Despedida Viagem

Cerca de 4833 frases e pensamentos: Despedida Viagem

Nesta viagem pela vida, rezar é importante e errar é falha humana, não somos perfeitos...

Inserida por DANIELBUENO

Futuro do pretérito ou Viagem Impossível

Com um um misto de saudades e inveja recordo o seriado de ficção cientifica: O Tunel do Tempo. Nele dois cientistas, Tony e Doug, podiam viajar através do tempo...

Eu queria voltar ao passado, nem que fosse há dez anos somente. Certamente eu não tentaria corrigir nenhum dos erros que cometi... já paguei por eles e, em alguns casos, paguei um preço alto demais.

Se pudesse voltar no tempo, eu quereria cometer alguns erros não cometidos, diria a certas pessoas verdades que calei, enfrentaria algumas situações das quais fugi.

Se eu pudesse voltar no tempo amaria mais e me entregaria mais aos amores que tive. Acho que tudo isso eu fiz na medida certa, mas se eu pudesse voltar no tempo eu iria exagerar!

Pena, não posso voltar ao passado nem tenho a esperança de que vá poder viver por mais três décadas que seja, no futuro. Assim, vou tentar estar mais presente no meu presente... ser mais intenso nas coisas que fizer e nas causas que eu abraçar.

Inserida por neves229

Nossa viagem está na busca do conhecimento, para tornarmos puros como um dia nascemos.
Kairo Nunes 12/06/2016

Inserida por KairoNunes

A viagem, só pode ter esse nome, se você está crescendo em sabedoria, ou melhor, redescobrindo a luz infinita que habita seu interior, com certeza esse é o caminho de volta a casa de meu PAI.
Kairo Nunes 24/06/2016

Inserida por KairoNunes

Em nossa viagem pelo universo nos foi dado o crescimento infinito em sabedoria, não importa seu estágio nesta caminhada, o importante é que sua mão esteja ao alcance daquele que precisa dar o primeiro passo.

Kairo Nunes 23/10/2016

Inserida por KairoNunes

A Vida é uma eterna viagem, ainda que não estejamos mais por aqui

Inserida por DavidJackson

Intempérie

“A vida essa viagem só de ida
para um destino incerto
ás vezes com belas paisagens
e refrescantes mares, mas
há também o caos e a seca
de escaldantes desertos.
As noites são longas e frias,
porém passageiras
enquanto o sol não desperta
olhando o céu contempla-se estrelas.
Nem sempre o sol despertará
algumas vezes será dia de chuva
relâmpago e trovão, mas
após a chuva tem o arco-íris
trazendo a esperança de que
dias melhores virão.”

Viviane Andrade

Inserida por VivianeAndradeSantos

A vida é uma viagem de trem.

Inserida por abelardo16

Imagina que viagem será morrer, e todas as suas vidas vividas, se reencontrarem em um único ser, você!

Inserida por AngeloMagalhaes

Nesta viagem chamada vida
Me sinto em plena desvantagem
O tempo passou depressa pra ti filho
E eu com sua ausencia fiquei na saudade .

Inserida por edmafcosta

A vida é uma viagem no escuro, em um mar de incertezas, cujo barco nós mesmos fabricamos e somos seu timoneiro.

Inserida por PaolaRhoden

Devemos
Levar na bagagem da vida
Apenas
O que vai nos dar sustento aos longo
Da nossa viagem...

Inserida por Lourdesousa2016

Crie expectativa não em relação a alguém, mas sim em seu próximo destino de viagem.

Inserida por auriceliabrito

Segundo a teoria da relatividade de Albert Einstein a viagem no tempo é possível. Quem sabe até mesmo eu em um futuro próximo não tenha voltado no tempo e mudado a história.

Inserida por meuspensamentosBruno

cade som uma letra .... viagem na melodia o teclado vira uma portal com ação por martelos para expressar seus sentimentos

