Despedida da Empresa
Como líder, minha missão nunca fora limitada a ganhar dinheiro, mas sim construir uma grande empresa na qual todos lucrassem de forma saudável.
“Enquete inédita publicada pela `LIBORIUS SENSOR` - a empresa informal de pesquisas do Tio Libório, constatou que:
- A RACHADINHA está presente nos quatro cantos do país e atinge todos os poderes e esferas federativas. Observou-se que a causa desse fenômeno é o excesso de funcionários comissionados ocupando cargos desnecessários. Em muitos casos, eles nem precisam comparecer ao serviço, basta ratear o salário com o responsável pela nomeação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 do último mês e compreendeu todos os domicílios situados entre o `Bar do Zé Bigode` e a casa da Tia Márcia, excetuando a casa da dona `Nena Benzedeira` (ela não conversa com o Tio Libório desde a eleição do Collor).
Ao todo, foram entrevistadas 16 pessoas, sendo excluídas duas respostas.
Uma foi a Tia Márcia, que odeia política e não quis expressar a opinião. O outro foi o `Gildo Pé Fofo` que não estava apto a conversar no dia da entrevista.
A pesquisa não foi registrada em nenhum cartório porque o responsável pelo instituto não sabe como funciona esse procedimento; no entanto, está devidamente publicada na parede do `Bar do Zé Bigode`, ao lado do suporte onde ficam os tacos de sinuca e a caixa de giz.
A margem de erro é de zero ponto percentual para mais ou para menos, a exemplo de todas as pesquisas anteriores do renomado instituto que acertou mais resultados do que o Datafolha e o Ibope (acertou inclusive aquela em que o Jânio Quadros derrotou o FHC). “
Você pode achar que sabe tudo sobre um negócio, mercado, segmento ou setor. Pode abrir uma empresa acreditando que seu conhecimento será plenamente suficiente para prosperar. Pode até achar que basta abrir uma empresa, basta que a empresa exista, que automaticamente ela encontrará clientes sem nenhum esforço. Porém, nos dias atuais, isso não existe. A concorrência está acirrada, e a competição atingiu níveis estrondosamente elevados. Não existe mais campo para empresas funcionarem como há 10 ou 20 anos atrás. Isso é passado que já foi e não voltará mais. Sem um plano estratégico bem elaborado e sem a disposição de investir tempo, dinheiro e energia em dinamismo que acompanhe as novas tendências, qualquer empresa falhará. E não adianta muito criar a expectativa de que com você será diferente, ou que golpes de sorte farão com que você prospere mesmo com a visão de negócio do mercado, pois isso só te limitará. Encare logo a realidade com a disposição de se engajar na nova forma de ter sucesso empresarial. Ou então, pague para ver.
Uma das principais causas de problemas em uma empresa, é a incapacidade de honrar seus funcionários, gestores, líderes e fundadores. Sem isso, as portas para brechas de desequilíbrio estarão sempre escancaradas. E não adianta resolver o problema pela metade.
"A maior empresa que contrata é a prefeitura. Tudo pensando nas eleições - Contratação com compromisso para com quem comanda o município. Concurso nem pensar. É assim que funciona a politica nos pequenos municípios."
Vence a empresa que se adéqua mais rápido ao novo cenário mercadológico! As grandes e ricas sem adequação acabam!
Numa empresa, nenhum colaborador precisa provar nada quando o olhar do administrador vai além dos seus interesses pessoais.
A empresa que não enxerga os talentos de seus colaboradores, está predestinado ao insucesso (CLARIANO DA SILVA, 2016).
Enquanto o conceito de igreja for manifestado como empresa, pelas mentes de supostos líderes cristãos, haverá muitos tolos que o sigam, e maior número ainda de perdidos que os rejeitem!
