Despedida de um Amante
Não é nenhum estalo do Thanos que vai fazer você sair da minha vida
Não preciso das joias do infinito para amar você, então, não se sinta perdida
Que no final de tudo vamos estar felizes juntinhos numa despedida
Vagando pelo espaço sideral
Com nossos amigos na torcida
Quando a saudade te deixa partir sem te dar um abraço apertado, é chegada a hora de voar. Deixando de recolher as folhas secas do caminho... sem despedidas e florindo, caminhe com o porvir de mãos dadas com o Amor!
O julgamento precipitado sempre foi o suicídio da verdade. Deixa marca irreparável, traz insegurança no convívio e pode sacramentar uma despedida.
Não puder conter,as lágrimas rola,em meu rosto cair,quando vi você pastir,da minha vida,pra nunca mais voltar.
Amar é deixar ir
Mesmo que doa o coração
É entender que o amor
Nem sempre tem solução
É aceitar que às vezes
O caminho é se separar
E seguir em frente
E ter que aceitar
Mas isso não quer dizer
Que o amor se acabou
Pois no coração fica a saudade
E a lembrança do que se amou
E assim segue a vida
Com o coração partido
Mas com a certeza
De que o amor é sempre sentido
Eu sinto e sofro tanto
e com tanta força...
(Quase)
Na mesma medida do amor
que me preenche
devagarinho,
dia a dia,
pra quando a saudade se instalar
- como boa e fiel companheira -
no lugar da vontade de uma vida inteira.
Se eu te guardo
(ainda)
não é pra ser boa com você,
é mais pra minha cabeça
perceber
o que o coração
(há tempos)
me diz.
Quis escrever só para contar que fui feliz nesses meses que passamos juntos, que nunca fui tão feliz, e que já sei que nunca mais serei tão feliz de novo.
...D e s p e d i d a
' Já está chegando a hora de ir... '
Chegou...
Você foi...
Eu fiquei...
Bom seria que não houvessem despedidas;
não gosto da palavra Adeus...
Prefiro a palavra ' Oi '.
Mas me consola saber que
Nada é Para Sempre,
Tudo é um Até Breve!
Então Vá...
Ficarei aqui...
Seja feliz, nesse novo e desconhecido caminho.
Até Breve!
( ... )
Oi, que Saudade de você!
☆Haredita Angel 💋
ÚLTIMOS VERSOS (soneto)
Na poesia luzente, hoje triste e fria
Onde os versos eram para a gente
Na poesia feliz, que ti trovei um dia
Para sonhar, já perece, eternamente
Achei (ia perpetuá-la) à nossa valeria
Intocada a rima de amor contundente
Aquele olhar, sussurrado em melodia
Que nos fez delirar a alma ferozmente
E doravante, chora, a prosa na solidão
Que, outrora, era de convivo tão leve
Agora, cheias de rancor e de embraço
Aquele abraço que escrevia emoção
Que trazia sintonia, e hoje tão breve
Ó inolvidável amor, desatou-se o laço!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/03/2020, 10’57” – Cerrado goiano
Nunca há despedidas fáceis, sobretudo daqueles que não tem o nosso sangue, mas tem aquele que o bombeia.
►É Difícil Dizer Adeus
É difícil dizer adeus
Nunca pensei que iria me despedir
Que não veria mais os olhos seus
Mas, aqui estamos
Você me abraça, dizendo que é o fim
Sinto uma tristeza tão ruim dentro de mim
Eu nos imaginei, eu de terno, você com um lindo vestido
Um sonho, um sonho maravilhoso, um sonho bonito
Eu não sei se consigo fazer isso
Não sei se consigo olhar você indo
Meu coração está gritando,
Chorando, pedindo para que fique comigo
Sei que nada irá te impedir
Ah, sentirei tanta falta de ti,
Que chega a doer antes mesmo de acontecer
Antes mesmo do fechar da porta,
Antes mesmo de vê-la indo embora.
Entrego todos os textos
Todos os momentos perfeitos
Todos os nossos sentimentos meigos
Eu não me arrependo das palavras que falei
Eu não me arrependo do dia que me confessei
Sinto e sentirei falta dos momentos que passamos
Não esquecerei por um segundo dos nossos beijos
Talvez era inevitável, ou talvez fui descuidado
Mas, sinto em seu abraço, que tudo ficará no passado
Eu sei que sempre te amarei, te verei em meus poemas frágeis.
Aqui penso se não dei o meu melhor
Reflito, é claro, agora que estou só
O travesseiro ainda guarda o seu cheiro
As paredes me lembram do nosso aconchego
Passado, passado, irrecuperável
Ao te ver descer a rua, lágrimas despencam em forma de chuva
Meu coração se estremece,
Ao perder o fogo que o aquecia na neve
Meus olhos ardem pela dor, pela saudade do meu amor
Assim que soltei sua mão, minha paixão se afogou,
Em um mar de depressão, sem luz, na escuridão
Despreparado, um novato, um apaixonado, um ex-amado
Despejado em um mundo sombrio e isolado
Um último beijo, um último sopro,
Jamais sentirei o sabor dos seus lábios morenos
Um último deslumbre e tudo terminou
Em meu ouvido, sussurrou para mim, "Se cuide".
