Despedida a um Professor Querido
No ínterim da vida, um mal estar, uma despedida
De mim. De quê?
Acho que eu dormi nos intervalos da chegada, da partida.
E a cada despedida eu me pergunto se é o fim
Ontem, morreu um bicho dentro de mim,
E hoje as suas tripas me degolam
Um bicho esguio e luminoso... Sei lá...
Só sei que estava aqui porque agora não está,
E se nunca esteve, tem um espaço aqui pra ele... Vazio, vazio
No ínterim da vida, um não estar, uma despedida...
Assim foi que eu fiquei desfalecida no sofá do quintal velho
Enquanto uma semente que virou broto que virou árvore e virou árvore
De repente, virava árvore que virava broto e virava semente
Semente que se enroscou e bloqueou minha garganta
Semente que dói feito pedra.
O que eu sei é que até ontem havia um caixão por aqui
Um caixão que ninguém abriu
O cadáver... Não sei bem... Mas acho que era morte/por segundo
Talvez por cárcere privado, talvez por conveniência.
O que eu sinto, vejo e ouço é que até hoje fede e bate na madeira inutilmente.
Aconteceu...
No ontem de algum dia
Em algum olhar distante, vazio e doloroso.
Eu não sei... Mas eu me lembro,
Como uma sensação no escuro.
Ano passado, na festa de despedida de uma amiga, ouvia calada e com atenção seu dolorido discurso sobre o quanto ela se preocupava com a decisão de ir embora. Dizia se preocupar com a saudade antecipada da família, com a tristeza em deixar um amor pra trás e com a dor de se afastar dos amigos. Ela iria embora para Londres com tantas incertezas sobre cá e lá, que o intercâmbio mais parecia uma sentença ao exílio.
Dentre dicas e conselhos reconfortantes de outras amigas, lembro-me de interromper a discussão de forma mais fria e prática do que gostaria:
“Quando você estiver dentro daquele avião, olhar pra baixo e ver todas estas dúvidas e desculpas do tamanho de formigas, voltamos a falar. E você vai entrar naquele avião, nem que eu mesma te coloque nele.”
Ela engoliu seco e balançou a cabeça afirmativa.
Penso que na época poderia ter adoçado o conselho. Mas fato é que a minha certeza era irredutível, tudo que ela precisava era perspectiva. Olhar a situação de outro ângulo, de cima, e ver seus dilemas e problemas como quem olha o mundo de um avião. Óbvio, eu não tirei essa experiência da cartola. Eu, como ela, já havia sido a garota atormentada pelas dúvidas de partir, deixando tudo pra trás rumo ao desconhecido. Hoje sei que o medo nada mais era do que fruto da minha (nossa) obsessão em medir ações e ser assertiva. E foi só com o tempo e com as chances que me dei que descobri que não há nada mais libertador e esclarecedor do que o bom e velho tiro no escuro.
Hoje a minha amiga não tem mais dúvida. Celebra a vida que ela criou pra ela mesma lá na terra da rainha, onde eu mesma descobri tanto sobre minha própria realeza. Ironicamente – e também assim como eu – ela aprendeu que é preciso (e vai querer) muitas vezes uma certa distancia do ninho. Aprendeu que nem todo amor arrebatador é amor pra vida inteira. Que os amigos, aqueles de verdade, podem até estar longe, mas nunca distantes. Hoje ela chama o antigo exílio de lar, e adora pegar um avião rumo ao desconhecido. Outras, como eu, e como ela, fizeram o mesmo. Todas entenderam que era preciso ir embora.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversario, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
UMA BREVE DESPEDIDA
Sorriu um sorriso maroto
Disse um até breve
E se foi...
