Despedida da Empresa
Dedicação, comprometimento, foco e ética compõem o sucesso de um empresário, que faz da sua empresa uma família de bons funcionários, colaboradores e consumidores.
Antes de sair apontando os defeitos de todos na sua empresa, encare os seus próprios defeitos.
Se procurarmos problemas no trabalho dos outros, com certeza iremos encontrar vários.
Ser crítico e tentar mostrar que seu colega está errado não lhe torna um mal profissional. Porém, quando você faz isso, mas não consegue reconhecer as suas próprias falhas, acaba criando um grande desconforto com aqueles que convivem com você.
Se você conseguir manter uma postura questionadora sobre as suas próprias limitações e resistências, você não encontrará tempo para se incomodar com o trabalho dos outros.
Encare os seus problemas de frente e aceite que para você crescer é necessário existir uma constante batalha com você mesmo. Não é o outro quem tem que melhorar, é você quem tem que aprender a conviver com quem não consegue melhorar. Nunca é o outro, sempre é você! É você contra você, em uma luta constante para a mudança e para o crescimento.
Mude, aceite, evolua e seja exemplo para quem está ao seu redor. E talvez assim, não precisaremos mais apontar os defeitos de ninguém, pois estaremos sempre muito ocupados tentando corrigir os nossos próprios defeitos!
O bode expiatório
É conveniente para nós que um homem morra pelo povo. - João 11:50
A empresa estava perdendo dinheiro. O preço de suas ações estava caindo e a diretoria da empresa estava resmungando. Então o presidente, desesperado para fazer alguma coisa, demitiu o vice-presidente encarregado das vendas.
Em uma situação semelhante, um time de basquete da faculdade estava atolado em uma temporada perdida após 6 anos consecutivos de sucesso e três visitas ao Torneio da NCAA. Atendimento foi para baixo e os ex-alunos estavam uivando. Então a universidade demitiu o treinador.
Em ambos os casos, pessoas boas foram libertadas porque a organização precisava de um bode expiatório. Eles concentraram a culpa em uma pessoa, mesmo que muitos estivessem em falta.
Foi o que aconteceu com Jesus. O sumo sacerdote Caifás, sem saber a importância total de suas palavras, disse que seria melhor sacrificar um homem, Jesus. Ele pensou que salvaria a nação dos romanos opressivos (João 11: 47-50). O que ele não percebeu foi que Jesus estava levando a culpa e a penalidade pelos pecados do mundo em cumprimento da imagem do Antigo Testamento dos dois bodes - um sacrifício pelo pecado, o outro um bode expiatório que simbolicamente levava seus pecados embora ( Lev. 16).
Nós merecemos a morte eterna. Quão gratos podemos ser que Deus fez de Jesus nosso bode expiatório.
Senhor, obrigado pela vida eterna,
por morrer em meu lugar,
por tomar todo o meu castigo,
por me mostrar a sua graça. —Sesper
Cristo tornou-se nosso bode expiatório para que pudéssemos escapar da penalidade do pecado. David C. Egner
Uma empresa promissora é constituída acima de tudo por pessoas com talentos diversos, cuja soma destas virtudes a movimenta em direção à produtividade e aos resultados positivos.
Uma empresa só consegue crescer quando o dono ou líder de uma equipe passa a ser desnecessário
Porque o papel do líder não é ficar fazendo trabalho operacional o dia todo. Mas é criar mecanismos para que as pessoas abaixo dele consigam entregar um trabalho tão bom ou melhor que o dele
Esse é o segredo das empresas de sucesso.
A Empresa Perfeita
por Anderson Araújo
“A minha busca, ao olhar para dentro, quanto para fora, está no Desafio de encontrar Pessoas que sejam Lideres para os que necessitam ser liderados e Servos para os que necessitam ser servidos. Então, terei a Empresa Perfeita”.
Prof. Anderson Araújo
"Se casamento é como uma empresa, muitos estão falidos antes do tempo. Isso não só pela falta de investimento, mas também pela falta de qualidade no atendimento."
Deveria ser obrigatório em termos fiscais que toda empresa nacional e multinacional instalada no Brasil tivesse um amplo acervo artístico e cultural brasileiro e programas sócio-cultural educacionais assistenciais para fortalecimento de nossa identidade brasileira.
A empresa que entende claramente o seu papel na sociedade, terá a consciência de servir e atender a necessidade do consumidor; o lucro é o resultado!
Não tenho visão romântica da Educação e entendo que escola privada é empresa, sim, mas, se esta não tiver convicção, nem pé no chão, acaba cedendo às pressões do cliente e se comparando a um prestador de serviços qualquer.
AVENTUREIROS DE PRIMEIRA VIAGEM
Jean, Diretor Financeiro na empresa onde eu trabalho, que também é um aventureiro nato, tem como passa tempo preferido observar e fotografar insetos, mas só aqueles que possuem antenas na extremidade da cabeça.
Quando dispõe de tempo livre, ele aproveita para viajar pelo mundo, acampando em florestas ele vai ampliando sua coleção.
Até aí, tudo bem, mas durante algum tempo ele “cismou” que seria interessante que a equipe da Área Financeira da empresa participasse com ele de uma destas expedições.
