Despedida de Emprego
Se quiseres sumir, suma
Se quiseres dizer adeus, diga
Não prometo te deixar pra trás
Ainda estarei esperando
Com meu coração totalmente de portas abertas
E mesmo q uma parte de mim tenha ido ao seu lado
E que só eu saiba como machucou,
Não foi realmente um adeus
Apenas sei que se aquilo realmente for feito se tornará um com o passar do tempo
Mas ainda te amarei e lembrarei
De cada momento que passamos juntas,
Querida melhor amiga
Ela foi-se sem dizer que iria. Nem disse adeus, a importância não se importa.
Dedilho o meu violão sozinho e a música segue.
Tempo passou voando,
nem me deu a chance de dizer adeus...
Saudade não acaba
mas o mundo gira e a gente esbarra outra vez
Só você pode me procurar...
Eu deixei o nosso rumo num papel na tua mão
Quem sabe alguma coisa aconteceu no coração
Sofia com PH
Maldito tempo que me cerca, adeus que não te dei,
A paz que nunca conquistei, que medo, que medo,
Só quero passar na sua casa mais cedo, Já foi,
Eu até que passei, foi ai que me deparei, o
inferno na terra meu mundo desabou,
você com um homem, com um terno a
rigor, minhas pernas tremem, minha
garganta secou, maldita seja, vadia
sem escrupulosos por que me dizia
tantas prosas ala versos e poesia,
o quanto eu sofria, maldita Sophia
com PH, para que PH Em Sofia?
minha mãe já dizia, que não
vale nada essa tal Sophia.
Michel Elias Dias Leite 2019
O último adeus
Sonhos meus sonhos teus
O último abraço
Demorado e apertado
O tempo passa e com ele leva minha cara metade
E o que fica apenas saudade
Lágrimas escorrem sobre a minha face
Para alguns são apenas rimas
Pra você uma obra prima, você é a mais linda
Usufruindo da nossa imaginação
Uns tomam uma dose de cachaça
Eu tomo uma dose do seu coração
Uns vendem amor
Outros vendem ilusão
Jamais saberá o que é fruto de uma paixão
"CONSELHO:
Invista em em sua saúde.
Beleza e bem estar.
Diga adeus as coisas ruins.
Seja bom para ser maravilhoso.
Cuide da sua própria vida.
Não queira saber da vida de ninguém.
Não use de palavras ofensivas.
Peça desculpas a quem é de direito.
Seja sincero sempre
Tenha Gentileza e Gratidão.
Se puder, ligue, envie e-mail ou converse
pessoalmente com aquela pessoa.
BOA SORTE "
Eu disse adeus chorando...
Eu disse adeus sem querer..
Mas era preciso dizer adeus...
Eu precisava aprender a ser eu...
Precisar mais de mim...
Amar mais a mim...
Antes de aprender amar vc...
O adeus é uma forma inesperada de a vida nos dizer: agora é contigo. Esquece o passado, olha pra frente, pisa firme e recomeça. É assim que tem que ser. E é assim que eu me despeço de você.
Voz do meu algoz
tom é a tentação
sendo fruto do pecado
reato tão alto
que despeço num adeus...
alma bem querer sois
sempre o anoitecer,
minha perdição esparece na chuva,
esclarece num instante que canta
sobre fel da madruga,
se tem o fulgor do destino,
cálida voz atroz,
num lampejo deferi
tanto como num olhar vazio...
num espaço que glorifico seu destino...
momentâneo sois,
despenco em riacho a dentro
sentimento desperto,
fogo que arde sem querer
o desejo se dobra,
ao real motivo desaparece afio,
num derradeiro sentir,
esqueço o viver,
nas encostas do mar a tenho,
bem como a tive num sonho,
descabido desejo,
num vulgo ar de um profundo...
está a desordem do caos aparente,
no amor abalado sem fronteiras.
ríspido ardor que se faz
em beira do mar,
sem sabe o amanhã
na graças do amor...
se tem o para sempre em momentos...
no regaço do querer apenas os ventos...
são praguejados no fruto que cai no amanhecer,
estando inerte a beleza das ondas
que quebra nas pedras,
deslumbre choque que se tem brumas...
num vórtice de paixão sorrateira,
tantos olhares apenas um sentimento.
Aquele adeus.
