Despedida Ente Queridos
O amor é cruel!
O amor é mel!
As vezes amargo, as vezes doce...
Duas faces o amor tem.
Oras não entendo!
A dor sentida por ver um ente querido sofrendo as consequências da contaminação pelo coronavirus
não será maior que a dor causada pelo peso da culpa
na consciência dos teimosos inconsequentes
A pior dor que alguém pode viver é ver algum ente amado partir. A impotência diante da morte é o que nos faz lembrar que somos humanos, e nos darmos conta de como a vida é frágil. Portanto, ame os seus em VIDA.
Até breve
Impossível esquecer daqueles que partiram inesperadamente, seja um amor, um ente querido, ou mesmo um grande amigo. O amor, os bons momentos sendo eles tristes, ou alegres, serão sempre lembrados, e permanecerão em nossos corações. Fica um sentimento de nostalgia, bate aquela saudade do convívio, das conversas, das brincadeiras, como era bom. Mas acima de tudo, Deus esta no comando, portanto nunca diga adeus, e sim um até breve, pois um dia iremos nos encontrar novamente.
O homem que não procura aprender e se aperfeiçoar é como a criança na tenra idade, que sem bem entender a linguagem adulta aceita o que ouve pacificamente.
O ser humano esta extrapolando todos os limites existentes das leis universais.
Depoís diz não entender o que esta acontecendo.
Simone Vercosa
CLICHÊS vs TRAGÉDIAS
Sou shakesperiano assumido,
prefiro as tragédias aos clichês.
Gosto de entender que há realidade
em tudo que é belo,
e que há aprendizado
em tudo que é feio.
Sou romântico progressista assumido,
prefiro a devoção ao autocuidado.
Gosto de fazer existir histórias
onde só havia ilusão,
gosto de ver luz
no meio da escuridão.
Deveria eu assumir as tragédias
e então reproduzí-las?
Ou inspirar-me em clichês do cinema,
em histórias não vividas?
Prefiro viver uma história de cada vez,
um sentimento de cada vez,
para que quando a hora enfim chegar
haja tanta realidade que já não se sabe
se é uma tragédia ou um clichê.
Não adianta você ser sábio, ou ser o mais inocente, o coração não tem patrão, ele faz o que bem entendi.
Já o tentei controlar, grande a minha inocência, achar que podia controlar o que desafia a ciência.
As vezes olhamos é não enxergamos,
As vezes ouvimos é não escutamos,
As vezes nós falam é não entendemos,
As vezes estamos presente mais a alma estar ausente.
“Deus é uma criação dos humanos, eles a usam para explicar as coisas que ainda não conseguiram entender”
Triângulos num quadrilátero,
Tateando o teto do domicilio,
Aquele ente não tinha parente,
Originaram da quinta dose dupla.
Outrora Sóbrio
Triângulos num quadrilátero,
Tateando o teto do domicilio,
Aquele ente não tinha parente,
Originaram da quinta dose dupla.
Dente careado, banguela, cadente,
Embaralhado pelo odor da aguardente,
Palato nublado,
Brumoso, enevoado,
Nevoento,
Nubiloso.
Esterilizando com bafo o reboco,
Um bocado poroso.
Faria sentido,
Se o sentido não ficasse ofendido,
Com aquilo que tivesse ficado
Fincado de insignificado.
Se a cachaça não alterasse a perspectiva,
Certamente garimparia a definitiva
Identificação com a confissão
De que este causador fora
Outrora sóbrio.
*O ente do querer *
Sentira a dor através daqueles olhos
Tão verdes, transpareciam o ente
Do querer
Crente de que tudo, não era só o que se via
De que nem tudo, era apenas uma doce ilusão
Na ternura do olhar cansado, oprimido
Cheio dos sentidos, idos e vindos
O olhar do desejo, da liberdade
Queria ter o poder, de lhe tirar a dor
O poder, entregar-lhe a vida
Onde nada faz mais sentido
Recuperar-lhe todos os sentidos
Que se perdera com toda a confusão
Restaurar-lhe a poesia, a fantasia
Um dia jaz sentida e existida.
Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que nao se define, nao se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia.
Para que compreendamos porque uma pessoa gosta ou não de algo ou alguém, faz-se necessário que entendamos o que este algo ou alguém representa para ela.
