Desprezo
Eu já sei que não sou eu… Não precisa me lembrar disso a cada palavra de desprezo e a cada gesto de indiferença… E me coloco no meu devido lugar sim Sr…
Só que te esquecer seria como um suicídio invisível, porque muito do que há de bom em mim derivava de você. Ninguém me veria morrer por dentro, ninguém notaria meus gritos mudos e nem meus soluços abafados… Eu seria apenas mais uma contribuindo para o aumento do buraco na camada de ozônio e no meu coração…
E conheço o fim dessa historia.. É um duplo homicídio doloso.. Porque a tua indiferença contribui para isso a cada instante..
Que crime… Num mundo onde falta amor, me sinto obrigada a matar o meu e enterrar o mais fundo possível, sem a certeza de se um dia ele voltará…
E eu não sei o que pior.. o fato do desprezo me incomodar ou o fato disso não me fazer querer ir mais atrás. Simplesmente querer deixar isso morrer, como se deixa uma planta. Que já foi pequena, aumentou, floriu, era linda.. e que virou.. sombra. E você nem queria que tivesse sido assim.
Eu Poeta
Não digas nada.
Não me olhes com desprezo.
Eu sou um poeta,
Um poeta de uma só paixão.
O poeta é um louco,
Um louco na imprudência de amar.
O poeta é um tolo,
Um tolo apaixonado.
O poeta é uma criança
Uma criança sem pudor.
O poeta é um homem.
E como homem ele sofre por amar.
Sua falta que me faz querer-te, seu desprezo provocam dolorosas lágrimas, sentir na pele essa dor que por momentos te destrói por dentro.
Nunca pensamos que somos futeis,mas sempre olhamos para o próximo com um certo olhar de desprezo e mediucridade!
ao contrário, o silencio não significa desprezo, mas sim concórdia com o q me disseste, minhas atitudes não cabem, q eu te faço mal ao roubar tua paz. realmente percebo q passei dos limites..não importa qual o motivo, se por amor. ja pedi perdão, a culpa foi toda minha. (vc nem sabia q eu existia). Sinceramente, acho q não suportaria ouvir de vc novamente tais coisas...
“Valorizo seu desprezo pelas coisas que são importantes, porque não reconheço o que te leva a comportar dessa maneira.” Latumia (W.J.F.)
Não desprezo toda essa minha fragilidade. Só acho uma droga não controlar as lágrimas diante de quem não merece vê-las cair.
Crie angústia e colherá tormento, alimente o ódio e receberá desprezo, ame o próximo e assim encontrará o seu caminho.
Cansei de escrever, quero te falar. É nessas horas que eu chego a ter dó, desprezo por mim mesma, são nessas horas em que o ponteiro aponta pra madrugada que eu me sinto fria, totalmente perdida dentro do meu quarto bagunçado. Sem saber a quem recorrer e muito menos o que dizer. São tantas as palavras que estão aglomeradas dentro de mim, que eu estupidamente preciso vomita-las sobre você, para que você, meu amor, sinta o gosto de como é amar verdadeiramente. E vou logo dizendo, não é esse arco Iris todo que se vê em novelas ou filmes. Amar é um baita de um clichê, e como todos sabem, causa a maior dor no coração. Por fim juntei as minhas palavras, não para lhe ensinar como é amar verdadeiramente, e sim para te dizer que eu, apenas eu, no meio de milhares de seres humanos existentes no planeta terra, te escolheu. Não me pergunte o motivo eu provavelmente não saberia te responder. Mas eu te escolhi, claramente eu te escolhi para me fazer feliz, para segurar as minhas mãos geladas nos dias frios, para me amar de volta. Simples, eu te escolhi para você me namorar, em um banco de praça, embaixo de uma arvore, vendo o por do sol, que seja, em qualquer lugar do mundo, eu te escolhi para ficar junto de mim. Mas como agente sabe, nada depende só da gente. E certamente a vida não seria tão boa comigo, ao ponto de me proporciona essa felicidade toda, de te ter aqui comigo, apenas comigo. Minhas palavras vão se aumentando, meus dedos trêmulos procuram as letras apagas do teclado para digitar o seu lindo nome. Ah! O seu nome, eu quero dar o nome do nosso filho com o seu nome e sobrenome. Desculpe-me, meus pensamentos ás vezes fogem da minha realidade, me causando muitas ilusões.
Escrevi, apaguei, reli, pronunciei, e não cheguei ao meu ponto de partida. Enfim, eu juntei pela milésima vez as minhas palavras, guardei no mais escondido dos lugares possíveis os meus sentimentos por você, para quem sabe, eu pudesse te esquecer de vez. Mas ocorreu um erro terrível. Eu não te esqueci, e toda vez que você passa por mim, eu sinto meu coração pulsar com a maior intensidade. Eu fico sem jeito, eu procuro me distrair com outras coisas, mas nunca da certo, você me olhando disfarçadamente, rouba toda a minha atenção. E eu, como sou besta, me derreto completamente por você. Por que insiste em fazer isso comigo? Me deixa toda abobada, quando está por perto perco o equilíbrio, perco até o chão sabia não? Em falar em chão, eu já perdi o meu ah muito tempo. Estou, digamos que sendo levada pelo vento. Eu to na verdade é perdida. Eu to mesmo é querendo ir de encontro com você. Te espera chegar do trabalho sentada na sua calçada, para então te dizer.
— Cara, como eu sinto a sua falta, como eu sinto falta desse seu cheiro de cigarro, desses seus beijos estralados. Enfim. Eu sinto falta das suas mãos me tocando.
Eu não aproveitei, o tempo passou, e eu perdi, o que me pertencia. Agora fracasso, desprezo, supero apenas com amigos ao meu lado, apenas o que preciso, e tenho. Mais eu preciso sempre de você, por mais que esteja longe.
Desprezo a ignorância dos imberbes que se auto-proclamaram senhores do universo. Só se for um universo de diamantes de vidro, de soluços intelectuais e cultura saboreada numa refeição digna de uma hiena. No universo deles eu cago e vomito palavrões. Afogo o último verso do poema nas minhas inquietudes para não correr o risco de ver a poesia e a prosa cometendo suicídio ao passar pelas bocas porcas que nada tem a dizer.
Não gosto de borboletas, por mais que fisicamente não me façam mal algum… Sinto um certo desprezo por tudo que me encanta e vai embora.
O dia que meu desprezo te bater tão forte quanto qualquer atitude, ai sim comesse a se preocupar, porque serão indícios de que eu não me importo, ou pior, não gosto mais!