Despedida de Professor
Um dia alguém me perguntou.
Professor, porque muita gente curti as suas publicações?
Eu respondi:
"Uso as palavras, para demonstrar os meus sentimentos,pois, ás vezes consigo falar com o coração.Consigo encontrar nas palavras forças para seguir".
poeta Adailton
Professor que interage falsamente com os colegas usa artifícios para humilhar e intimidar alunos, pois não gosta dos mesmos, é antiético, prescindível, apedeuta, néscio, presunçoso, reboto e boquiaberto. Caso se encontra em tal situação, abra caminho para aqueles que amam a Educação.
O poeta que socializa o verso, escreve pra todo mundo, alcança o professor e o operário. Faz versos como quem diz a todos, sem distinção, sem encastelamento, sem torre. Dissemina o verso, contamina a moça do caixa, o feirante, a balconista. Poesia não é só isso ou só aquilo, poesia é aquilo e isso junto.
Há poetas de comunicação e poetas de experimentalismos. Sou afinado e aprecio os do primeiro tipo. Não que os outros me desagradem, ou que eu tenha restrições em lê-los. Leio de tudo. Amo ler poesia.
Mas quando penso no poder que a poesia exerce em quem tenha habilidade de compreendê-la e se utilizar dela, penso igualmente em quem dela não se beneficie por ser demasiado hermética e reservada a uns poucos privilegiados.
Salvo a afirmação que brilhantemente Guimarães Rosa aponta "Antes o obscuro que o óbvio", há que se encontrar um equilíbrio. Um meio termo entre o que se dá sem nenhum desafio ao leitor e aquilo que se fecha tanto que o afasta.
Poesia tem que circular em muitos meios. Livre. Poesia, entre outras coisas, tem que comunicar.
Não me enxergue segundo a sua dor
Não sou médico
Não sou professor
Sou um amigo que empresta o ouvido
Com intenção de compreender o seu grito
E ajudar a confortar esse tiro
A dor serve para curar e ensinar
Experiência é sem par
Fortalece o pensar
Você consegue atravessar o mar
Com a força do Amar
Aproveite o caminhar
A vida é um ar
Jamais se esqueça de respirar
Porque sua missão é voar
Desde o Meno, de Platão, é possível estabelecer que o professor não é, em primeiro lugar, alguém que sabe instruindo quem não sabe. Ao invés disso, ele é alguém que tenta recriar o assunto na mente do estudante. Sua estratégia é a de antes de mais nada fazer o estudante reconhecer o que potencialmente já sabe, e isso inclui a quebra dos poderes de repressão interna que o impedem de distinguir o que sabe. Eis aí a razão de ser o professor, e não o estudante, quem faz a maior parte das perguntas. Esse traço de ensino em meus livros provocou algum ressentimento entre meus leitores, ressentimento que se deve muitas vezes à lealdade para com outros professores. Esse ressentimento vem junto com a percepção de uma certa esquiva deliberada de minha parte, trazida à baila sobretudo porque não dispenso a ironia, coisa essencial, para todo o professor desde Sócrates. Nem toda a esquiva, entretanto, é apenas uma esquiva. Até mesmo as parábolas de Jesus eram ainoi, ou seja, fábulas com uma característica de enigma. Em outras áreas, como no zen-budismo, o professor no mais das vezes é alguém que mostra sua capacidade por se recusar a responder às perguntas ou que as varre com algum paradoxo. Responder a uma pergunta (ponto a que voltaremos no curso deste livro) é consolidar o nível mental em que foi formulada. A menos que se deixe algo de reserva, sugerindo a possibilidade de uma pergunta melhor e mais completa, o avanço mental do estudante se detém.
Tudo que diz o religioso é inútil, pois o melhor professor é a atitude e seu exemplo.
Nada que dizem confirmam, e de forma contrária afirmam mediante seus atos.
Aluno amigo e confiável traz baralho e denuncia o professor por deixá-lo jogar truco na aula dele. Estranho é condenar o professor que espera por eles concluírem as atividades propostas ali.
VERIFIQUE SUA ATITUDE
Convém que ele cresça e que eu diminua.
—João 3:30
Um professor de música com uma voz bem treinada, geralmente, cantava a parte principal dos solos masculinos no coral de uma grande igreja. Um jovem chamado Roberto sem nenhum treinamento vocal às vezes cantava alguns solos menores. Quando a dirigente do coro preparava a cantata de Natal, sentiu que a voz e o estilo de Roberto o tornavam a pessoa ideal para o papel principal. Entretanto, ela não sabia como poderia dar o papel a Roberto sem ofender o professor de música.
