Desilusão
Quando caí, tive que me levantar sozinho com a ajuda de Deus. Agora que consigo caminhar, vou fazê-lo da mesma forma que me levantei.
Sinceramente, eu não sei o que dói mais, a angústia de não poder te ter aqui comigo ou o sofrimento ao ver você com outra pessoa ao seu lado que não seja eu.
É acordar na esperança de que finalmente você tenha notado que existe alguém nesse mórbido planeta que te ama muito mais, e te faria muito mais feliz do que ele.
Sai fora de todos os meus preceitos e conceitos desejar que um relacionamento chegue ao fim, por isso acordo todos os dias imaginando como seria finalmente estivesse disponível para que eu pudesse finalmente dizer o que sinto, dizer aquilo que eu guardo no âmago e deixo lá, guardado bem no fundo da alma.
De dizer o quanto eu sou feliz ao seu lado, de dizer o quanto sinto sua falta, de dizer o quanto eu tenho vontade de beijar sua boca, de dizer que sem você, eu sou só mais um no meio de bilhões, só mais um coração no meio de um mar de sofrimento e desilusão.
Sinceramente, agora eu sei o que dói mais, é uma mistura dos meus dois paralelos. É Não ter você e saber que outro têm.
Ela ainda acredita em contos de fadas,
mesmo depois de tantas desilusões.
Ela acredita que terá algum dia um final feliz ao lado de seu príncipe.
Deixem-na continuar a sonhar!
Não, não destruam seus sonhos.
Ela é apenas uma menina. (:
Sim, não foi fácil, cai e perdi, mas também venci. Venci o sono e o cansaço, venci o medo e a desilusão, venci a frustração e as criticas, venci a mim mesmo. Já pensei em desistir, mas continuei. Já pensei em abandonar, mas fiquei. Já cansei, mas continuei. Perder também é uma vitória. Por isso, nunca julgue alguém pelo brilho das medalhas, pelas cicatrizes da vitória, pela estante de troféus, pois você não faz ideia quantas vezes ele já perdeu para conseguir vencer.
"Aqui reformam-se sonhos, remendam-se corações, alinhava-se otimismo, costuram-se desilusões. Borda-se carinho, pregam-se esperanças, confecciona-se amor, presponta-se ternura, remodelam-se almas.Aceitam-se encomendas.
Hoje eu decidi ser feliz.
Amanhã posso estar triste, posso me decepcionar e até mesmo me desiludir, mas hoje... Hoje eu vou ser feliz.
Sendo autêntico e livre. Sem hipocrisia, sem obrigações.
Quero sorrir pelo que tenho agora e, mesmo que só por um dia, esquecer do que ainda não conquistei.
Vou me permitir sentir uma felicidade espontânea,
despreocupado, sem anseios.
Uma felicidade pura e sem amarras.
Porque hoje é dia de não me importar
com o que aconteceu ontem ou o que será do amanhã...
Hoje é dia de viver o presente.
E que ele seja um presente que eu saiba receber,
agradecer e usar com sabedoria, prazer e alegria!
Sou muito grato por todas as minhas desilusões amorosas, sem elas eu não teria me tornado completamente apaixonado por mim mesmo.
EU PEDI
Não sabia
Mas podia acontecer
Não é tristeza
Mas desilusão
Será?
E o que resta?
Solidão, tristeza?
Sei lá!
Amargura...
Incerteza
Que fazer?
Persistir
Ou desistir?
Ah!
Se fossem só palavras...
Pior que se iludir é se desiludir e ver que tudo que você acreditava ser real não passou de mentiras.
Ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado. Fosse o ponto final sua última lágrima de dor, já havia então sido decretado. Decretado num discurso mudo, num adeus em silêncio. Dito através de tudo daquilo que não havia sido falado.
Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. (...)
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
Choramos ao nascer, por estamos nascendo neste mundo que nos vai causar dor e desilusão. Choramos por que sabemos o que nos espera, a vida que como uma abelha que pode conceber o mel, mais também as vezes só recebemos o seu ferrão.
Hoje descobri que não me apaixonei por você, e sim por quem eu achava que você era. Mera desilusão do coração, doí, mas passa.
De ilusão em ilusão
até a desilusão
é um passo sem solução
um abraço
um abismo
um
soluço
adeus a tudo o que é bom
quem parece são não é
e os que não parecem são.