Despedida de Emprego
Eu não sei dizer adeus
Então não venha me cobrar
Se você não quer mais ficar
Eu vou sumir da sua vida
*Dê adeus ao velho.*
Dê adeus aos velhos hábitos que paralisam, aos atos de mesquinharia, a falta de perdão, ao egoísmo, ao velho jeitinho brasileiro de levar vantagem em tudo, ao modo corrupto de driblar as leis no cotidiano, de roubar lugar na fila ou estacionar na vaga de deficiente (se você não é). Dê adeus ao racismo, ao preconceito social, a mania de enganar as crianças com falsas promessas ou iludir as pessoas com mentiras. Dê adeus a procrastinação, ao vício, ao plágio, a pirataria, a inutilidade.
*Deixe vir o novo.*
Recomece! Deixe vir um novo sorriso. Comece um novo projeto. Comece a sonhar de novo. Pegue o novelo da vida e recomece o ponto. Uma nova conversa. Uma nova tentativa. Um novo telefonema. Uma nova carta. Um novo poema.
Quando o limite parecer não ter mais limites; então, será a hora certa de dar um adeus a Ló e seguir em frente para não haver desgastes da fé, da esperança e do amor.
ADEUS
Querida estrelinha, escrevo pra me despedir, embora eu ame muito esse seu brilho incomparável, eu sempre soube que era inalcançável, estarei me afastando com meu coração sangrando, pois ainda continuo te amando, o que tenho pra te dizer é, que mesmo distante sem te ver, estarei sempre atento a tudo que envolve você, o que resta agora é orar, e pedir pra Deus que continue a te abençoar, até que eu te esqueça, obrigado e adeus estrelinha Vanessa. De coração despedaçado, assina o Urso apaixonado.
Do lado de dentro rainha sou eu
Mulher que ama e sabe dar adeus
Eu sei que tudo na vida acontece
Quem me conhece pode lhe dizer
Tudo eu espero e toda me entrego
Levanto até as paredes
De um barracão desabado
Mas Deus foi quem me fez nessa vida
E eu cumpro ordens de um bom destino
Se ele quiser, eu posso querer
Adeus!
Como eu Quero ser lembrada...
Quero que lembrem de mim, como aquela que nunca desistiu
Aquela que mesmo despencando ladeira abaixo, desmoronando
Buscou forças onde não havia esperanças
E continuo apesar de Tudo
Ela seguiu em frente, suas cicatrizes são a prova de que ela teve vontade de desistir
Mas, ela conseguiu, ela sempre foi diferente, muitos não souberam do seu valor
De como ela tinha uma luz, por baixo de todo rancor e ódio que ela cultivava nos últimos meses
Ela sempre ficava triste pelo dor e Sofrimento dos desconhecidos, ela nunca entendeu o porque das coisas
Quem sabe do outro lado, ela descubra, porque muitos estão fadados a uma vida inteira, de agonia e sofrimento.
Alguns dizem que de uma forma ou de outra foram as escolhas
Eu discordo completamente
- Dezembro de 2017
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.
Adeus
O tempo passa como o vento
Trazendo em si um desalento
E como uma brisa que se foi
Oque passou, nunca mais será depois
Não há chance para mais volta
O futuro de alguém que não se importa
Se um coração sozinho quer
Nem o óbvio mudará o querer de uma mulher
E assim vou dizendo adeus
Com a graça e a vontade de Deus
Que me mostrou as evidências
A verdade e a tristeza, sem pontos nem reticências...
"Adeus é pra nunca mais: Até breve,é a certeza que um dia nos encontraremos na casa do Pai,de volta ao lar."
ADEUS
Até se fosse o meu último suspiro
Se a voz falhasse ao te pedir perdão
Pois perdoe minha hora chegou
Se a força fraqueijasse no momento único
Meus olhos tentam me dizer com as lágrimas caindo ao chão
Até se fosse minha última voz
Se meu olhar tocar a alma
Será fruto do meu cansado coração
Seja um abraço dizendo adeus
Não seja tristeza deitada em meu peito ou choro dizendo não vá..
Segure minhas mãos ouça no silêncio
A minha fraca e rôca voz sendo sussurros ao vento, vento, vento....
Ninguem Gosta do Adeus
Mas todos observam a felicidade virar a esquina
E por orgulho ou por medo as mãos não acenam
Mas ao Virar a esquina
não importara mais quem esta certo ou errado
Porque o que foi já é passado
E o presente diz ate logo
Sem notar a saudade bate a porta
Mas já é tarde, da esquina fui embora
Eu fui oque você queria
Agora sou oque senti
Apenas uma saudade presente
Uma futura lembrança do que poderiamos ser
Não espere eu ir embora
Não é o Adeus que fere, não é o não te quero mais nem pintada de ouro.
Não é nada disso que dói, é o fato de não poder voltar no tempo e dá pause bem no instante que você deu um único passo em direção a minha vida.
ADEUS...
ADEUS…
O navio vai partir, sufoco o pranto
Que na alma faz nascer cruel saudade;
Só me punge a lembrança que em breve há-de
Fugir ao meu olhar o teu encanto.
Não mais ao pé de ti, fruindo santo
Amor em sonho azul; nem a amizade
De amigos me dará felicidade
Igual à que gozei contigo tanto.
Dentro do peito frio meu coração
Ardendo está co'a força da paixão,
Qual mártir exilado em gelo russo...
Vai largando o navio p'ra largo giro:
Eu meu «adeus» lhe envio n'um suspiro,
Ela um adeus me envia n'um soluço.
"Numa relação pense bem antes de dizer adeus; é porque adeus, quer dizer para sempre!" (Victor de Oliveira Antunes Neto)
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