A ansiedade dela era desnecessária. O professor teve a mesma idéia que ela e disse-lhe que Roberto deveria receber o papel principal da cantata. Ele continuou a cantar fielmente no coral e foi uma fonte de grande encorajamento para Roberto.
As pessoas que conseguem deixar de lado as ambições egoístas e, genuinamente buscar o bem de outros têm uma atitude que agrada a Deus.
Você se lembra da reação de João Batista quando as multidões o deixaram e começaram a seguir Jesus? Ele declarou, “Convém que ele cresça e que eu diminua” (João 3:30).
O que João Batista e o professor de música tinham em comum? Eles foram capazes de superar a “ambição egoísta”. Sentiram-se felizes por outras pessoas serem reconhecidas, quando este reconhecimento era para o bem de todos. Será que o mesmo pode ser dito a nosso respeito? —HVL
Quando nos esquecemos de nós mesmos,
fazemos coisas que outros lembrarão. Herbert Vander Lugt
O melhor professor é o exemplo e o exercício das VIRTUDES de nossas ações e atitudes e não de palavra futil e inertes.
Jardim do Aprendizado
A jardim lindo que me inspira a ser melhor , assim como um professor ensina seus alunos a ser um profissional , assim e Deus preparando as plantas para deixa nossa vida mais doce e linda. Jardim do aprendizado assim como a agua pode cura , o calcário melhora o solo pra uma boa plantação e os grande poetas se inspiram nas estrelas e no cheiro de uma boa rosa são os alunos inspirado pra fazer uma boa aula, mais so tenho a dizer que pra um belo jardim do aprendizado temos que ter bons Professores e alunos.
Educação
Sem educação não se encontra libertação.
Sem escola não se abre horizontes
Professor com formação retrata sim,
busca a antemão novos saberes
Sem escola sem sonhos o Brasil tão varonil,
não retrata aos brasileiros
Com sonhos inovadores e ideais sem devaneios.
Perguntei a ele: O que pretende ser quando crescer? Ele disse: Professor! E continuou: Mas dizem que ganha pouco! Então disse a ele: A vida me ensinou que o conceito de "ganho" é relativo. Faça aquilo que vale a pena e lhe deixa feliz, mas com excelência! Ele disse: Sou feliz por te ter ao meu lado.
O tempo é um grande professor, nos ensina que viver é seguir em frente e recomeçar é aceitar que a cada novo amanhecer sempre há uma chance de fazer tudo diferente!
O saber é o resultado
de um cálculo mediado
entre professor e aluno
o contrato assinado
o professor realizado
e o aluno educado.
o caminho da instrução
é a mente em missão
em uma nova evolução.
por uma uma nova matemática
inovada, bem calculada
uma didática em evolução.
O professor é um animal
O boi conhece seu dono. . . ; mas Israel não sabe, o meu povo não considera. - Isaías 1: 3
Animais às vezes parecem ter mais senso do que pessoas. Por causa de sua atenção aos fenômenos naturais, eles às vezes nos ajudaram a evitar o desastre.
No nordeste da China, as autoridades conseguiram alertar e evacuar as pessoas das áreas de alto risco horas antes de um terremoto que matou. Eles foram alertados para o desastre por gado que mugiu mais que o normal e galinhas que se recusaram a se empoleirar. E no Japão, 20 pequenos terremotos em poucos meses foram previstos com precisão porque os observadores notaram que os bagres nadavam freneticamente, como se fossem perseguidos por tubarões.
Do profeta Isaías, aprendemos que observar os animais pode até nos ensinar como evitar uma vida arruinada (1: 2-9). Ele notou que um boi conhece seu dono e um burro sabe de onde vem sua comida (v.3). Esses animais sabem quem cuida deles.
O povo de Deus, no entanto, muitas vezes não é inteligente o suficiente para lembrar seu dono. Centenas de anos depois de Isaías, o apóstolo Paulo lembrou aos cristãos de Corinto que eles não eram seus. Eles haviam sido comprados por um preço e deviam honrar a Deus em tudo o que diziam e faziam (1 Coríntios 6: 19-20).
Tome uma lição dos animais e lembre-se de seu proprietário e provedor. Viva de todo o coração para ele.
Eu sou seu, Senhor, mas me ensine tudo o que significa,
Tudo isso envolve amor e lealdade,
serviço sagrado, entrega absoluta
e obediência sem reservas a Ti. —Anon.
Viva para que os outros saibam a quem você pertence. Mart DeHaan
-- Já pensaram -- perguntou, tranquilamente, o professor Dillard -- que a verdade que procuram pode ser mais horrível que os próprios crimes?
A roda que a educação gira
Por meio da inspiração inspira.
O sonho que o professor delira
No mundo que é a sala da vida.
Ensina, acredita.
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