Quando estava para partir não me permitiu nada além que um adeus, não me presentou com um abraço, não me beijou os lábios, não me fez nenhuma caricia como aquelas que me fizera em noites solenes de puro êxtase, ou quem sabe, talvez, pudesse me oferecer mais uma noite de prazer, mas nada, nada foi feito, nada foi dito, nem mesmo o motivo pelo qual estava partindo. Quando ela foi embora eu nada pude fazer, inclusive, só continuei a respirar pelo simples fato de meus pulmões não desistirem de mim, assim como ela não fez. Sentei-me na poltrona, rente a janela, pus a mão no queixo e comecei a observar os carros que passavam em frente a minha janela, passei horas ali, extasiado, sem me mover, talvez, se não me é delírio, pude ouvir o bater do meu coração, senti pela primeira vez o sangue quente correr entre minhas veias. Fiquei ali olhando o tempo passar, apreciando a mescla que se formava entre as cores no céu, de forma metafórica se igualava com meus pensamentos, bagunçados, mas que no final era algo bonito, vívido, porque na minha cabeça só dava ela. Depois de muito tempo situei-me, percebi que passei muito tempo sentado ali observando absolutamente nada. Levantei-me, fui até o banheiro e ali fiquei em torno de 20min, aproveitei o banho, como quem pudesse limpar-se da tristeza com um simples banho com água quente, se pelo menos ela pudesse escaldar minha alma, mas nada me foi concebido. Sai do banho e voltei para a sala, dessa vez com um copo de vodca e um livro que em minha opinião se encaixava direitinho no contexto do momento, de copo em copo sequei a garrafa de vodca, sem perceber que ali eu assinava a minha sentença de embriaguez. Quando já não era dono de mim mesmo decidi ir à busca de respostas, queria saber o motivo pelo qual ela partiu, já que a lucidez não me deixou coragem o bastante para perguntar a embriaguez me ajudou neste aspecto. Vesti uma roupa descente, desci até a portaria do meu condomínio e peguei o primeiro táxi que avistei, - rápido, vá ao encontro da mulher que partiu meu coração, ela precisa me dar alguma explicação! -. O motorista sem entender começou a dirigir, sem me perguntar nada seguiu a principal, em direção ao centro, no caminho não me controlei, desabafei com aquele pobre homem que um dia desejara não viver para não ouvir tamanho sofrimento. Passamos mais de uma hora rodando a cidade, eu contava meus problemas, informei-o de sua partida, como tinha sido dura, sem afeto, nem um pingo de respeito ou consideração, enquanto contava o Erinelson me dava razão, afinal, quem é tão pobre de sentimentos que não pode oferecer nenhuma desculpa e nenhuma explicação, partir sem nenhuma cerimonia, uma discursão, quem pode ir embora depois de dois anos juntos sem nem mesmo jogar um vaso de plantas contra parede, não entendo. Quando já não tinha o que dizer, eu só ouvi, e não disse nada. Ele, o taxista, fez com que eu me encontrasse, me deu um choque de realidade, me fez perceber que quem parte sem explicação e sem motivo já não tem motivos para ficar e que isso é o bastante. Pedi que me deixasse no primeiro bar que avistasse e assim o fez me deixou no Piano’s bar, me despedi e agradeci com toda minha generosidade. Ao entrar no bar percebi que o taxista mesmo sem nenhum destino informado tinha acertado de primeira o local onde eu precisava ir, ela estava sentada no balcão do bar, me olhava, não era só a sua boca que sorria para mim, seus olhos também seguia aquela sinfonia, e ali eu retornei ao inicio, aos carinhos do meu amor que um dia partiu e agora retorna para meus braços.
SONETO NO CREPÚSCULO
Morre o dia. Aqui no cerrado goiano
Dizemos-nos adeus silenciosamente
À meia luz do entardecer confidente
O sol no horizonte desfalece profano
Em um purpureado lôbrego poente
O céu é degustado pelo breu ufano
Num longo abraço de um cotidiano
Do sol e a terra num valsar ardente
Da vidraça, o crepúsculo soberano
Invade o quarto numa luz pendente
Vindo do luar voluptuoso e fontano
E, como uma orquestração silente
A noite se prostra num olhar arcano
Embalando o dia misteriosamente...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2016, novembro
Cerrado goiano
ANOITECER (soneto)
Desmaia o dia no árido cerrado
Num adeus de luz e esplendor
É Deus com o seu recompor
Do céu azul ao negro estrelado
E eu, aqui num mero espectador
Sob este tão espetáculo, admirado
Não sei se rio, choro ou fico calado
Inerte... no âmago belo do criador
É um rosário pelo encanto desfiado
Conta a conta, infinito e acolhedor
D'amor, benção, no tempo denodado
Está hora, do ângelus, do cair multicor
Enteando saudades, dor ao enevoado
Vem a noite, para vida por ela transpor
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
REFLEXÕES DE UM ADEUS (soneto)
Calado, ouvindo o silêncio ranger
Imerso no pensamento solitário
Gritante no peito o medo a bater
Do adeus, e que no fado é vário
Agora, cá no quarto, a me deter
Angústias do cismar involuntário
Que o temor no vazio quer dizer
E a aflição querendo o contrário
São duas pontas do nosso viver
No paralelo do mesmo itinerário
De ir ou ficar moendo o querer
E neste tonto e rápido breviário
Que é o tempo, me resta varrer
Os espantos, pois imutar é diário
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Mês de maio, 2017
Cerrado goiano
Adeus...