Sabia que no dia seguinte
Era inevitável o reencontro
Seus olhos também sorriram
Num apertar acompanhado
Do alargar dos lábios
Como fazia todos os dias
Quando se despedia
Me acostumei tanto à cena
Que já nem mais aplaudia
Simplesmente devolvia o sorriso
No balançar da cabeça
Firmando um compromisso
Quando o sol surgiu na alvorada
Acordei com os trinados da passarada
E aguardei como todo dia
A sua chegada no quintal
Para o rotineiro bom dia
As nuvens esconderam o sol
E a chuva não tardou a cair
Pensei com meus "botões"
Que o frio outonal era o culpado
Pelo atraso no seu chegar
O dia se arrastou fechado
Tristonho e melancólico
E sem me dizer o motivo
Ao nosso encontro faltou
Pela primeira vez
Eu, sem saber o que fazer
Pude perceber a importância
Na falta do seu bom dia
E da monótona rotina
Me vi conservadora
Já ao anoitecer veio a notícia
De que o seu sorriso se fechou
E o seu bom dia se calou
Seu até breve se fez longo
E o dia seguinte...aguarda
(Nane-02/04/2015)
Despedida
Triste é a despedida...
De dois corações partidos...
Triste é a despedida...
Se enganam os que pensam que na despedida parte também o amor...
Que tudo morre...
Que nada resta...
Enganam-se os corações partidos!
Para o amor não existe despedida...
Para o amor não existe partida...
Os corpos se foram...
Mas ficou o sonho...
Sonho vivo de ser feliz...
De renascer em outros braços a felicidade...
Que em vida...
Não foi vivida...
Adormecerei agarrado a saudade..
Querendo apenas sentir a tua magia e encanto...
Hoje, a dor me consome o peito...
Sufoca meus desejos...
Faz meus olhos chorar...
Busco recordações dos momentos em que você foi todo meu encanto.
E amanhã...
Somente o desencanto...
De um amor...
Intenso...
Imenso...
infinito...
Tatuado no peito...
Onde a dor da saudade e me faz lembrar...
Nossa despedida...
À DESPEDIDA AO TEATRO
Um dia, quis ser ator de teatro
E voar tão alto
Onde não se pode enxergar
Quis ser filho pródigo da arte
Quis subir ao palco
E subestimar o mundo
Como criança infame
A concepção pecadora de enlear tal arte
Me valeu sorrisos irônicos
De cruéis comediantes
Que se esquivam em virtudes ensaiadas
Hoje o teatro vaia minhas pretensões
E eu, tão pouco mudado
Tenho apenas alto os meus sonhos
Interpreto na vida o trágico sentido
Que exaspera o pensamento
No porvir que é motejante encalço do silêncio
E deixa tolas as vaidades incessantes
Num remediar meus costumes inconscientes
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Quer ser arte e não ser artista
Quer ser fonte e não ser nascente
Ah! minh´alma teatral e desonesta...
Já me priva meu anseio
E padeço estupidamente
Numa cidade sem sonhos
A despedida
Me despeço do sorriso tímido, quase proibido, que surgia nas piadas mais idiotas.
Me despeço dos olhos cor de jabuticaba, e os devoro com apenas um piscar.
Me despeço do cheiro de roupa limpa e dos cabelos lavados.
Me despeço do toque dos dedos, que escorriam sobre meu corpo, sem nenhuma licença.
Me despeço da voz que me dizia frases sem nexo, mas, que se juntas, entre o que me dissera ontem e hoje, faziam certo sentido.
Me despeço das horas em que não fazíamos nada, porém, fazíamos nada juntos.
Me despeço das músicas intituladas como nossas.
Me despeço do chão da sala, porque, ao me deitar lá, sinto o frio e nada consegue me aquecer outra vez.
Enfim, me despeço de mim, pois, nunca existi sem você, e as lembranças e esperanças de um futuro, era o que mantinha minha alma viva dentro desta casca ensurdecedora. Já que o inverno se instalou definitivamente, resolvi deixa-lo seguir e conquistar tudo o que almejava. Não mande notícias, mande um adeus.
P.K.
Fui deixada...
Sem adeus, bilhete de despedida, um último gesto de carinho...
Sozinha sem passaporte, sem documento, acho que até sem memória.
Fui deixada...
Dilapidada de sonhos, fantasias e olha que é carnaval!
Sou colombina sem arlequim e sem pierrô.
Vivo num momento simples e comum, nem de chegada nem de saída.
Portanto, não estou em despedida: nem pra morte nem pra vida.
Nem me declarando a alguém.
Sei que os confundo com as linhas que escrevo.
