Despedida a um Professor Querido
DICA GLAUQUIANA PARA SEU 2014.
"Não tenha pressa pra se achar, não tenha pressa pra esquecer, uma hora quando você menos esperar a pessoa certa vai chegar e você poderá viver tudo que morreu por outrem."
Flávia Caroline escrevo para pessoas como eu, como você, pessoas com sensibilidade, carisma e com um ótimo gosto pelo que não presta. Precisamos nos encontrar, nos amar e nos eternizar.
“NÃO HÁ COLHER!”
Não é a colher que entortava mas você!
Devia isso aos melhores, todo começo tem um fim e a honra foi minha. Afinal nem todos na Arte tem classe e bom gosto.
Deve ter sido uma certa vaia contabilizada pelos ecos do Arte, com Arte e pela Arte e ratificado por uma grande companhia de seguros. Por sinal uma vaia divina, eterna e que nunca mais será esquecida. Eliminamos o mal e neste dia paguei o que devia a você a Nagyla Marcella e todas as pessoas que não fazem acordos. Durante o ano de 2012 sofri dores pré-parto nas terças e quintas, mas em 2013 a conta foi paga e a ordem restabelecida, colocando o bem na frente do mal. Mas que vencer, colocamos o mal, que de raiva soltava fumaça por todos os lados, em seu lugar, e de tão assustado com nosso poder teve o queixo caído por ver o bem vencer o mal.
Com Arte, na Arte e no Arte fomos vencedores, naquela quadra, naquele chão, no ar que continuará lá, fizemos história e de lá lendas foram geradas. Mas uma característica que valeu a pena. Nossas Alices, pois todas são Alices e nem todas são Alices, o futuro é sempre dos que rejeitam rótulos e que não caem de quatro assumindo seu momento de berço chamado gentilmente de ruminante, os melhores sempre serão os melhores mesmo que varrendo um chão, lavando um prato, servindo xarope. Então chegamos a Matrix, Neo a procura de respostas vai ao Oráculo, mas antes encontra o garoto e o garoto explica que na verdade não é a colher que entorta. É a mente dele que é poderosa e consegue ver e ser além da visão. É como se a gente virasse de cabeça pra baixo, e visse o mundo todo de cabeça pra baixo (mas só com o poder da mente conseguir ver tudo de cabeça pra baixo sem necessariamente precisar virar o corpo). Nessa parte, é como se o nosso corpo entortasse para ver a colher (normal) torta. Mas na verdade sem necessariamente o nosso corpo entortar, ou seja, é como se nossa mente "entortasse". E de tanto procurar me encontrar, de tento tentar entender é que cheguei à conclusão que estou só… e quando digo só não quero parecer depressivo. Sinto falta de pessoas que pensam como eu, que agem como eu, que sonham como eu… não me sinto um herói ao mesmo tempo em que não pareço um vilão. Sou louco?! Ou eu apenas deixei essa sociedade com um grupo de melhores que dará trabalho, nossa que trabalho.
E sobre o Recreio, um capítulo a parte, um show de meninas e meninos que teimam em fazer o bem e propagar o bem. Não esqueci nosso evento para o próximo ano e uma foto da Mylena. sorrindo.
WHATSAPP 2014.
O celular aproxima as pessoas que estão longe, porém afasta as pessoas que estão perto. Sendo assim em 2014 fale mais olho no olho, quem sabe isso fará você perceber que nem todos que lhe chamam de amigo (a) valem sua atenção.
MEU DIREITO DE ERRAR, MEU DIREITO DE AMAR!
“Como posso no acordar de um novo ano aprisionar o amor, como não lhe dá o direito de liberdade em busca de um caminho que não serei eu, começo a acreditar que amar é continuar amando quem um dia escolheu trilhar calçadas opostas da vida, mas que continuam cimentados nas ruas da nossa existência.
“Quando nos preocupamos com a perda deixamos de saborear eternos momentos, não sou eu e nem você que deixa o amor escapar, somos nós que deixamos de viver.”
CONCLUSÃO!
O bom da vida é que por sacanagem eu vim ao mundo e de sacanagem vou ser tirado dele sem ser avisado, sendo assim, vamos aproveitar.
A MELHOR SOLUÇÃO!
Hoje acordei pensando em você, demiti meu pensamento e contratei um químico, só um drogado para continuar errando.
O TAMANHO DA LUVA!