Inserida por fabio7costa

A GRANDE VIAGEM - página 02
... Cinco meses de passaram. Nenhuma boa notícia. Os amigos do Sr. João não tinham nenhuma informação, acreditavam no pior. Dr. Fernando, ao contrário, ninguém sabe como, mas ele enxergava além da capacidade humana, via nas entrelinhas da alma, penetrava nas profundezas infinitas do coração de João. Dr. Fernando Osório tinha certeza de que a qualquer momento seu querido amigo-paciente estaria sorrindo novamente. O povo continuava ali. Todos queriam notícias. A cada momento novas informações, boas, ruins, uma eterna dúvida;
Um burburinho começou no corredor. “O que aconteceu?”. Era a pergunta geral. Uma notícia deixou todos estupefatos. Como num passo de mágica, uma ajuda dos céus, um milagre, uma mágica. Sr. João sai do coma. Gritos e mais gritos de alegria. O choro era a comunicação nesse momento. As lágrimas brilhavam nas faces de homens, mulheres e crianças. Dr. Fernando, mesmo com todo treino, não segurava suas lágrimas de mel. No Hospital tudo era festa e choro de alegria. Os médicos que acompanharam todo o processo de luta na recuperação do Sr. João, não acreditavam no que viam. “É um milagre”, dizia o provedor, Dr. Iran, “É uma força Divina”, dizia Madre Sinhá. Todos queriam vê-lo. Escutar sua voz fraca e doce. “Mais alguns dias de repouso e acompanhamento médico. Logo ele deverá ter alta”, dizia o enfermeiro Gurgel. Seus familiares, da cidade de São Pedro, cuidavam da documentação. “Como vamos pagar o hospital, o médico?”, dizia o pai. “Como vamos conseguir dinheiro para cobrir todas as despesas?”, dizia o irmão mais velho. Esses eram os comentários de seus pais e irmãos. Seu tio Barrica era muito rico, mas ninguém tinha coragem de pedir a ele a ajuda necessária. Era sovina de pai e mãe. Diziam na cidade que ele era tão rico, mas tão rico, que só tinha dinheiro.
. . . Até aquele momento ninguém sabia seu nome verdadeiro. Era conhecido apenas de Sr. João, o mascate. Em sua certidão de nascimento estava escrito: “João de Deus dos Milagres, nascido na cidade de São Pedro, no dia 20 de agosto, filho de Maria dos Milagres e José de Arimateia dos Milagres”. Solteiro, mulherengo, tinha uma namoradinha em cada cidade que passava;
Alguns dias se passaram. Já era chegada a hora de Sr. João Ver a luz do sol. Sua alta se aproximava. No dia “D”, pouco antes de Sr. João deixar os aposentos, surge, na esquina da Rua Misael Sandoval, um carro vermelho, novinho em folha, para em frente ao Hospital. Uma bela Senhora, bem vestida, cabelos longos, alta, aparentando uns trinta e cinco anos, desce pela porta de trás do belo automóvel. Com toda elegância sobe as escadarias do Hospital. Seu nome era Sara. Não conversa com ninguém, apenas cochicha com o Dr. Fernando. Seguem rumo ao escritório do Hospital. De longe, percebia-se que ela emitia um cheque, entregando-o ao gerente da tesouraria. Até aquele momento ninguém estava entendendo nada. Imaginava-se que seria uma sócia do Hospital ou fazia uma obra de caridade, porque o Hospital sempre recebia esses donativos. Mas algo chamava a atenção, era diferente. As indagações começaram a sondar cada espaço. Pelos corredores funcionários e familiares conversavam sobre o mesmo assunto. A bela senhora deixa o Hospital e retorna pelo mesmo caminho. Surpresos, todos. Era um novo capítulo de uma nova novela. Todos se perguntavam o que havia acontecido. Mas, eis que surge a verdade. A enfermeira Isis, amiga da família, leva a boa notícia. Neste momento, Sr. João já estava com toda a família reunida. Disse ela: “Sr. João, pode ir para casa, tranquilo, dormir com todos os anjos, aqueles que sempre o acompanharam. O Senhor não deve nada ao Hospital.” “Mas como?” perguntou ele. O que ela respondeu: “Dona Sara, aquela bela senhora que há pouco veio ao Hospital, acredito ser parente próxima de Dr. Fernando, também não sei a razão, mas ela pagou toda a sua conta.” Com um grito muito fraco Sr. João, sem entender nada diz: “Mais um anjo em minha vida! O que fiz para merecer tanto carinho, tanta graça! Qual a razão disto? Será que Dr. Fernando pediu a ela?”. Sr João, sua família, funcionários, médicos e amigos não entendiam o que se passava. “Como pode uma estranha pagar uma conta tão grande?”, dizia o irmão mais novo. “Por que será que ela pagou?”, dizia a mãe. Essa era a pergunta geral.
Sr. João se preparava para sair. A multidão o esperava lá fora. Fogos de artifício estouravam de alegria. Os olhos de cada um eram como o brilho de um cristal. Tudo era festa.
Em um instante tudo ficou em silêncio. Para na porta do Hospital, novamente, o belo carro, desce dele a linda Senhora juntamente com o Dr. Fernando. Adentram ao Hospital. Mais surpresa, tudo volta à estaca zero. O que estava ficando claro, agora, novamente, se enrola nos fios da incerteza. O que era certeza virou dúvida, O que era dúvida virou mais dúvida ainda. Todos em estranha sensação. Sr. João, sentado no sofá, aguardava as ordens para a partida. Eis que surge à sua frente Dr. Fernando Osório, acompanhado da bela Senhora. Tira do bolso um papel branco, escrito à caneta, entrega-o ao Sr. João. Ele calmamente o lê. Aos poucos as lágrimas, como nascente de um grande rio, se esbaldam e brilham na face do pobre homem. Seu coração dispara, seus batimentos sobem rapidamente. Recosta no sofá. Suspira lentamente. A cor de sua pele clara altera rapidamente. Dr. Fernando se assusta, pede que todos se afastem, vem o enfermeiro com a maca, leva-o ao primeiro quarto que avista. Suas mãos antes calmas, firmes e afinadas, agora tremem desafinadas como vara verde. O silêncio novamente se codifica na linguagem momentânea. Mas os anjos de Sr. João não desistem. Uma força que vem não se sabe de onde o faz reagir e, ainda pálido e fraco, com a ajuda do grande mestre Dr. Fernando, levanta-se com dificuldade. Seu coração aos poucos se equilibra no ritmo das lágrimas do estimado Doutor. Uma voz uníssona se houve lá de fora. São seus amigos a gritar seu nome. Uma só voz.
Todos que presenciavam a cena pensavam e perguntavam o acontecia. Era estranho, sublime. A emoção tomava conta de todos. Novamente, o chão encharcava de lágrimas. Dr. Fernando, com sua simpatia e gentileza, toma Sr. João pelos braços, leva-o ao seu peito. Abraça-o. O choro é a linguagem codificada. Não queriam largar mais um do outro, parecia que os dois eram apenas um. A felicidade tomava conta. Tudo era tudo e não era nada. Tudo se explicava e nada explicava. Eram certeza e dúvida, pântano e lírio, ostra e lodo, morte e vida.
Até aquele momento nenhuma palavra era pronunciada. A voz embargada não tinha força para soltar o grito da vontade. Anos de procura, anos à espera da verdade, anos à espera da concretização do sonho. O sagrado se fez presente e um presente se fez sagrado. Chegava ali o final feliz da busca incessante. Os braços se soltam das costas um do outro. As mãos continuam dadas, firmes, olhos nos olhos. Uma Luz desce entre a fenda que se abre no telhado. Um suspiro, outro suspiro. Dr. Fernando, em lágrimas, tenta gritar, a voz quase não sai. “Pai. O Senhor é meu Pai!”. Sr. João quase não aguenta, cai sobre o sofá. Com uma voz oca, roca, pede um abraço, beija-o. Inicia-se ali uma amizade, de pai para filho, de amigo, de irmão. Nunca mais se separaram...
. . . Dr. Fernando, noivo à época, se casa no ano seguinte. Exatamente nove meses depois nasce seu primogênito. Recebe o nome de João Fernando Osório dos Milagres. Sr. João continua sua vida de mascate, mas seu maior trabalho é cuidar do querido neto. O hospital, onde já foi paciente, agora é local de visitas. Quando Sr. João por lá aparece, é sempre uma festa.
Vida e morte estiveram juntas num corpo físico durante meses, que parecia um século... A fé, o amor de seus amigos, a crença e a dedicação de Dr. Fernando, a qualidade do Hospital, a resistência e saúde de Sr. João. Tudo isto não se explica, não convence. Tudo são indagação e sugestão... Mas, para todos que tiveram com ele nesses meses de agonia não deixam dúvidas. Foi um Milagre. O Milagre da Vida...
ÉlcioJose

