Desgostos
"E eu já sei seus gostos, manias, desgostos, e essa não é a primeira vez que eu novamente me apaixonarei por ela..."
nunca se esqueça de quem nunca se esqueceu de você.as lutas pasam os desgostos tambem passam so não passa aquilo que nos dar coragem e forças pra vencer mos nesta vida que é o amor...esse Sim tem poder de mudar toda nossa historia quando se é correspondido.eu amo,tu ama,e vós sera que tambem amam uns aos outros deixo aqui para que pense muito e reflita o quão é tão importante para vc eu nos ser humano obrigado por tirar esse tempinho para ler os meus pensamentos que divido com todos vocês!
Vitamina da felicidade
Junte seus desgostos com que o povo acha de sua vida, adicione sua fé com duas pitadas de amor próprio e esperança. Bata no liquidificador... Está pronto a VITAMINA DA FELICIDADE..#DM
Falar as tristezas, olhar os desgostos, sonhar sorrisos, fazem a vida ficar escura. Por isso esqueço os dissabores e sorrio para o céu. O viver fica mais fácil.
A frieza que grita em nossos olhos está intrinsecamente ligada aos nossos desgostos da habitual gestão moral, cívica e política do nosso país, até quando esse céu será corrompido por essa podre camada de imoralidade, impunidade e protecionismo...
Então...
Minha juventude foi meia que vigiada
Não que tivesse desgostos ou incertezas
Tive meus dias de segredos e quietudes
Como outros de venturas e alegrias
Lembro que meu pai conversava por gestos
Entendia tudo o que seus braços e mãos diziam
Até mais que sua voz rouca e meio confusa
Sua fala beirava um português desafiador
Me apaixonava facilmente por seres conhecidos
Animais, flores e até pelo que não conhecia
Recitava poesias pra plantas e pra mim mesmo
Residia ali meu atalho às descobertas... à magia
Os dias vividos me trouxeram mais que poesia
Me peguei amando ainda adolescente
Juntei forças e fiz de amor planos de ter um lar
E nele, me perder dos ais e só amar
Paciência, ciência
Arte de ter
Crer, rever.
Palavras, Gestos
Desgostos.
Palavras, lavadas
Recicladas, gastas
À toa.
Razões, ilusões
Temporárias,
Ciência de ter
Paciência.
Delírio, consciência, verdades, mentiras, questões, duvidas, conceitos, ideias, motivos, desgostos, ciumes, sentidos, opiniões, razões. Confuso, por não saber mais como suportar a energia, a negatividade, a saliência das pessoas em te verem mal, por não entender o motivo real da satisfação, do saciamento. E se… ? , E se tudo for uma mentira, eu estiver errado, E se quando a ultima gota de felicidade pingar, direi as lagrimas chore ou aceitarei o fato que nada é como imaginamos que fosse, que a vida não é o motivo das ilusões, dos sonhos e sim o mundo aonde sobrevive aqueles te tiverem mais coragem para impor uma ideia que todos deveram seguir. E se quando o fim chegar não existir ninguém para lhe dar o ultimo abraço e dizer: Hey, valeu a pena. E se quando tudo enfim for descoberto seja tarde de mais para voltar e viver tudo aquilo que você merecia. Merito não é uma questão de escolha, e sim uma questão de destino, de coerência, de loucura. A vida para aqueles que querem viver as alegrias, e esquecer as tristezas chega uma hora que se torna irreal, surreal, impossivel de ser vivida, e você se pergunta os 1001 motivos que lhe fizeram ser o que você é, você se pergunta se todos tem o merito , se todos mereciam tudo, e se você merecia ser feliz querendo viver as alegrias de todos. E se quando me perguntarem por que você esta assim eu não souber mais o que responder. E se?
Agosto me trouxe muitos desgostos; setembro ainda não conseguiu me curar completamente. Tenho esperanças para outubro.
Em geral, a trajetória de um suicida é uma árdua caminhada cheia de dores, desgostos, reveses e desilusões que lentamente conduzem, encaminham pro gesto, culminam no ato final.
Destilar os desgostos
Que a vida oferece
consumido desta diluição
caótica, sentir é vasto
o muito dilui, corroi
dimui a sensação de esgotamento
suporta as maresias
suporta o amargor
suporta a humilhação do mundo real.
Resta apenas escrever o outro lado
O Lado Bom.
MICRO MUNDO (soneto)
Vivendo e amando, em sorvedoiros fecundos
De tudo: desgostos, prazeres, silêncio e festas
De desventuras brotando em solidões funestas
Dos verões, outonos e dos invernos profundos
O destino: e o destino nos desprezos imundos
Inundadas de rasas nebulosas poesias, e estas
Na ingratidão, observadas por micro frestas
Do mal querer, tão comuns aos moribundos
Aí, me encontrei neste mundo pequeno
Poetando tristura, e jeremiadas imensas
O que é para alma, mais que um veneno
E assim: insatisfação cheio de tais rancores
Na escuridão do saber... - o que tu pensas?
Ser! Viver também é aprender com as dores...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Um agosto com gosto de amor
de quem aprendeu a se amar
a reconhecer o seu valor
após os desgostos
que teve que enfrentar,
o seu sofrimento não acabou,
mas agora é a gosto,
só quer carregar aquilo
que lhe é precioso.
Os desgostos, a tristeza e a dor também são responsáveis pelo envelhecimento, não apenas o "passar dos anos".
Gosto de viver. Por vezes, senti-me loucamente desesperada e sofri desgostos brutais, fui destroçada pela tristeza, mas, em meio a tudo isso, ainda tenho certeza de que o simples fato de estar viva é algo grandioso.
O triste riso que persiste
Estampado em meu rosto
É pra esconder todos desgostos
Que eu tenho vivido
Consolos e desgostos.
Nos consolos me dado,
Atento e utópico
Tristezas e inverdades,
Chora a ira,
Zomba o amor,
Existem defeitos que são certos,
Existem perfeitos que são condenados,
Extremas ativez,
E com o rasgo da palavra,
Tudo se faz e desfaz,
São alentos de momentos,
Momentos de tormentos,
Esquemas montados,
Fora de um real talento,
Estupidez,
Ternas entranhas,
Que sobem até as montanhas,
Das ignorâncias incertas,
Onde as certas se foram,
De um choro manifestado,
Que desabilita a pureza da alma,
Emplacando e severidade,
Na mais obscura e clara maldade...
Excessiva é essa navalha,
Diferente do gume que corta e retalha,
Uma ou mais vezes,
Habituados confiscos,
Geram-se quem é realmente de tamanha qualidade,
Ditos inúteis,
Fazem o homem e a mulher saírem da honestidade,
Apreciadas paciências,
Criam-se também um pouco de demência,
Flauteios alheios,
Sopram em bocas que não sabem as mais belas notas musicais,
Desgosto do ocaso da vida.
Trazendo leituras,
Sem juras em almas inquietas e
famintas,
E nuncam se satisfaz....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.