Isso pode ser por sentimentos passados,
Por situações nunca resolvidas - mas esquecidas,
E até por sentimentos de outrem onde me ponho a navegar.
Porque amor quando é forte, até o dos outros, nos apetece,
Jamais acaba, simplesmente adormece,
Até que um dia, como fogo, começa a queimar.
Minha despedida
Eu pensei em desistir
E me deixar consumir
Pela saudade que veio
Por todo esse devaneio
Então me recordei
De que um dia te amei
Que já fomos apaixonados
Jovens loucos, desesperados!
Assim me deixei levar
Pela utopia de te encontrar
Porém tudo acabou
Pois você me abandonou
Aquele amor que existiu
Simplesmente sucumbiu
Assim te digo meu adeus
Com esses versos meus!
Essa sensação de despedida,
Esse sentimento de perda,
Talvez terminar nao seja a melhor saída;
O que eu quero é entender o porquê,
O que eu quero mais ainda é estar com voce.
Eu queria poder ouvir isso da sua boca,
Eu queria ouvir voce dizer que nunca vai embora.
Mas a escuridao caiu,
Ela sentiu a dor da noite,
E o amor foi sumindo ao longe
E ela nunca mais sorriu.
A partida.
E o que fazer,
Quando chega a hora da partida
Dói muito na despedida
E o que dizer
Quando no lugar do “OI”
Você queria dizer
Eu amo você
Nem que fosse de brincadeira ,
Como reagi , quando você o vê parti ?
Nunca pensei em amar assim
Que sofreria de uma dor sem fim
E que ela permanecesse em mim.
Hoje pela ultima vez eu o vi
Uma lagrima eu senti
Em meus olhos , querer rolar
Eu quis , mais não pude chorar
Mas muitas lágrimas choraram as escondidas
Por eu estar deprimida
Já não me reconheço
Tento mais não esqueço
Desse mundo quero fugir
Ou que outro amor venha a surgi
Tenho medo , guardo em segredo
A lembrança mais besta
Mais pra mim
a mais valiosa.
o beijo no rosto
que pra todos
Seria mais que normal
O beijo fatal
Que me dominou geral
Na hora de me despedir
Se me lembro , choro
Se tento esquecer , aumenta o meu doer
Então me diz o que fazer
Para ter você.
Eu daria minha vida , por uma pessoa que não me quer
Por que se um dia , ele chegar a morrer
Eu morro também
Então , eu prefiro ir na frente
Do que vê sua partida novamente
E saber que jamais ira voltar
E me arrepender , de não dizer
Que eu vivia a te amar
E agora vou parar de escrever
Para não mais chorar
Vou parar de ouvir músicas
Para não me torturar
Ao menos tentar ,
Eu preciso desabafar
E dizer que te amo !
Despedida.
- Vamos filha ou irá se atrasar para seu primeiro dia de aula na escola nova.
Bom,essa gritando é a Jean,minha mãe.
- Já vou mãe!
Estou tão ansiosa ,é meu primeiro dia de aula desde as férias,é claro.Mas não estou ansiosa porque é meu primeiro dia de aula,e sim por causa da escola.Meus avôs, bisa avôs e meus pais estudaram lá,pena que alguns não estejam mais com agente.É só são eu e minha mãe. O meu pai morreu em um acidente de carro,quando eu ainda era um bebê.Foi muito duro para mim e minha mãe.
Então,Dizem que é fantástico em Nova Era ,existe de tudo um pouco lá,principalmente pessoas da minha mesma espécie.
Em quanto arrumava minha mala vi a foto em cima da mesa do meu quarto que eu e Louise#11;minha melhor amiga tiramos ontem no shopping.
Pensando nela cadê ela que não chega em? Disse que iria se despedir de mim,eu acho que teve algum imprevisto ,acho que ela não vem,hum.
Peguei a foto sobre a mesa e guardei na mala rapidamente.
- Madelleny!!Vai se atrasar.Gritou a minha mãe.
-Já estou indo!
Desci as escadas rapidamente sem nem olhar para trás.Abri a porta,e lá estava a minha mãe.Mim esperando na frente de fora do carro. – Até que fim em?Guardo minha mala e entro no carro.
