Desordem
Aleatoriamente
no país do futebol
Eu fora da ordem
Em outra posição
Dentro da desordem
No banco de reserva
do progresso da nação
A ordem é organizada
O progresso é prometido
De olhos vendados
nosso verde é vendido
A aleatória ordem é mantida
eles ganhando e nós perdido
A ordem é produção
O progresso é ilusão
Nos deram a escola
Não nos deram educação
Nos deram uma escolha
Não nos deram opção
Eles vivendo em cinco estrelas
Nós sobrevivendo em um porão
matam nossa fome (para nos calar )
Matam nossa sede (Apenas pra sedar )
Oque não precisa (passa a precisar)
Fecham a cortina (para nos roubar )
Eles lutam contra eles
Mas não vão se dedurar
Uma valsa ensaiada por cobras
(onde a sobra vai dançar)
Estejam atentos à S.D.A.D.A. ou Síndrome de Desordem da Atenção Deficitária por Amarelão (na certidão de nascimento).
Informação importante para todas as pessoas que já passaram dos 40. E quem não passou, não ria e tenha esperança, pois um dia vai chegar lá!
Para quem já passou dos 40 ou está com os mesmos sintomas, acabaram de descobrir o diagnóstico desta síndrome.
Explicando melhor:
Outro dia decidi lavar o carro: peguei nas chaves e fui em direção à garagem, quando notei que tinha correspondência em cima da mesa.
OK, vou lavar o carro, mas antes vou dar uma olhadinha, pois pode ter alguma coisa urgente.
Ponho as chaves do carro na escrivaninha e, olhando o correio vejo contas para pagar e muita propaganda inútil, pelo que decido jogá-la fora, mas o cesto de lixo está cheio.
Então lá vou eu esvaziá-lo. Coloco as contas na escrivaninha, mas lembro que há um banco eletrônico perto de casa e vou primeiro pagar as contas.
Coloco o cesto de lixo no chão, pego as contas e vou em direção à porta.
Onde está o cartão do banco? No bolso do casaco que vesti ontem.
Ao passar pela mesa de jantar, olho para uma cerveja que estava bebendo.
Vou buscar o cartão, mas antes vou guardar a cerveja na geladeira.
Vou em direção à cozinha quando noto que a planta no vaso parece murcha, é melhor pôr água antes.
Coloco a cerveja na mesa da cozinha, quando... Ah! Achei os meus óculos! Estava procurando há horas! É melhor guardá-los já!
Pego num jarro, encho-o de água e vou em direção ao vaso.
Deixaram o controle remoto da televisão aqui em cima! À noite quando quisermos ligar a TV, ninguém vai se lembrar de procurar na cozinha. É melhor levá-lo já para a sala. Mas...
Ponho os óculos sobre a mesa e pego no controle remoto.
Coloco a água na planta, mas caiu um pouco no chão. Deixo o controle remoto no sofá e vou buscar um pano.
Vou andando pelo corredor e penso que precisava trocar a moldura deste quadro.
Estou andando e já não sei o que é que ia fazer!!!
Ah! Os óculos... Depois! Primeiro o pano. Pego nele.
Vou em direção ao vaso, mas vejo o cesto do lixo cheio.
Final do dia: o carro continua por lavar, as contas não foram pagas, a cerveja lá está, quentinha, a planta levou só metade da água, não sei do cartão do banco, nem onde estão as chaves do carro!
Quando tento entender porque é que não fiz nada hoje, fico atônito, pois estive ocupado o dia inteiro!
Percebo que isto é uma coisa muito séria e que tenho que ir ao médico, mas antes, acho que vou ver o resto do correio...
Enviem por e-mail esta mensagem para todos os conhecidos, pois eu não me lembro para quem eu já mostrei!
Mas não mande para mim, pois provavelmente vou mostrá-la de novo a você.
Ah! Eu escrevi isto com letras grandes, porque não sei onde estão meus óculos!
Na desordem nasce o amor, foi em meio ao mundo de ilusões que eu aprendi amar, foi envolto a mil problemas que nasceu o mais puro amor em minha alma.
Sou pedaço de vento.
Brisa suave
Asas de ave,
Desordem no ar
Tempestade no mar.
Sopro de tormento.
Sou esperança
Em mudança,
Sou tudo p´ra ti.
Sou a luz
Que te seduz,
E faz feliz.
Sou vida e morte
Sou companhia
Sou o teu norte
A tua alegria.
Apesar de todas as avarias, ainda prefiro a desordem dos sentimentos à simetria das plastificadas emoções.
Água parada uma hora transborda...
Liberte seu espirito, não viva preso na desordem,
na paranóia, na desaprovação alheia,
deixe ser simplesmente o que à de ser,
ligue seu ''botão'' de ''não perturbar'' é deixe fluir o bem que abita na sua paz.
Não se cobre de mais, viva o você, o agora!
não espere fazer sempre o melhor para os outros
mas sim o que é melhor para você mesmo,
as vezes para algumas pessoas só convém o que elas querem,
e o que elas acham que deve ser, então simplesmente se desligue para o egoísmo, deposite sua energia somente a onde ela possa se multiplicar na mesma intensidade.
Não cabe a você julgar as escolhas dos outros e nem cabe aos outros julgar você! por tanto seja você e mais ninguém, você não pertence a onde não cabe sua grandeza de viver intensamente e ser livre!
se entregue somente a onde lhe cabe por completo.
Erga-se e siga na estrada do hoje é do agora, pois talvez não haja o amanhã, e te sobre somente água velada.
Fugi dos holofotes traiçoeiros e cheios de desordem que me faziam cansar de mim mesma. Nessa viagem intensa encontrei várias mulheres dentro de mim. Algumas adormecidas sob efeito delirante da realidade muitas vezes "forte". Optei pela mulher que estava fora desse universo de coisas demasiadas desnecessárias. Essa mulher era sexy, esperta,moderna, livre. Trouxe-a de mãos dadas a esse mundo. Fiz dela meu porto-seguro. Fiz dela o reflexo no espelho. Fiz dela o que eu quisera fazer de mim. Chega de universos paralelos. Chega de fugir. Agora, quem ditava as regras era eu.
Atada em teus olhos a minha desordem.
O meu devido querer.
O silêncio fazendo ordem.
Atada em meus olhos para não te perder
Mas sem te deter, prendo-me em
Ideal ilusão sem nada saber
Arquitetando meus sonhos
Buscando o que ter.
Crescendo um lago
Por gota a gota.
Querendo-te ao meu lado
Nobre garota.
Calado querer
Dor de vaidade
O silêncio me traz
O prazer da verdade
Atado no querer
Da jovem idade
Ideal encanto
Querendo-te tanto
Tê-la em um canto
E provocar minha vontade.
O que vem depois da tempestade?
Desolação, desordem?
O que resta depois?
vazio, dúvidas?
E quem fica?
Qual a sua responsabilidade pela desordem na qual você se queixa? Essa é uma frase mencionada por Freud. Se você tolera relacionamentos ruins o tempo inteiro, você não é mais vítima e sim voluntário (a). Não adianta se queixar que não tem reciprocidade se nem você se dá o que realmente merece. Cada um de nós aceitamos o amor que julgamos merecer. Você merece isso aí? É sério? Tá brincando comigo.