Desigualdade

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E sobre a desigualdade social...
As pessoas que possuem mais são as que menos se interessam em ajudar o próximo, pouco importa se a mesa do vizinho é farta ou vazia, se o sapato que aperta seu pé vai calçar aquele morador de rua, se aquela roupa que já não está na moda poderia servir para aquela menina pobre que mora ali na esquina da sua casa! É inacreditável como existem pessoas mesquinhas e vazias, que agradecem a Deus pelo sapato novo, mas esquecem que o irmão muitas vezes não vai para a igreja porque não tem um sapato! Agradecem a Deus pela casa, pela comida, pela coberta, mas não se importam com aquele que, por ventura, não tem nada disso! Cuidado porque qualquer dia desses Deus pode bater aí na sua porta pedindo um prato de comida e você pode ignorar e dizer que não tem jantar! Vai perder a oportunidade de abençoar!

Ainda não vi nada pior e que gere mais desigualdade do que a fantasia de sermos todos iguais! É na diferença que está nossa maior riqueza. Não gostaria de ser igual a ninguém, ou ter alguém igual a mim. Penso que a única coisa que deveria ser igual para todos seria o direito de termos LIBERDADE! Sendo todos livres, aparecerão sem sombra de dúvida as nossas diferenças, dando a cada um a oportunidade de colher o que foi capaz de semear!

Desigualdade sempre existiu. A partir do momento que o homem aprendeu a caçar, existiram aqueles que tinham o que comer, e os que não eram bons na caça. Muito mudou, deixamos de caçar e coletar, e passamos a viver em uma sociedade organizada. Milhares de anos depois, entretanto, a desigualdade social continua a existir. Daqui a milhares de anos ela ainda estará presente. Pouco importa a desigualdade social. O que importa é a pobreza e a impossibilidade de sair dela por conta própria, já que o Estado cria barreiras que impedem o auto-desenvolvimento e o empreendedorismo. Como já disse anteriormente, a concentração de riquezas não é o problema, e sim a concentração de oportunidades. O quanto antes o brasileiro entender isso, melhor para o Brasil.

É fato que existem muitas discrepâncias no mundo, com destaque para a desigualdade social, que é extremamente perniciosa. Contudo, não podemos esquecer a dura realidade política. Muitas nações enfrentam instabilidades, regimes ditatoriais ou democracias parcamente desenvolvidas, que também trazem consigo inúmeros problemas. É consternante ver povos de todas as partes, de boa índole, sem voz ativa, representatividade e participação alguma na condução administrativa dos seus países. O poder, nas mãos infames e desonrosas, gera a própria desigualdade e inúmeros outros prejuízos sociais.

Olha, o Sul tem tanta mulher gata que ate os maluco zoado sai no lucro. Dessa desigualdade ninguém fala no Senado.

⁠ Cara e Coroa


A desigualdade, é a realidade.
A descriminação, assombra a humanidade.
Vejo o brilho intenso, nos olhos da sociedade.
Um mundo que se desfaz, em meio a tristeza.
Mortes, choros, solidão, tudo isso, na casa do cidadão.
Famílias deslaceradas, filhos sozinhos, Esposas viúvas, Mães Chorando, contudo, esperando um futuro melhor.

A desigualdade deixará de existir quando o capitalismo não morar no planeta Terra.

⁠Ninguém respeita uma lei que permite a desigualdade.

Quando eu falo sobre a desigualdade social e os excluídos deste país, vem os mesmos pobres despolitizados defender a elite que os rouba.

A desigualdade social é a obra-prima do capitalismo. Ontem, hoje e sempre!

⁠DESIGUALDADE SOCIAL
"Como acabar com a desigualdade social? É simples, acabe com toda a sociedade. Pois, está só sobrevive pela existência da desigualdade, do contrário, todos teriam as mesmas condições e autoridades. Trabalhos menos valorizados não seriam feitos, afinal, todos seriam patrões e não empregados."
Thiago Silva Oliveira (1986 a)

⁠Eu queria morar
num lugar
onde, não existisse
desigualdade,
onde, não faltasse o pão
de cada dia.
onde, a paz fosse constante
e o amor sem regalia.

Se vivêssemos num País mais justo, "viveríamos", mas com tanta desigualdade, corrupção, injustiça e desamor, o que nos resta é "sobreviver".

Isaque Ribeiro

Como querer uma humanidade igual, quando o que mais se apresenta e a desigualdade.

⁠A desigualdade está intimamente ligada ao desprezo ou falta de entendimento de que somos responsáveis pelos cuidados e compromissos mútuos para o bem da humanidade.