NOME DE DEUS, SOMENTE
COM LETRA MAIÚSCULA
Perdoem-me aqueles que eu não conseguir fazer - me entender. A minha intenção aqui, jamais será parecer-me melhor que alguém, ou mais culto ou letrado do que, quem quer que seja. Isto é mais um desabafo do que uma crítica ou uma aula. Refiro-me ao tratamento dirigido a Deus ou a Jesus Cristo quando escrevemos a respeito. Fico abismado quando leio qualquer artigo onde a referência é Deus vem trazendo a letra "d”, no diminutivo. Tanto a palavra Bíblia, como, Deus, entre outras, já deixou, a muito tempo, de ser um substantivo comum para se tornar um substantivo próprio. Se Deus é Único e a mais sagrada das criaturas, por que referir - se a Ele no diminutivo? A não ser que estejamos nos referindo a deuses fictícios. Entenda aqui as formas corretas e (mais simples) de nos referirmos a Ele, mesmo que só moralmente, pois não precisamos de qualquer outro motivo para isto. Quando nos referirmos a Ele, independente da localização na frase, se no início, no meio ou no fim, letra maiúscula sempre. Quando nos referirmos a qualquer situação baseada n'Ele, como pronome pessoal de referência, letra maiúscula na segunda letra, como aí está. Todas às vezes que estivermos referindo-nos a Deus, ou a Cristo, mesmo que sejam usadas outras formas para isto, como, Criador, Pai, Jesus, Jeová, Redentor, Salvador, Senhor, Altíssimo, Provedor, Redentor, Eterno, ou qualquer outra palavra que a Ele se refira, letra maiúscula sempre.
O contrário disto seria pura falta de respeito. Com ou sem apóstrofos, as duas maneiras estão corretas:: d'Ele, n'Ele, d'Aquele, n'Aquele, pel'O. Casos em que a segunda parte, forma masculina, é aplicável a Deus, a Jesus à Maria, etc.; d'Ela, n'Ela, d'Aquela, n'Aquela, pel'A, n'Ela, pel'A. Sei até que, além do próprio corretor ortográfico, vão aparecer os catedráticos e os professores de plantão, não tão favoráveis a estas regras, e eles até teriam razão, em se tratando de gramática pura, porém não como uma reverência ou um cuidado especial a quEm tudo representa no Universo. Portanto, prime por louvá-Lo sempre desta forma, pois é preferível errar na gramática e agradar ao nosso Criador, do que corrermos o risco, até de ignorá-Lo.
(teorilang)
É Tempo de Mãe e Tempo!
É um tempo em que amarrados
Os sentimentos em laços
As mães não vendo enterrados
Seus filhos longe dos braços.
É um tempo de sol ardente
Chuva fria, ar impuro, contaminado
Onde um é um ausente
Vive silente, só, por si mesmo dominado
É um tempo em que se repensa
Que se traga o gole amargo
Do nada que há na despensa
Ou apenas um pão avinagrado.
Pelas mães que deram um dia
Dias sempre são das mães
Daquelas, que por alguma alegria
Estão entre nós, guardiãs
Por todos que em tempo desses tempos
Vivem em outras dimensões
A carregar em traços limpos
O amor em seus corações.
É um tempo em que já se foram
Milhares de filhos, tutores
Mulheres, homens, que honram
O renascer dos amores.
Espero com fé que o Alto transpire
Um suor que cure em cascata
A humanidade que aspire
Em nova era sensata
Em nova vida pacata
Pelas mães que foram e são
Uma eterna serenata!
A incerteza na certeza.
Existe certeza na incerteza?
A utopia contemporânea destrói vidas, enterra sonhos e se afirma sobre fraco.
O fraco, realmente é fraco?
Na imensidão interior, o caos exterior se torna desnecessário.
Expor para julgar ou ser julgado para expor?
Ser é ser visto, ter é possuir, ver é postar e escutar é partilhar.
Partilhar. Quem mais partilha, é o menos requisitado?
Viva a individualidade contemporânea!
"É você se colocar no lugar do teu próximo e sentir o que ele está sentindo para, assim, entender a importância de não julgar, pois todos nós somos iguais, e o sangue que corre em nossas veias é vermelho.