Desgraça
Desgraça
quem diante de vos, senhora,
quem ó minha casta dama,
poderá sustentar a vossa fama
por resto da vida sem a sua aurora?
se ao amar-vos assim, é triste e morte,
antes só morte, dama singular
que solidão. porque essa arte de danar,
só tem engenho presistente.
mas o amor, só o amor,
que em meu nascimento,
vi com olhos de ver,
foi tão real, senhora sem pudor,
que dele ainda guardo contentamento...
maldito sejas tu, triste ser.
Em meio a tanta desgraça, como ainda se apegar a esperança?
Somos apresentados a um mundo horrendo onde não parece haver soluções, são guerras, descriminação, ódio.
O homem tem uma inteligencia incrivel, quantos patamares que já foram quebrados?
Pena que o mesmo homem que consegue fazer uma bomba atomica sem pesar a consciencia, se sente oprimido em espalhar o amor.
Que Deus nos olhe nessas horas!
Há uma falta de eficiência inspirada na desgraça que potencializa os acontecimentos negativos como se nunca fossem terminar, na realidade, deveríamos deixar que as ondas do otimismo nos conduzissem, sendo assim, sentiríamos o perfume da mirra, do incenso, e deixaríamos que penetrasse o bem estar em nossas almas, fazendo-nos levitar.
O dinheiro é uma desgraça, quêm o fez não passava de um pobre ambicioso, pois a riqueza é o sentimento que o tenho por cada um dos humanos. " O carisma"
Posso até dar risada, mas não fico feliz com a desgraça de ninguém. Por mais que a pessoa tenha me feito sofrer, desejo o bem a todos e procuro fazer o bem, porque sei que tudo volta.
Os incrédulos não dão valor à Palavra de Deus, mas quando estão à beira da desgraça e do sofrimento pedem orações.
A droga é a maior desgraça que pôde ser criada. Melhor seria se o homem usasse sua inteligência para o bem, disseminando os frutos de suas criações para perpetuar ou apenas aumentar nossa expectativa de vida.
A mentira é a pior desgraça que o homem pode atrair para si. A verdade o cercará, contrangendo-o tanto, que este cada vez mais se afundará na morte se não quebrar o ciclo.
“Não encare o deserto como desgraça e sim oportunidade de sermos provados por Deus a fim de sermos aperfeiçoados para realizar toda boa obra que Deus nos confiar”.
A maior prova de que o ser humano sente prazer na desgraça alheia, é que todos ficam felizes depois que você casa!!
Era a desgraça em pessoa, não fazia meu tipo, não me agradava, nem ao menos me fez dar uma risada alguma vez. Era o tipo de pessoa que com muita auto-confiança e esforço conseguia-se ignorar. Suas falas sempre viam acompanhadas de um singelo palavrão, suas expressões faciais sempre envolviam o maxilar trancado… Era o tipo de homem que todas as garotas queriam, o chamado “Perigo em pessoa”. Engraçado, eu nunca fui o tipo de desejar o perigo para mim. A maior parte do tempo me afastava de qualquer coisa do tipo, eu não gostava de confusão, muito menos de pessoas que atraiam-a por instinto. O fato é que depois de um tempo, quanto eu mais fugia eu mais me aproximava… Mais de suas manias entendia, mais de suas loucuras participava, mais dele eu conhecia… Nada parecia lucido quando estava ao seu lado. Por isso fugia, fugia, mas nunca a lugar algum… Corria em círculos, era um ciclo que nunca tinha fim. Ele até um dia chegou a me dizer que eu fui a unica de tantas que se importava com sua sanidade mental, bom, não era só com a dele que eu me preocupava, era com a minha também, que vinha constantemente declinando, a cada vez que ele se aproximava, a cada vez que seu cheiro se espalhava, que sua boca abria em um sorriso escondido só para mim, a cada vez que ele nada falava, apenas me observava… Eu estava ficando confusa, não entendia o que era aquilo que tínhamos, não entendia porque eu parecia estar gostando daquilo tudo que eu sempre procurei fugir. Não entendia o porque de eu ser importante para ele, o porque dele ser tão insano ao ponto de achar que sentia algo por mim. Ele nunca havia me feito sorrir, nunca havia dito que se preocupava comigo, nunca havia dito nada para mim que não viesse acompanhando de um palavrão. E por mais que eu quise-se negar, ele insistia em afirmar que havia algo, que tinhamos algo e que eu era idiota demais para perceber. Eu era o tipo que não se apaixonava, que nunca me deixava levar por nada, era a garota que tinha medo até da própria sombra, que procurou ser tudo menos a garota de alguém… Ele era impulsivo, explosivo, indiferente, a desgraça em pessoa. Ele exalava perigo, e bem, depois de um tempo eu parecia bem avontade com o fato de me arriscar só um pouquinho…