Inserida por elciojosemartins

ESTAMOS EM VIAGEM
Estamos em viagem. Estamos no trem. Entra passageiro, sai passageiro. O maquinista é exigente. O bilheteiro é chato. O gerente é bravo e pouco cortês. A viagem continua... Novos passageiros, novos gerentes, novos instrutores. Os guardas de plantão não perdoam. A equipe ta tensa, mas a viagem tem que continuar. O preço tá alto. A comida tá cara, quem sabe vai um por fora. Tudo caro e o retorno ruim. O maquinista tá louco da mente, mente. A locomotiva falha, o trem balança, os passageiros se atormentam. Os trilhos velhos, usados, viciados, direcionam a locomotiva por caminhos tortuosos. Sem freio, caminha na direção do caos. Ninguém sabe onde vai parar. Dizem que depois da tempestade vem a bonança. Será? Há luz no fim do túnel. Cadê o túnel, não está ao alcance ainda. Pode haver esperança. À frente o clima pode mudar. Ai, tudo muda, tudo pode se encaixar novamente. Ávidos da felicidade, esperamos um amanhã sem dor e sem vela. A estação pode florir novamente. A ajuda mútua se faz necessária. Com o frio há a necessidade de um aquecer o outro. No calor há a necessidade do distanciamento e da roupa fresca, do banho frio e da bebida gelada. A alegria voltará. Cantaremos novamente. Acreditaremos novamente. Voltará o direito de, quando anoitecer, curtir a beleza das estrelas, dos poemas ao luar e da poesia dos amantes. E a viagem caminha para um destino desconhecido. Que ela seja bela, doce, florida e Calorosa. Cada um viaja na estação de sua preferência. Boa viagem...
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

EM UMA VIAGEM OLHEI NOS OLHOS DE UM MENINO E DISSE ..... A VERDADEIRA NATUREZA NAO ESTA NOS OLHOS E SIM NO CORAÇAO DE QUEM SABE AMAR E SONHAR.

Inserida por PensadorMarques

A noite é uma longa viagem quando: tu amanheces no meu pensamento.

Inserida por JoniBaltar

Quente, quente esta viagem sussurrando em mim teu carinho em forma de mãos, abraça o meu coração.

Inserida por sofialeal