Despedida de Professor
me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida
crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,
podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade
me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,
contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos
alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,
me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida
contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos
olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas
vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições
contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma
tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos
confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome
ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,
encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,
consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos
me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas
dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,
não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,
esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,
me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..
**Um poema para a minha morte
A sinfonia de despedida
Nós somos . . . satisfeito em vez de estar ausente do corpo e estar presente com o Senhor. - 2 Coríntios 5: 8
Os jovens músicos contratados para tocar nas festividades de verão do duque da Áustria estavam prontos para ir para casa. O verão acabou e eles estavam cansados, mas o duque os manteve lá.
O brilhante compositor clássico Franz Joseph Haydn foi simpático e se ofereceu para ajudá-los. Então ele compôs uma sinfonia única que começou com orquestra completa. À medida que a sinfonia avançava, menos instrumentos foram incluídos na partitura. Um a um, enquanto suas partes terminavam, os músicos pegaram seus instrumentos e saíram do palco.
No final da composição, restavam apenas dois músicos - o primeiro e o segundo violinistas tocando um lindo dueto. O duque entendeu. Pouco depois, ele enviou os agradecidos músicos para casa. Até hoje, a Sinfonia nº 45 de Haydn é conhecida como “A Sinfonia da Despedida”.
O povo de Deus faz parte de outra sinfonia de despedida. Um por um, Deus está chamando o seu povo para casa quando a sua parte estiver completa (Fp 1: 19-26).
Todos nós conhecemos servos de Deus que deixaram o palco desta vida. Eles estão em um lugar melhor. E um dia, talvez em breve, a trombeta de Deus soará para todos os que crerem Nele. Que dia de regozijo será esse!
Nós lamentamos a morte daqueles que amamos,
Sentimos falta da companhia deles;
Mas se eles conhecessem e amassem o Senhor,
algum dia com eles estaremos. —Sesper
Na morte, o povo de Deus não diz "adeus", mas "nos vemos mais tarde".
David C. Egner
OQUE E AMOR?
Quanta tristeza
Há nesta vida
Só incerteza
Só despedida
Amar é triste
O que é que existe?
O amor
Só me trás dor
Amar dói
A felicidade ele destrói
Se tenho depressão...
A culpa e do meu coração
Queria saber amar
Mais sou incapaz até de falar
Imagina se eu tenta amar
De todos eu irei me afasta
Amor só me trás
Raiva e tristeza
Aliás oque e o amor?
Só sei q isso sim e a dor
“Que não precisemos da despedida para lembrar o quanto gostamos de quem está por perto, da mesma forma que não precisemos da saudade para lembrar quanta falta nos faz quem está longe.”
DESPEDIDA
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Minha ida excessiva merece uma vinda;
eu exclamo demais, pra ter só reticências;
esta voz mal consegue tocar teu silêncio
pra dizer como és linda e furtar um sorriso...
Mas não posso viver dessa esmola diária
nem bater a carteira da tua nobreza,
quando minha pobreza de fundo afetivo
não encontra mais trunfo pra ter atenção...
Meu ainda não soube despertar teu já,
pois entrego sem fim, sem jamais receber,
a não ser que provoque algum descuido em ti...
Eu te fiz majestade que já não alcanço,
porque danço em excesso e nem há melodia,
se tu és fantasia que não dá em mim...
Na despedida de um olhar nos restam muitas tristezas como é dura a despedida de alguem especial em nossa vida parte levando consigo uma parte de nos nosso coração partido so nos restam as lagrimas dolorida de um tchau forçado arrancado a força de nossa vos e o que nos conforta são as lembranças de um sorriso lindo de despedia.
A partida nunca existiu,
Em nós sempre um elo há,
Nunca houve despedida,
Comigo para sempre ficará
O teu riso igual o [meu,
- Verdadeiro
Você não me esqueceu,
E nem muito menos [eu.
Te espero inteiro,
No encaixe do nosso beijo,
No laço dos nossos corpos
Realizar todos os sonhos:
- Santos e profanos
Amar você está nos meus planos.
A morte seria mais compreensível, se soubéssemos quando viria, e pudéssemos realizar uma despedida digna, mostrando o quanto amamos tal pessoa, e o quanto ela é importante.
Mas não sabemos, e nos esquecemos de abraçar, apontar a importância e dizer que ama; parece que desprezamos o que podemos fazer, e valorizamos o que não podemos mais.
Na revolta a voz do silencio é despedida,
está derradeira viravolta,
o suplicio torna se a revolta.
para ter se a verdade dos sentimentos...
lagrimas no silencio...
nada mais se tem...
o desespero,
nada mais...
posso de pedir algo,
apenas o vazio.