18 de outubro de 2013 às 22:39
Na vida, no trabalho, em casa, em tudo que fazemos temos uma necessidade grande de fazer nosso melhor, neste planeta chamado terra. Tantas pessoas saem de casa para um dia de trabalho sem ter o que comer e deixar em casa, todo dia é uma luta.
Estamos em um momento de reflexão, principalmente quando temos que explicar tudo para todos, me sinto só e mesmo assim vejo que existem pessoas e fardos piores que o meu. Sabe a estória daquela menina de que de tão arrogante passava a pergunta para outra pessoa fazer, já que de tanto olhar no espelho e se achar melhor que os outros, agora depende dos outros até para sorrir ou fingir que consegue? Os dias passam e quando começamos a gostar da monotonia da quinta feira, surgi uma batalha campal, uma luta de guerreira amazonas que remontam a história de Diana e todo o elo perdido. De um lado uma tribo vindo dos Alpes de Big Field detentoras de um poder de fogo incrível e prontas para destruir. Só que do nosso lado, temos guerreiras inexperientes de umas pintadas, de rosto de termômetro, temos a menina perfil e no meio delas um bebezinho inocente que de óculos usava luvas de pelica e que luvas. Nunca imaginei que escutaria um maracanã inteiro pedindo: Luva, luva, luuuuvvvvvaaaaa. Nossa como caiu no gosto popular essa luva, uma luva simples, um pouco desajeitada, meio grande. Mesmo assim, algo que nunca será esquecido, uma prece papal gritava luva, luva e as preces ficavam cada vez mais fortes pedindo, implorando, as luvas eram tão importantes que não se gritava nem mais gol, gritava poxa que luva. Como uma pop star as mãos saiam à procura das luvas, a procura de um minuto de fama, um autógrafo, um oi.
O jogo acabou e com o fim, os espíritos masculinos que oram pela deusa luvinha cheia, estavam todos querendo saber à origem daquela empada, melhor, sonho, perdão, luva. O que mais nos assusta é que houve um momento de terror quando luvinha paz e amor resolveu chamar todas as migas de lindas, fazendo com que as comunidades flutuantes dos bairros praieiros de Bangu City que ficavam atrás do gol para ver tudo, tudo mesmo, menos o gol clamavam: feias não, bagulho é entorpecente.
Agora nossa maior preocupação é com o fortinho dono de agência de automóveis, pois o mesmo tem ciúmes até de cadáver e traveco. E como explicar para ele que acontecerá uma pequena festinha regada a todinho, guaracampy. Luvinha pensou em contar com a bipolar que torce por um time de mulambos, porém ela encontra-se procurando uma fantasia dupla, que caia bem tano com um lado dela como para outro.
E o mundo pergunta: vocês viram o tamanho da luva?
FELIZ DIA DOS ALUNOS (AS).
14 de outubro de 2013 às 23:29
Tzvetan Todorov tem por objetivo, fazer com “que se recorde o que pode acontecer se não se conseguir descobrir o outro”, isto é, Todorov busca através da apresentação da história da colonização da América discutir a questão da Alteridade.
Quando li Todorov pela primeira vez,ainda em minha humilde caminhada na luta de ser professor, nunca consegui entender e explicar o outro, e que outro é esse? O que Todorov tentava através da analogia me mostrar? Independente de estarmos em 2013, em um outubro de 46 anos sem Guevara, dia um dia 13 onde matamos o mito da nicotina, onde professores apanharam de policias que com coragem de bater em um mestre, não tem coragem de estender sua própria roupa no varal de casa, com medo do tribunal do crime. Independente da cor da pele e do continente que vivemos, é oque somos, por questões culturais, que nós faz buscar e fundamentar um novo mundo, que somos seres humanos iguais, com uma nova maneira de tentar buscar o outro, pro consequência, com novas relações dos seres humanos entre si e de nós com o mundo.
Esta semana foi linda, não por acreditar que foi melhor que as outras, nem por achar que sendo amanhã dia do professor, merecemos homenagens, não, vamos usar o olhar do outro pelo outro para entender que precisamos um dos outros, que buscamos um ao outro. Quando Anna tem em seu colo uma linda jovem e a jovem tem em seu olhar a Ana, começo a entender depois de décadas o que Todorov tentou nos ensinar quando escreveu: “Se a compreensão não for acompanhada de um reconhecimento pleno do outro sujeito,então essa compreensão corre o risco de ser utilizada com vistas à exploração,ao ‘tomar’; o saber será subordinado ao poder.”.