- Madelleny,Madelleny!!Espere.
Me viro e vejo Louise correndo igual a uma doida,pingando de suor na testa,molhando seu lindo cabelo louro de suor.A casa dela é meio longe para cá.
Sai do carro e fui ao seu encontro para lhe abraçar,tão magrinha,eu mim sentia um monstro ao seu lado,mas ainda sim do meu mesmo tamanho.
- Louise! Eu disse, - Louise disse minha mãe. – Como está Angeline?- Muito bem!! Disse Louise. Obrigada por perguntar! – Nada.
Louise se virou para mim.
- O que estava achando?Que eu iria deixar você parti sem se despedir de mim? – Não mesmo!
- Amiga,nem acredito que só vou lhe ver nas férias.- É tempo demais.Disse Louise.
- Eu achava que você não viria..
Eu estou com a Louise desde pequena quando nossas mãe se conheceram em um supermercado!Dá para acreditar?Logo a mãe dela virou minha babá quando pequena,e levava a Louise para brincar comigo.Assim somos amigas até hoje.
Olhando para meus olhos ela disse : - Eu estou aqui!! É isso o que importa amiga!
- Não esqueça de mim viu?Disse ela.
- É impossível esquecer de você.
- Acho bom.
- Madelleny! Falou Louise. – Quero que leve isto com você...Para se lembrar de mim,e..Lembrar que sou sua melhor amiga.
- A primeira! Eu disse.
- A primeira! Ela disse.
Mim deu um ultimo abraço e disse: -Até as férias!
- Até,amiga.
- Demos uma de riso,e eu entrei no carro sem dar as costas a ela!!
A Louise sabia tudo sobre mim, principalmente que eu era uma feiticeira.É isso é meio novo para mim.Tudo começou quando completei treze anos,bom eu já sabia que isso iria acontecer querendo ou não...Os meus avôs eram feiticeiros,meu pai,minha mãe é uma,ela mim contava como iria ser,cresci sabendo de toda á verdade,que existem outros por aí como:Fadas,bruxos(o),vampiros(a),lobisomens,duendes,ogros,anã,opor aí você tira uma idéia.
- Estamos quase lá! Disse minha mãe.
- ok mãe.
- Chegamos! Disse minha mãe.
Eu estava tentando retirar minha mala do carro,já tinha esquecido de como estava pesada.
Nós estávamos no Grand Central Terminal,em Nova York,eu cresci aqui!
- Venha.Disse minha mãe.
Na espera do elevador ela mim parou e disse: - Filha,se comporte e.. – Mãe!!eu já sei ‘qualquer coisa é só mim ligar’
- É isso mesmo,ligue sempre que puder.
- Eu vou,mãe..
- E outra coisa! – O que?Perguntei.
- Eu amo você,vou sentir muitas saudades.
- Eu também mãe.
Ela começou a beijar meu rosto,mim fazendo pagar um mico daqueles, de mãe.Quem nunca pagou um desses.
- Mas.. Mãe por que a senhora está se despedindo de mim antes de nem entrarmos no elevado?
- Vera! Fiquei sem entender,a minha mãe estava se despedindo de mim sem nem se quer entrarmos no elevador.
- Hum.. Plin – Eu acho que o elevador chegou.Ela me abraçou e falou : - Boa sorte!
- Mas...mas,mãe! Falei quando ela mim emperrava para dentro.
- Você não vai entrar? - Não queria!Seu passaporte está no bolso da calça,amostre ele para o cabineiro.
- A deus,queria.
- A deus mamãe.
A porta do elevador se fechou.
Será que o cabineiro era um de nós?Por que,que eu mostraria meu passa porte para um ser normal? Um cabineiro?
Hum.. – Desce mocinha? Há..sim.Como ele sabia que eu iria descer se já estávamos no Térreo?
O elevador desceu muito rápido,devia esta a mais de uns 290KM/H..Eu não sabia mais onde segurar.
plin,- chagamos! Ele agia como se o elevados não estivesse a mais de 290KM/H.
O fitei com os olhos.
- Como consegue? Perguntei.
- Anos de trabalho.