Meu amigo Fred Fritz ( Frederico Burrico)
Em 1977, a empresa que eu trabalhava, junto com a matriz dos Estados Unidos, deram um curso de linha viva, classe 500.000 volts. O curso foi em Paulo Afonso, na Chesf. (Cia. Hidroelétrica do São Francisco) e foi ministrado por um técnico americano, Fred Fritz. O curso teve a duração de quinze dias. Nesse período, convivemos com uma pessoa fabulosa: o instrutor americano. Um cara simples, educado e super profissional da área. Durante o treinamento, ele foi arregimentando admiração de todos nós. O curso foi para mais ou menos quinze eletricistas, funcionários da Chesf. No dia a dia, , como não podia deixar de ser, ocorriam as brincadeiras entre nós. Nos primeiros dias, o americano ficou meio introvertido. Depois, pouco a pouco foi se soltando e participando das brincadeiras e ensinando palavrões em inglês para nós e nós para ele em "bom português".Ás vezes, sem motivo algum,ele falava uns palavrões em português. Todos ríamos pela mistura que ele fazia dos palavrões. No final do curso, os eletricistas proporcionaram uma jantar de despedida para ele e claro, para nós. O cardápio foi meio estranho: Tinha jiboia assada com batatas, um tatu ensopado e revoada de pombas silvestres, como tira gosto . (Claro que na época tudo isso era permitido). Cardápio difícil de traduzir para o inglês. A cobra até que deu, mas o tatu e as pombas não deu. O tatu ele comeu como se fosse tartaruga e as pombas como se fosse um tipo de galinha anã. No dia seguinte viajamos para Recife onde pegaríamos um voo para o Rio. No aeroporto de Recife ele mandou ver num palavrão em português, um não dois. Não sei bem o que que aconteceu entre ele e um funcionário da Varig, De repente, bem alto e em bom som ele disse: "surubunda". A principio houve um silêncio, mas depois vendo que ele não era brasileiro, todos, que estava por perto, e ouviram o palavrão, começaram a rir, inclusive ele. Seis meses depois ele voltou para o Brasil para um outro curso, mas aí, infelizmente, eu já não estava mais trabalhando na mesma empresa dele (filial do Brasil), mas mesmo assim fui me encontrar com ele no aeroporto de SP e depois, quando ele voltou para os Estados Unidos, fui me despedir dele. Na despedida, fui com minha esposa que estava grávida do meu primeiro filho. Ele ficou muito feliz em nos ver, O pessoal da Cesp (Cia. Elétrica de São Paulo) tinha deixado ele no aeroporto sozinho.
Um pouco por mímicas e com algumas palavras pescadas, fomos nos entendendo. Brinquei com ele dizendo que o nome do meu filho, se fosse homem, seria Frederico em homenagem a ele,.Mas,.quando estivemos em Paulo Afonso, o pessoal brincava com o nome dele chamando-o de Frederico Burrico. Depois que ele descobriu a brincadeira começou, ele mesmo, a se denominar de Fred Burrico, e aí, no aeroporto, ele se lembrou da brincadeira da associação do nome dele com o burrico e ria muito. Nunca mais vi meu amigo americano .. Depois de uns seis ele me mandou pelo correio um pasta Sansonite. No curso de Paulo Afonso ele ficava rindo da minha pasta, uma 007, bem surrada. Um dia ele falou: _"só não te dou a minha porque não tenho onde colocar minhas coisas".
A discussão dele no aeroporto de Recife, , quando ele soltou o palavrão mesclado, foi porque . ele queria tirar as coisas que estavam na pasta e colocar numa bagagem que já tinha sido despachada, assim ele poderia me dar a pasta .. /i
A troca de diretores escolares, frequentemente, faz do sistema vulnerável empresa. Gera lacunas, ocasionando o começar de novo a partir de nada!
Não leve para o lado pessoal assunto da empresa.
Eu por exemplo: quando entro na empresa, deixo a minha vida pessoal do lado de fora. Mais se nos encontrássemos na rua, talvez te dissesse o quanto não gosto de você ou não te respeito.
Mais no trabalho só falamos de trabalho, e fazemos isso sem questionar porquê, esse é o nosso trabalho.
Uma empresa não abre uma vaga de emprego por caridade, abre porque precisa do tempo daquele trabalhador.
Quer ajudar as pessoas mais pobres? Então abra uma empresa lucrativa e dê empregos para essas pessoas!
A maior surpresa que tive foi quando vi um funcionário padrão de uma empresa andando na rua. Toda vez que o via estava confortavelmente assentado em sua poltrona na sua sala limpa e aclimatada. Nem sabia que tinha pernas.
Buscar a felicidade como fora ela uma realidade pronta e acabada é uma empresa fracassada desde o início, porque ela não é uma coisa, uma pessoa, uma situação.
A felicidade é a energia gerada continuamente
pela conquista de si mesmo através da realização na vida dos melhores sonhos, dos mais elevados valores e da empatia com os que nos cercam.
A felicidade brota do amor, das conquistas honestas, da execução de projetos desafiadores e floresce no mais bonito encontro: aquele consigo, em suas dores e mazelas, na aceitação dos próprios limites e derrotas. Tudo isso, no percurso para todos os dias ser a melhor e mais bonita versão de si mesmo!
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