Despedida silenciosa
É como dois ponteiros,
juntos, uma hora ou outra
Se afastaram com o tempo
sem saberem que tempo
era tudo que tinham
Quando ele passasse
Juntos estariam
Uma hora ou outra,
em silêncio,
juntos para sempre
se o tempo parasse.
relógio que conta
que estou com os dias contados
contagem regressiva
uma breve despedida
e até lá
vou trabalhando
as imperfeições
os defeitos
as dificuldades
superando os obstáculos
sem perder as oportunidades
de sol a sol
meu relógio conta o tempo
pelo sol que nos ilumina
que brilha intensamente
nos aquece
e tudo fica lindo
com pássaros cantando
ao pé do meu ouvido
diariamente eles nadam
na piscina do meu quintal
fazem uma algazarra divinal
e as borboletas dançam
ao som dos pássaros
é uma festa diária
é Deus me mostrando
as belezas da vida
a simplicidade do ser
a alegria de viver
a felicidade em cada sorriso
não tenho do que reclamar
só clamar
só amar
até morrer!!!
Olha nos meus olhos
Abraça-me como se fosse sempre despedida
Diz que me amas
Que sou especial!
Hoje pode ser de verdade, o nosso último encontro
Se não fizeres assim,
Teu remórcio serás maior que esse tal amor por mim.
SONETRIX - DESPEDIDA...
Partes! É o sol encerrando-se nesse chão...
Cá, saudades! Baluartes do coração.
Partiste... Triste ida... No pranto, a despedida.
A DESPEDIDA.
Márcio Souza 18.07.18- 683
Quando tu partiste, levaste toda minha alegria,
Levaste parte do meu ser e pedaços da vida,
Hoje, restam somente lembranças e fantasias,
Tristezas e lágrimas e a minha alma ferida.
Voaste de repente como um passarinho,
Feito ave, em voo rápido de verão,
Deixando-me desolado e sofrendo sozinho,
Ferido e chorando esse meu coração.
Mas a vida é uma história, é mesmo assim,
Cheia de surpresas, sem qualquer previsão,
Ela sempre se completa com começo, meio e fim,
Quando se passa do sonho à verdadeira razão.
Nenhum de nós dois foi culpado,
Há de se conformar, sem desatino,
O nosso tempo agora foi encerrado,
Não se devemos culpar o nosso destino.
Nesse mundo de vitórias e derrotas,
Sempre haverá, na vida, sonhos e logros,
Nessa estrada do amor cheia de idas e voltas,
Alguém tem que perder, para outro entrar no jogo.
Não se trata de vitórias ou fracassos,
Vais buscar o teu
porto seguro da felicidade,
Que tu encontres guarida em outros braços,
E eu por aqui vou vivendo de saudades.
Vais deixando a dor da saudade e lembranças,
E o adeus ao sonho de um amor profundo,
Deixando gravado no coração como herança,
Uma bela história que vivemos nesse mundo.
Mas se o destino quis assim,
seguirei sozinho os meus caminhos,
Que as saudades e lembranças se afastem daqui,
Quero tirar a dor desse coração em desalinho,
Tentar esquecer esse amor e cuidar mais de mim.
Márcio Souza
Entre idas e vindas,
Nas tristezas ou felicidades,
Restam-nos nas despedidas,
Sentimentos de lembranças e saudades.
(Créditos para imagens e musica) Clique para abrir
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Despedida de um amigo
Inesperadamente,
vem a informação,
sem acreditar,
você começa a sentir,
As alterações no seu corpo,
o calafrio percorrendo,
teu coração sangra,
seus olhos também,
O soluço tem inicio,
a realidade, insiste, persiste e se projeta,
a verdade, nua e crua,
Meus Deus, perdi meu amigo,
Novo ainda, cheio de vida, de sonhos,
mas a maquina humana é assim,
ao falhar, deixa-nos sem chão,
bate um vazio, a letargia percorre seus corpo,
Aos poucos aproxima a realidade,
vê-lo ali quieto inerte,
você silenciosamente pede ao criador,
pai, afasta de mim esse cálice,
traga-o de volta,
dê-lhe um sopro de vida,
mas sabe que não será possível,
Cabe os pêsames, a família,
adeus amigo, aqui fizeste uma caminhada,
boa, lúcida e deixa-nos saudosos,
mas satisfeitos pela pessoa que foi,
vá pelo vale das sombras, à procura da Luz,
da vida eterna, amém,
in memorian
ao meu amigo Wiliam dos Santos Leite.
Despedida
Há momentos na vida, que não dá prá calar!
A boca fala o que a alma sente,
e grita todo o horror da dor...
As correntes se rompem...
Os sentimentos transbordam diluídos em lágrimas...
Magoa-se, quem nos endureceu o coração...
Perde-se quem na verdade nunca se teve...
Luz, que não reluz...
Vida, que não se refaz...
Parto, partida, ida, sem volta...
Adeus, até nunca mais!
☆Haredita Angel
Estrada de Ferro
De Edson Cerqueira Felix
30.03.2019
Uma despedida
Eu revejo as coisas
E quero me certificar
De que fiz tudo certo
Parece uma fraqueza
Mas tem um espírito
Dentro de mim
Que diz baixinho
E o desespero
De estar só
Muitas vezes é forte
Como um trêm
Desesperado
Com medo
Nos trilhos da solidão
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
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