O céu se entristeceu,
E, sobre os meus fios negros, choveu
Nunca a verei novamente em meus braços, Oh Deus
Por quê criaste minha cara metade
Não saberei viver, ela era a minha verdade
Um tesouro que me fora tomado, me deixado na saudade
E, enquanto se tornava uma miragem distante,
Um grito, meu grito, fora possível escutar em relance
Adeus, meu amor, minha razão, meu jardim, minha flor
Meu tudo, meu mundo
Adeus.
Você ainda mora em mim, e de você eu não quero sair.
De alguma maneira eu não quero deixar de me abrigar em ti.
Teu abraço imaginário é onde eu faço morada;
E quando eu fecho meus olhos, é nos teus que fico mergulhada.
Teus olhos, tão verdes, vistos tão pouco pelos meus.
E o mar tem a cor do teu olhar,
e pra ele que olho quando quero me lembrar,
do quão bom era você me olhar, antes de me dizer Adeus.
O Adeus que saiu tão friamente dos teus lábios,
estes mesmos que me beijavam,
como se nunca fossem se despedir dos meus.
E Eu viveria tudo de novo, mesmo sabendo como iria terminar,
só pra poder vivenciar cada encontro do teu corpo com o meu.
Se a condição de te ter de volta nesta vida
fosse passar por cada momento nosso de novo,
até pela despedida,
então eu iria ao teu encontro de maneira repetida.
E eu ficaria neste ciclo, sabendo que depois de cada fim,
nosso recomeço viria em seguida.
Eu teria infinitos começos e fins com você,
vários encontros e desencontros,
vários últimos beijos de boa noite,
milhares de primeiros olhares de bom dia.
Eu teria as caricias no cabelo a cada manhã,
e os beijinhos rápidos de “Até a próxima vista!”
Eu teria a gente na cozinha no lanche da madrugada,
e você me esperando no posto de gasolina.
Eu teria os encontros com os amigos, as risadas, as piadas;
E você me dizendo: mais 10 minutinhos e já vamos pra casa.
Tua casa!
Minha morada nos fins de semana,
minha paz com hora marcada.
Mas agora tive que fazer do meu coração o teu lar,
e te abrigar em cada parte do meu ser.
Porque agora pra te encontrar eu tenho que olhar pra dentro de mim.
É o que resta de um amor que chegou ao fim,
sem nem ter chegado a ser amor enfim.
Nunca estamos preparados para despedidas. Elas são cheias de incertezas, contradições, e principalmente mudanças na nossa vida, as vezes boa, as vezes não. Nunca estamos livres de nos despedir, seja em uma perda ou em uma partida, sempre vamos passar por isso. Então, aproveite o tempo que você tem, com todas aquelas pessoas que você gosta ou que gostam de você, porque a despedida, ah... a despedida deixa saudade, deixa ausência, deixa sempre alguém ir embora. E a dor da despedida, nenhum de nós estamos livres de senti-la, seja ela qual for. Abrace, beije, não deixe pra dizer depois o que sente, pois depois, talvez você não tenha nem o tempo de se despedir.
As pessoas que vão embora das nossas vidas só estão cumprindo um prazo estabelecido por Deus. Ninguém fica demais e nem vai embora cedo demais.
Um dia triste eu sei...
Sei que é difícil de entender, difícil de aceitar, mas a vida veio nós mostrar que o amor não tolera descuidos,
Ainda ontem eu gritei por você...E hoje, silêncio...
E não adianta reclamar da vida, descuido amor, meu e teu...E o amor se perdeu.
Quando eu morrer, queria segurar a mão da pessoa amada por mim, pois não teria medo e me sentiria acompanhado e feliz quando atravessar a grande passagem.
Me fiz prisioneiro por tua liberdade, forasteiro de sentimentos alheios, fico em lágrimas que troquei pelo seu sorriso ao te ver partir para longe de mim.Talvez nunca tenha me amado,Não foi recíproco! Abandonei meu mundo,sonho e planos.Acordei e vi seu Adeus, Doeu mas vai passar...
►Amo-te Feito Assis
Meu amor, minha flor do verão
Hoje você se foi e me deixou na solidão
A chuva que despenca do céu já não mais me refresca
Não sei se terei forças para continuar minha promessa
Te prometi um poema todos os dias para lhe fazer sorrir
Mas você não está mais aqui, o que será de mim?
Estava louco para te presentear com o poema que escrevi
Mas você não está mais aqui, estou sofrendo sem fim
Seria mais fácil se eu tivesse partido primeiro
Pois assim eu não estaria sofrendo deste jeito
A caneta tremula sob meus dedos agora frágeis
Lembrando-os, a cada momento, de seus cabelos suaves
Eu não quero acreditar que você se foi
Que jamais verei o teu sorriso,
Que se foi sem deixar um aviso, que acabou.