- hum..- Há,ok.Eu não sabia o que falar.
A porta do elevador se abril.
- Eu já...Estou indo.
O olho dele ficou laranja,e piscou para mim.
- Até..,a próxima..Ha..como se chama?
- Madelleny.
- Adeus,Madelleny.
- Há...Ta bom,a deus.
2. NOVA ERA
Hum..da próxima vez eu venho de jegue,de avestruz,até de disco voador,nesse elevador..Mais nunca!
Só quando saí do elevador,foi que avistei que estava em Nova Era.
Em uma estação em Nova Era,as pessoas eram bizarras,fadas,bruxos, anão.Um anão passou do meu lado.Não era uma simples estação,não. Era uma estação de elevadores. ‘Bem vindo a Nova Era’ O centro da terra.
Isso é perfeito,eu nunca imaginei,que seria assim.Pessoas com três olhos,verdes,muito brancas de olhos vermelhos.
- Vamos filinhas Uma mulher fada eu acho,ela parecia uma princesa com asas,e suas filhas também,eram três,tão lindas.
Eu,não entendo por que minha mãe só me mandou para esse lugar agora,e não antes,é perfeito.Acho que é por que os poderes de bruxas demoram para se desenvolver,já se passarão dois anos desde quando ganhei metade dos meus poderes quando tinha treze anos,hoje tenho quinze anos.
- Passa portes aqui, - Passa portes,para High School Era!
Eu acho que é esse o elevador.
Eram tanta gente naquele lugar,gente de tudo que tipo,e os elevadores eram transparente,eram muitos,era engraçado eles sugavam as pessoas
e do nada elas sumiam,no passe de magia.
Entrei na fila para o elevador,fila curta,não tão grande!
Eu não percebera o garoto atrás de mim.
- Oi.Ele falou
ele era bonito um pouco mais alto que eu branquinho com cabelo preto escorrido com meio grande,com uma franja a testa mais o menos corpo normal.
- Oi! Eu disse
- Você é nova aqui sim?
Por um momento me distrai olhando a roupa de escola que ele usava,um
O canto de despedida
"Quero partir para bem longe... e não mais voltar... esquecer-me... esquecer-te...esquecer-vos
Viver num mundo tão estranho... com pessoas tão deformadas..., assusta mais que um dos poiores desastres naturais...
O poder destruidor desses seres é tanto quanto destes fenômenos...
Não entendo... não sei se um dia compreenderei o "porquê" da ausência da verdade... de tantos enganos e dissimulações... quantos desencontros... quanto tempo perdido...
Por isso, despeço-me numa toada, ou numa tentativa, ..."adeus.. vou pra não voltar... desse meu lugar..."
... não quero e não ficarei perto de quem só sabe partilhar: mentiras... dissimulações... ilusões...omissões
CANSEI!!!!
Há muito que perdi a sensibilidade e a razão.. até mesmo a paciência... e tantas coisas mais....
Daí, a necessidade de ir... para algum lugar... mesmo que utópico...
Questão de sobrevivência!!! Sou um bicho imperfeito...mas careço, PRECISO, da verdade... e isso parece ser muito dificil para alguns... porque se perderam em suas próprias cascas e mentiras... nem sabem quem são na verdade...
Seres de caráter ondulante... vago... impreciso... envolto nas inverdades dos cenários criados...
sopram os ventos... e lá se vão eles... quase como pêndulos....
que criaturas infelizes... escondidos na escuridão de sua dor...
Mas são criaturas que fazem muito mal... manipulam as situações e as pessoas...
tenho a impressão que dominaram o mundo...
....por isso, canto... que quero ficar no canto...
e digo adeus."
Despedida
Era noite ainda, o sol não tinha surgido
Só a lua que ainda teimosa permanecia
Iluminava seu rosto
Que eu via se afastar a cada passo
Veio o adeus breve e doloroso
E então te vi sumir diante dos meus olhos
Meu coração parou de dor
Mas bruscamente ele começou a bater novamente
Senti seus braços me tomarem ao colo
Pude sentir minha alma se esvair naquele momento
E a dor fez parte de mim, quando olhei pela ultima vez
nos seus olhos que ainda tanto me desejavam
Fui como seu tesouro por segundos
E te deixei partir...
