Despir nossa Alma
Despir minha alma é quando sinto seu corpo nu tão colado no meu que chego a confundir quais partes do corpo me pertencem, um corpo ocupando o mesmo lugar, é o igual, a soma é deixada antes de se desnudar, é se entregar tanto e totalmente a um ponto de ser um
Hoy me despierto con la alma echo pedazos,
Hoy me despido sin decirte adíos...
Vete despacio para no escuchar tus pasos, vete en silencio para no escuchar tu voz...
Y ahora que te vas, recuerda que te deseo la felicidad de ayer y el amor de mañana y que el presente sea de muy contente para ti...
Prometo no olvidar de ti, pues quando somos olvidados es que no fuimos deberás importante para una persona!
Y te juro que olvidar una persona como tu que es tan buena de alma,
Te digo! no merece ser olvidada!!
Meu bem não fuja de mim, eu vou despir sua alma!
É que eu preciso enxergar as superfícies do ser,
Meu bem me deixa despir a sua alma, quero te vê!
E vestida de bem querer
em frente ao espelho
minha alma refletida
abre-se em largo riso
despida da solidão
envolta aos sonhos
mais bonitos...
E nesses sonhos
desenhada vejo
a face do meu amor.
!Da vaidade, a alma seja despida...
Não seja o corpo a sua prisão, Que o cansaço não consuma sua vida
toda em vão"
Era um olhar desnudo
Sem falso pudores
Despia-me por completo
A alma,transcendendo-me o ser
Um encontro,uma essência
Inevitavelmente o amor
Em seus vários tons
Inexplicáveis emoções
Eu e você.
Hannah Lessa
Pensei que fosse mais desafiador despir a alma do que o corpo. Talvez seja para uma jovem moça, mas na minha idade, percebi que é inúmeras vezes mais fácil escancarar a alma!
QUANDO FAÇO POESIA
Quando faço poesia, faço paixão.
E meu maior prazer é despir minh’alma,
Desnudando-a com calma,
E cedendo-a ao toque da inspiração.
Quando faço poesia, reinvento o tempo.
Reencontro antigas emoções,
Transformo os já cansados sentimentos...
Refaço minha história, revivo cada passo na memória.
Quando faço poesia, desfaço os conceitos pré-inventados,
Jogo todos os medos de lado,
Sou a pura verdade do meu ser,
Torna-se meu, tudo que fiz por merecer.
Quando faço poesia, faço vida...
Sinto-me parir uma chance a mais.
É como se não houvesse limites para o amor,
É como se toda guerra virasse busca pela paz.
Quando faço poesia, sou tantas em uma só.
Minhas personalidades me possuem com licença.
Quando faço poesia, sou mais do que mostro ser,
Sou tudo ao que estou propensa.
Quando faço poesia, transformo em realidade minhas quimeras.
Sou o calor do inverno, o frio em pleno vulcão, a doçura de uma fera.
Quando faço poesia, sou poeta, e enalteço o esplendor de cada rima.
Sou um viajante do mundo, que em seus versos cumpre sua sina.
FELIZ DIA DA POESIA.
"DE OLHOS FECHADOS"
"Esta noite eu quero renovar a minha alma
Quero despir o meu espírito das chagas da vida
Desprender-me de tudo o que me consome negativamente
Algum dia me foi dito que o destino não existe
Que somos nós os desenhistas do nosso futuro
Se assim o é, usarei as cores mais vivas para traçar as formas da minha história
Sem medo dos traços não-lineares, vou começar o meu trabalho de olhos fechados
Fechados para o medo...
Abertos para a felicidade...".
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Quando entenderemos o Amor de Cristo?
Despir a alma e aceitar nossos irmãos como um só
já é um bom começo para tentar.
O teu olhar,o jeito que me olha,que parece despir a minha alma.
E eu só consigo pensar:que chegue logo,que amanhã chegue logo,pra que eu possa sentir de novo o teu olhar em mim.
Negão Faceiro...
Teu sorriso quase me rouba a alma, teu olhar por pouco não me despiu por inteira.
Sem graça, calei meus olhos, boca e nariz.
Deixei que simplesmente meus ouvidos, ouvissem a perfeita melodia que teus lábios expulsavam em um sonoro:
-tudo bem?
Uni a melanina do teu corpo e o teu jeito faceiro e descobri um negão carioca, cheio de atrativos...
Me perdi entre teus lábio sorridentes e tuas mãos que brincavam com as cordas de um cavaquinho.
Do encanto, parti num vôo sem escala e conexão!
Sem pensar duas vezes, ignorei o mundo ao meu redor e caí em teus braços...
O cavaquinho abandonando o choro parecia cantar pra nós dois... Ao seu som nos beijamos... Nos despimos e nos vestimos um milhão de vezes.
Caímos na tentação dos nossos corpos suados na dança a que brincávamos, o suor nos excitava e
incitava a muito mais.
Balançávamos e gemíamos ao ritmo daquelas cordas. E no ápice, no melhor da brincadeira!
Ah! Maldita plateia...
Eles aplaudindo teu espetáculo!
E eu?
Despertando de um sonho