Até aí, tudo bem também, acontece que eu fazia parte desta equipe, junto com o Luis e o Chico.
Não demorou muito e nós acabamos aceitando sua proposta, afinal seria uma ótima oportunidade para demonstrar que somos aptos a aceitar desafios, sem contar que seria bom para sairmos da rotina daquela vida de escritório, transito, enfim...
O local escolhido para a aventura foi a Cidade onde eu resido, chamada de Embu-Guaçu, situada no interior de São Paulo, que em Tupi Guarani, significa cobra grande, por causa do rio que corta sinuosamente a Cidade.
Trata-se de uma cidade pequena,com aproximadamente 63 mil habitantes e tem 100% do seu território inserido em Área de Proteção de Mananciais.
Voltando á nossa aventura, nos preparamos, na medida do possível, para passar uma noite na Mata Atlântica.
A proposta era caminhar aproximadamente 5 horas, até atingir o topo mais alto da floresta, montar acampamento e torcer para tudo dar certo.
O dia tão esperado finalmente chegou. O Jean, que era praticamente um profissional, apareceu devidamente trajado para uma expedição, dando-nos a impressão que ficaríamos uns dois meses na Mata, isso assustou um pouco, mas preferimos considerar que ele só estava sendo prevenido.
Sua mochila, com a estampa de camuflagem do exército contrastava com a minha, que era preta e tinha uma estampa do desenho animado do Piu-Piu. Foi o que eu consegui improvisar, e olha que deu trabalho para convencer meu filho de 6 anos de que eu traria a mochila de volta sem nenhum arranhão.
Subimos mata adentro, revezando goles de água e Whisky, que de acordo com o Jean, nos manteria aquecidos e hidratados.
Paramos diversas vezes para admirar árvores, pedras, cipós, nascentes de água potável, o que nos animava a manter a caminhada rumo ao nosso destino, digamos, incerto.
Com toda sua experiência, o Jean deixava marcas pelos caminhos por onde passávamos, amarrando fitas nas árvores,isso nos tranquilizou, nosso caminho de volta estava garantido.
Algumas vezes nos assustamos com barulhos de animais ou aves que se também se assustavam conosco, depois do susto reinava a admiração por tão belas criaturas que a natureza gentilmente estava nos oferecendo, tudo ali, ao alcance das nossas vistas, e, espantosamente, de graça.
Tirando o cansaço, que na verdade era apenas os sintomas da nossa vida sedentária, Eu, o Luis e o Chico estávamos apreciando a caminhada e as belezas da natureza.
Depois de muitos escorregões, tombos, e arranhões, chegamos finalmente ao ponto mais alto da Floresta.
O Jean, tirou de sua mochila, alguns apetrechos, que para nós pareciam mais com objetos utilizados por astronautas da NASA, e que foram de grande valia para passarmos a noite.
Cada um montou sua rede nas arvores, e fizemos uma espécie de quadrado, onde todos conseguiam ver todos,isso dava uma certa sensação de segurança, mentira, ficamos com medo do mesmo jeito.
O Jean deu para cada um de nós, um papel alumínio, do tamanho de um lençol e, pasmem, esquentou mais que um edredom.
O Jean também teve a magnífica idéia de esticar uma linha de nylon, com vários sininhos pendurados nela, assim, se algum bicho se aproximasse, ficaríamos alerta.
Achamos uma ótima idéia, até começar a ventar. Já estava escuro, e descobrimos que no meio da Mata fechada não se consegue enxergar a mão diante dos olhos, é um breu.
Com o vento tocando o tempo todo nos sinos, acendíamos nossas lanternas sem parar, parecia mais um grupo de ufologistas tentando se comunicar com OVNI’s.
Felizmente o vento deu uma trégua, e conseguimos dormir, em meio de alguns sons de pernilongos e grilos.
Até que lá pelas tantas da madrugada, o Chico começa a gritar desesperadamente e repetidamente, que estava cego. Quase que instantaneamente nós acendemos nossas lanternas em sua direção,e após alguns segundos, ele se acalmou. Dias depois ficamos sabendo que ele costumava dormir na sua casa, com a luz do abajur acessa.
O dia clareou, e pela primeira vez tivemos um misto de alívio misturado com uma sensação de que o simples fato de acordar com vida, por si só, era um motivo de comemoração.
Descemos a Mata bem animados, curtimos muito mais a floresta, como se fosse um agradecimento pela proteção que a Mãe Natureza havia nos dado durante aquela noite.
Aprendemos que, apesar de assustadora, à primeira vista, o mundo lá fora é bem mais perigoso.
Depois desta aventura, que ficou registrada em nossas memórias e em algumas fotografias, participamos de outras aventuras, só que desta vez, não mais como aventureiros de primeira viagem, mas sim, como apreciadores da natureza.
A empresa que enxerga seus funcionários apenas como números, está destinada a ser apenas mais uma na fila do fracasso.
Independentemente da sua escolha, lembre-se que você sempre será o sócio majoritário da empresa chamada você!
Você não precisa ser a estrelinha dourada da empresa, basta apenas fazer parte de um time e formar uma brilhante constelação.
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