Os pássaros já não mais cantam
As semanas se parecem anos
Meu amor por você era exorbitante
Te amava e poetava em teu nome
Meu amor era como o de Assis e Carolina
E agora que se foi de meus braços,
O que será da minha vida?
Será que a minha sina é ter-lhe compartilhado do meu calor?
E ser recompensado com um vazio e ostentar uma pele fria?
Sinto-te uma grande falta, não possuo mais aquela que me acalma
Por favor, retorne, meu amor.
Já não sinto mais a vontade de viver
Estou indagando em pensamentos o por que
O ser mais importante partiu sem se despedir
A ideia de desistir começa a se encaixar
Despediu-se de mim a alegria que eu sentia
De surpresa meu coração perdeu sua princesa
Sem aviso ela partiu, me deixando um grande vazio
E hoje estou totalmente inexpressivo
Meu sentimento sucumbiu ao abismo, tenho noção disso.
Já perdeu o sentido sair de casa
Agora eu só quero ficar esperando a morte,
Para rever minha amada
Estes versos que com lágrimas escrevo
Me recordam do nosso aconchego
Do pôr do Sol e seus olhos perfeitos
Castanhos, como verdadeiros sonhos
Se um dia eu fui chamado de poeta,
Hoje minha mente está totalmente deserta
Eis que aqui luto para escrever essa dedicatória
Meu coração não encontra uma resposta
A poltrona torna-se parte de meu corpo
Da janela não se nasce mais um simples sopro.
Sinto falta de ti,
Sofro, lembrando sobre nós
Sinto que logo irei te ver, antes do amanhecer.
A Morte Que Palpita
É evidente que o sinônimo da vida é viver, contemplar as maravilhas que a vida nos permite vivenciar.
Vida, como eu queria saber lhe usar, não entendo o motivo do meu viver, não tenho contentamento em nada.
O meu coração palpita, em prol do meu viver, mas os meus pensamentos revidam que devo morrer.
Estou sem saída, em minha vida só há decepção, o choro de tristeza que não encontra consolação.
O meu sorriso é constante, escondendo a minha tristeza, fadiga é o meu viver, que fere meu peito.
Sinto falta de algo, que não sei descrever, talvez já fantasiei ter um dia, talvez nunca tive, mas sinto falta de ter.
Eu queria levantar agora, com muita atitude e mudar minha vida, me sinto no mais profundo poço e não vejo saída.
O pouco tempo de vida que tive, foi o suficiente para que eu cansasse de viver, não é bom este intento, porém, confesso, como eu bem queria morrer.
Estou desistindo da vida, me entregando a solidão, a morte que palpita em mim, parece que não tem solução.
Em palavras tento expressar, a dor em meu peito que tira a paz e me faz chorar,
Por uma vida melhor... Ó Deus, não sei mais como lhe devo implorar, mesmo assim, eu te agradeço, mesmo sendo triste o meu cantar.
Sei que é pecado o suicídio, mas estou num precipício, respiro e inspiro tristeza, como dói.
Não sei mais como proceder, não faço drama quando digo que quero morrer, não aguento mais sofrer, sem ter feito nada.
Colheita que não plantei, saia do meu campo erva daninha, por favor, aonde estão meus lírios que exalavam paz, alegria e amor?
Ó quem me derá, ter ao menos um pequeno motivo para ser feliz, algo que desse vida a meus pensamentos, trouxesse luz, me motivasse a querer viver...
Eu não queria partir assim, me perdoem pela decepção, mas espero ter deixado ao menos uma boa lembrança, em algum coração.
Será que ei de deixar? Foi tão inútil o meu caminhar...
Lágrimas de dor, no meu rosto sinto correr.
Lágrimas que acariciam a minha pele, tenha piedade de mim, é pouca água, para muito sofrimento, é muita dor em meio a pouco tormento.
Que fizeste comigo, ó solidão? Estragaste os meus sonhos, que de agora em diante não farei deles realização.
Senhor Deus, por favor, me perdoe desde agora...
Vou quebrar o mandamento, sua ordem, e lição, me perdoe, sou inútil e sem solução, acho que não mereço o Seu trabalhar em minha vida, se não eu não estaria assim, em plena solidão perdida.
São tantas coisas que carrego no peito, as boas eu não consigo mais enxergar. O que vejo agora, são motivos para que eu apenas desista da vida.
Desculpe o desabafo, perdoe-me afoga-los em minha funda e rasa solidão, quero dizer que, não vale a pena tal inspiração.
Um dia eu quis ser poeta, não sei se fui, e sei que jamais serei. Um dia eu quis ser feliz, não sei se fui, e sei que jamais serei. Um dia eu quis viver, não consegui, não viverei.
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