Somos iguais e precisamos entender isso de uma vez por todas, antes que nos falte o reflexo da igualdade, do respeito, do futuro.
Essa foto no Orfanato Santa Bárbara, mostra o que passei a vida toda buscando, o outro, a procura de nos identificarmos no olhar,no fazer e no ser, essa foto me trouxe o sabor do sonhar e de acreditar em um futuro mais igualitário e sincero.
Um café intelectual com Flávia Caroline
24 de setembro de 2013 às 22:53
Saudades de um café .
As vezes me pergunto do que vale um café ? O porque de um Coffee ? E gelado cai Bem?
A cada dia que passa noto que o jogo da vida nos permite lembrar de lugares e escolhas feitas ou não sobre o futuro. Como sofri dentro de um Arte pela arte de ser eu mesma, passei anos tentando entender o porque as pessoas não gostavam de mim? Acreditei que foi culpa daquele professor sem nexo que deixou minha prova por ultimo para qualifica-lá como incrível, que vergonha, que vexame, logo depois dessa palhaçada nunca mais pude ser eu mesma, era odiada, falada e reclamada, sei lá , queria ser igual e tudo que recebi foi indiferença. Foram três anos de patinho feio, foram três anos me culpando, me sentia com tanta vergonha que após fazer ENEM 2010, ainda me escrevi em um pré vestibular pois como a maioria da sala, que já diziam esta nas Uffs, Ufrjs, Unirios da vida, não sobraria vaga nem para porteiro do Pereira. A elite artiana- era tão poderosa que convenci a minha mãe pagar uma faculdade particularzinha, bem como a elite me via. De março até julho estava feliz fazendo cursinho... Os dias passaram a elite foi por motivos alheios ao cosmo não sendo mais elite, não entraram nas federais , estaduais, enfim, ainda estão por aí falando de alguém.
Mas voltando a nossa patinho feia, aconteceu algo chato ela se classificou para a UNIRIO, teve que largar o pré e descobriu na UNIRIO seu mundo pessoas que falavam sua língua , que curtiam seus sonhos e que não tinha, tempo de malhar e falar mal de ninguém. Ela não era diferente os outros que eram iguais.
Hoje sai do meu curso em ma faculdade particular e fui tomar m café em um shopping meio Rio, meio Sul com uma igual, falamos, sorrimos, gargalhamos e chegamos a conclusão: obrigado elite e me desculpe pois tínhamos tantos assuntos que não houve tempo para falar de vocês, mas lembramos, pois temos saudades de um café.
Obs. Essa é má história de ficção, não houve saudades de um café só a certeza que tudo possível quando você tem coragem de tentar e saber que os melhores são os melhores porque podem e não porque querem.
Eu acreditei em você e você fez o seu melhor...
E dançamos dentro do Rio Sul.
No Japão ...
Em tempos de friboi nada como um samurai para tomar conta de meu Cordeiro. Em tempo de yakisoba, lhe enfio a porrada vaca.
DICA!
Não apague o ontem de sua vida, não, apague as pessoas e melhore vc, que fizeram dele um inferno, As coisas não acontecem, nós criamos
Pense!
Falar mal de seu país é igual a um engenheiro que constrói sua própria casa. Ele é responsável pelo que construiu. Entendeu idiota!
Porque será?
Que as pessoas que você + ajuda, + se dedica, + compreende e buscar apoiar, são aquelas + frias, ingratas,que não te respeitam.
Assistindo Star Trek com á gordinha linda, gargalho com uma cena, ela fala: vou ficar rindo sozinha quando crescer? Lhe educamos para isso.
Aprenda!
Você começa a ter chance quando pessoas que não são nada acreditam que são alguma coisa, então você descobre que pode ser melhor.
MINHA MANEIRA ERRADA DE VER A VIDA!
"Não aceito chamar alguém de inesquecível, pois se isso acontece, é porque você não foi suficientemente bom para pessoa em vida e agora quer eternizar sua lembrança. Se quiser fazer alguma coisa faça agora, depois vira memória, além de uma prisão sem muros no seu caráter. "
CUIDADO!
As curtidas nos seus posts não qualifica sua pessoa e nem as pessoas que curtiram. Só mostra que precisamos melhorar alguma coisa.
MINHA TEORIA SOBRE O SER HUMANO.
Qualquer ser humano de exatas pode fazer uma bomba atômica, porém só um de humanas pode decidir não detona-la.
Glauco Marques.
Historiador.