Meus pulsos doiam, mas o alivio era maior
Enquanto via a água escorrer e se misturar com meu sangue,
eu sentia cada vez mais que podia continuar ali, me afogando.
Não esperava que alguem vinhesse para me salvar ,
apenas sentia que a solidão apertava a minha e dizia que o tormento logo ia passar.
Eu confiava nela, alias foi minha unica amiga nesses 3 ultimos anos,
foi quando enxerguei minha escuridão,
e derrepente me peguei pedindo perdão a todos aqueles que não destiram de mim,
me desculpem, mas eu ja desisti
Eu não sou fraca, e nem covarde
não me julguem
meu fardo estava pesado
Mas agora tudo acabou, e tudo vai fica bem.
Tudo que vai,tem que voltar…
Tudo tem seu fim…
tudo tem seu adeus…
Devemos aprender isso, as coisas não são para sempre. Tudo tem que acabar um dia, mesmo que a gente dê o nosso melhor para que o fim nunca chegue…”ele” de uma forma ou de outra irá vir… Por isso devemos cuidar, amar e aproveitar até o último suspiro…Para que quando a história acabar, possamos ver que a introdução valeu a pena…
Durante esses suspiros “infinitos”, devemos ver que tudo vai ficar bem…
Temos uma vida cheia de guerras, lutas, discussões, saídas, partidas…Mas mesmo assim insistimos em acreditar que algo melhor irá vir…
Que um novo “porque” irá mudar a nossa vida,nossa rotina e nossa caminhada…
Serão partidas, saídas, despedidas que nos machucaram e que nos fará chorar…Mas isso nos fará bem, e nos dará sabedoria para viver momentos mais difíceis…
Simplesmente continue… continue
Para as 7 Pessoas com quem Sonhei
Não diga Adeus
Para: Você
Você partiu. Assim como na nublada manhã de setembro, iluminada pelos raios que cruzavam as negras nuvens... Aquela em que você chegara... Estava chovendo, quando você se foi.
Teu semblante aliviava-me perante os sons estrondosos dos trovões lá fora, e apesar dos vendavais assustadores quase derrubarem as paredes de nossa humilde morada, você dizia:
"Está tudo bem. Os ventos rugem para nos mostrar, que até mesmo as mais negras e densas nuvens são levadas embora, em algum momento"
Você sorria. Teu suave riso doce afagava meu coração, me fazia acreditar que o Sol viria a nascer no dia seguinte, por mais que tais tempestades rondassem teu ser, incessantemente.
Teu olhar benevolente não cedia, mantinha-se forte, poderoso, rígido e verdadeiro, enquanto teus cabelos, por outro lado, caíam aos poucos
"A tempestade é forte..." - você admitia - "Ela pode levar quantas partes de mim forem possíveis, mas ela nunca conseguirá levar aquilo que veio buscar" - teu sorriso seguia indestrutível até então... E então... Dias após, você partiu.
Teus lábios calaram-se, mas teu coração, ah, mesmo agora, teu coração insistia em afagar-me os prantos e acariciar minha incompletude, recusando-se a me deixar, assim, tão perdido.
"Havia lhe dito, não existem tempestades que não vão embora com o vento, mas, aquilo que se torna de ti, prevalece, feito as árvores, enraizadas pela vontade, pelo carinho, pela saudade. Meu sorriso sempre estará enraizado em ti"
Teus ventos derrubaram-me as paredes, revelando-me os verdejantes jardins, onde as árvores curvavam-se às forças da natureza, mas nunca desprendiam-se do solo.
Enquanto as nuvens negras se desfaziam em uma calma chuva, nutrindo os campos ao redor, meus olhos se desfaziam em lágrimas, ao ver que, assim como os vendavais levavam embora a tempestade, a leve brisa levava consigo a neblina que me proporcionava a miragem, de alguém que estaria eternamente comigo, e agora era levada para sempre, para longe de mim.
Você partiu, com as brisas leves sob uma chuva suave, e desde então, espero pelo dia em que lhe verei novamente.
O simples é graça compartilhada, e, lá em alturas, adeus fase dura, com quem celebra compartilhado, honras em curas.
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