"Parece tão óbvio que a riqueza é o oposto extremo da desigualdade. Porém, nem sempre é tão claro assim, pois somos ensinados que a riqueza de espírito é a que realmente importa. Ser pobre, segundo esta compreensão, é não aceitar a condição que herdamos e que nos torna melhores."

⁠A consciência de que somos diferentes não é apologia à desigualdade. Muito pelo contrário, reconhecer as diferenças é o primeiro passo em direção a um mundo mais humano e igualitário.

⁠Gosto do capitalismo. O que repudio é a injustiça e a desigualdade!

A desigualdade é tão grande entre o ser humano que uns fazem churrasco de picanha, costela...
E outros mundo a fora fazendo sopa de papelão pra tentar sobreviver.
Meus Deus!!!

Inserida por Jherecardoso

Dois Mundos

Sergio vive em um lugar repleto de violência, desigualdade e com muitos criminosos. Mas nem por isso Sergio era um criminoso, pelo contrário, Sergio era trabalhador, todo santo dia acordando as cinco da manhã, dependia do péssimo transporte de sua cidade e pegava pesado nos serviços gerais em sua empresa, chegava em casa exausto. No portão sua mãe, sempre o esperava preocupada, pois chegava sempre tarde, e não era muito bom chegar tarde onde Sergio morava. Assim era a rotina de Sergio, todos os dias, de casa para o trabalho, do trabalho para a casa.
No começo do mês, Sergio ficava feliz, dia de pagamento é sempre o melhor dia pra quem trabalha de verdade. Saía do trampo mais cedo e sempre passava no mercado pra ajudar sua mãe em casa, ainda sobrava um trocado, de trocado em trocado, Sergio juntou um bom dinheiro pra comprar uma boa roupa para ir na festa de 25 anos de seu amigo Daniel, filho do dono da empresa onde trabalhava, um jovem de classe média alta, que vive em um bairro oposto do bairro de Sergio.
Então, Sergio entrou na loja, escolheu as roupas mais caras, levou até a mãe para ver se realmente estava bom a roupa que escolhera, afinal, a festa ia ser num dos lugares mais nobres da cidade. Sergio comprou as melhores roupas, e entrou em uma perfumaria e comprou o perfume mais fino e forte que tinha, gastou todo seu dinheiro que havia juntado, mas estava feliz, pois cumpriu seu objetivo.
No dia da festa, Sergio estava animado, se arrumou e estava pronto para sair, mas quando ia saindo, em sua rua havia uma operação policial, em busca dos criminosos mais violentos da cidade que viviam no bairro de Sergio. Foi um mar de sangue, muitos tiros e mortos, e tudo em frente a casa de Sergio. Realmente foi impossível sair de casa naquela noite. Sergio ficou triste e se sentiu impotente, pois nada podia fazer. As roupas que comprou só pra festa, já não eram tão bonitas assim, o desânimo e o medo tomou conta do pobre trabalhador. Sergio não aceitava ficar preso em casa sem ao menos se divertir, por causa de criminosos que sempre viviam soltos. A indignação, pavor e vergonha tomou conta dele naquela terrível noite.
No dia seguinte no seu trabalho, tentou explicar pra Daniel o motivo de não ter ido a festa. Quando falou tudo, Daniel gargalhou, achou engraçado a cena de Sergio ficar em casa por causa da violência por causa de seu bairro. Falou que nunca tinha visto isso e achou curioso, ainda duvidou de Sergio, pensou que fosse só uma desculpa esfarrapada.
Mas Daniel até tinha uma certa razão, pois nunca passou por isso, não sabia o que era um tiro, e nem tinha noção do que era uma favela. Via só bandidos pela TV, nos seriados americanos que via a tarde depois do trabalho. Vivia em seu mundinho, condomínio fechado e segurança máxima.
Diferente de Sergio, Daniel pegava mais tarde na empresa, afinal, filho do "chefe", ia sempre de carro com seu motorista. Saía cedo, e ia curtir com os amigos pelos bares de alta sociedade que tinha na cidade. Chegava sempre tarde em casa, tinha uma vida de invejar qualquer um. Era um cara até legal, mas o seu principal defeito é que não enxergava nem um palmo a sua frente, pensava que a vida de todos era igual a sua vida.
Curioso é que a favela onde Sérgio mora não fica tão longe de Daniel, a cidade onde moram é belíssima, mas é rica em desigualdades e preconceitos. Daniel ama a cidade e critica quem fala mal dessa belíssima cidade onde vive, Sergio não tem nem tempo de pensar sobre, pois é do trabalho para casa e da casa para o trabalho.


"Abra a mente e os olhos pra poder enxergar, a desigualdade está aí, só é cego quem não quer aceitar." Lucas Amorim


*Apesar de ser uma história bem próxima da realidade, os personagens são fictícios.

Inserida por amorimfrases