem prende o vento,
Como quem sela o destino, o intento.
Em seu olhar há uma fome, um poder,
Um querer tão voraz que não sabe ceder.
Quer ser dona dos passos, do tempo e do ar,
Quer o riso dele, o pensar e o sonhar.
Ela, possessiva, em chama e loucura,
Deseja moldá-lo à sua ternura.
Seu toque é ardente, é febre e prisão,
Quer a pele, o pulso e o coração.
Ela o quer em seu mundo, fechado e selado,
Como quem guarda um segredo calado.
Ele, inquieto, nas asas da vida,
Resiste, mas volta à sua medida.
Ela sorri, sabendo a verdade:
O amor que ela tem é sua vontade.
E assim ela o ama, feroz, dominante,
Com força de mar e sopro incessante.
Ele é dela, no riso, no medo, na cor,
Pois ela é possessão, é domínio e amor.
Destino incerto
Uma casa perdida na floresta escondida pela sombra das grandes árvores,
a chaminé acesa dando a posição do nada no meio sereno da solidão,
entre as belezas e as dúvidas do silêncio o charme do barulho do pequeno rio e dos pássaros chamavam a atenção,
escurece lá fora, a lenha queima, o cheiro de chá forte é percebido e comentado pô os animais uivantes,
o frio da selva noturna chega acompanhado da saudade e pedem para se sentar,
mesmo sem plateia as lembranças de um passado próximo começam a dar um show,
olhar parado no tempo, lágrimas secadas pelos ventos, surra bem dada pelos sentimentos, a necessidade e a dor dançando juntas ao relento,
fogueira baixa, chaminé acesa, porta fechada, uma decisão é tomada,
ao amanhecer, mochila nas costas, muitas incertezas, porém muita coragem para caminhar na estrada sem destino.
Suicídio é quebra de contrato com o destino. É a desonra terminal de um caloteiro que não quis pagar o preço de viver.