Então amanheceu, e tudo já era parte de um passado recente,
ainda presente no meu coração
O dia surgiu e trouxe com ele um novo caminho...
...Longe dos seus braços e do seu coração
O ADEUS NA DESPEDIDA
Fremente amargura ao ver à tanta partida,
Que tanto sufoca o meu frangível coração,
São os reveses de uma vida já tão sofrida,
Amores fatíloquos de uma difícil aceitação.
Sente a minh’alma o adeus na despedida,
Por isto peço: Não me veja com compaixão!
Ao sair feche a porta, minta estar distraída!
Não olhe para traz, trazer-me-á comoção.
Minha estrutura emocional já corrompida,
É o fruto da mais iníqua e desdita desilusão;
Que digam que a minha existência renhida,
Foi um musical de talentosa orquestração,
Mas os ais que me levaram a sentir a ida,
Foram as déias que me fizeram ingratidão.
Rivadávia Leite
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" ENVELHECER é desapegar-se de tudo e estar em constante despedida, pronta para o adeus...e,embalada pela esperança de encontrar,além,os que lhe antecederam na morte e mesmo sentindo saudades da vida,dispor-se ao encontro com Deus."
O Adeus
usado em despedida
sofrido e definitivo
o que não volta atrás a não ser para os arrependidos
o mais que tchau, o que passa e fica
sentido com lágrima ou raiva
ferido , corrosivo e solitário
esquecido, desvinculado e até mesmo insiguinificativo
dito em estação, desilusão, final da vida
dissimulado ou inesperado,mas enfim consumado
cedo ou tarde, nunca se sabe
chegue até o fim e que se acabe
O mais doloroso é à hora de dizer adeus, prefiro dizer até logo ou até breve, na despedida o que nos fortalece é a certeza de poder estar nos encontrando sempre, mais temos que trilhar o caminho que nos foi concebido por DEUS.
Claudio Maut.
Amor
Lua em Despedida
Lua em silêncio,
Me encontro aqui mais uma vez,
Palavras não explicam a dor sentida,
Minha ausência te comoda,
Amor com paixão sangrando em desejo,
Meu sangue em sua Alma,
É para teu amor que é meu desejo sangrento,
Minha vida hoje é de limpeza,
Eu tenho que jogar fora velho Amor,
Um coração que se mata para dar amor a outro,
Não conhece este coração?
Um coração que bate por você,
Não terá despedidas em nosso Amor,
Para teu Amor... Eu só tenho eternidade,
Amor que me ilumina minha Alma,
Uma lua, um arco-íris,
E tenho também amor e paixão sangrando,
Um coração de amor de verdade,
Universo e à Mente,
O escudo de que conhece é o coração,
Por isso,
Eu te quero tanto que não sei como explicar,
Sinto á Paz,
Porque tua dor é minha dor,
E não há dúvidas.. Alma senti,
Eu te quero com Alma e coração,
Te venero,
Mesmo que o tempo ainda não nós ajude,
Levarei você em meu pensamento!
O sol anuncia um novo dia,
Agora tua Lua partirar,
Sinto seu coração Pulsar,
Pulsa
Puls
Pul
Pu
P
souMárcia
Publicado no Recanto das Letras em 08/02/2009
Código do texto: T1428329
“Palavras que não devem ser faladas”
Adeus...
...a despedida já é maculada por uma profunda dor, quem diz adeus perde um amor, o sorriso que murcha a flor, estandarte de horror, caminhos que representam extremo torpor.
Te odeio...
...um coração a beira da morte, sei que minhas palavras não estão escondidas em um sacrário, mas odiar alguém é muito forte, brisa leviana que acompanha a morte.
Não te amo...
...teu amor pode não ser perfeito, só não tente magoar quem ama inocentemente, trabalho árduo é fazer crescer um amor dormente, nunca diga algo capital, martírio carente.
Perdão...
...se tuas palavras se limitam a apenas perdão, desculpe, mas você perdeu parte de seu coração, perdoar é divino, não pertence a você, ame com juízo, não pretenda entender.
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