Desgosto
Inveja:
1. Sentimento de pesar ou desgosto em face da felicidade, da SUPERIORIDADE de outrem.
2. Desejo de possuir o que é de outrem.
(Identificou-se)
A pior verdade custa apenas um grande desgosto. A melhor mentira custa muitos pequenos desgostos e, no fim, um desgosto grande.
Desgosto está para o coração , como a poda para a árvore... Se dissabores nos visitam , recordemos que a vida está cortando o prejudicial e o supérfluo , em nossas plantas de ideal e realização , a fim de possamos nos renovar , e melhor produzir.
Falam por mim os que estavam sujos de tristeza e feroz desgosto de tudo,
que entraram no cinema com a aflição de ratos fugindo da vida,
são duas horas de anestesia, ouçamos um pouco de música, visitemos no escuro as imagens - e te descobriram e salvaram-se.
(Canto ao Homem do Povo - Charles Chaplin)
Você acha que sua dor e seu desgosto não têm precedentes na história do mundo, mas depois você lê. Foram os livros que me ensinaram que as coisas que mais me atormentavam eram as mesmas que me conectavam com todas as pessoas que estavam, ou que alguma vez tinham estado, vivas.
Sabe quando as coisas não importam? Pois é, e nesse momento que nós devemos nos reerguer e mostrar pra nós mesmos que importa muito. Um guerreiro, mesmo que cansado, não pode largar sua espada.
"A inveja é a paixão que vê com maligno desgosto a superioridade dos que realmente têm direito a toda a superioridade que possuem."
Oque te mata e te corroê por dentro não é a opressão que cai sobre você, mas sim o desgosto de si mesmo.
COBIÇA - INVEJA - DESGOSTO
A cobiça é desejar o que o outro tem.
Confundimos cobiça com inveja, porém o invejoso deseja apenas que o outro não tenha o que tem, nem seja o que é.
O maior desgosto do invejoso é provocado pela felicidade ou prosperidade alheia.
Palavras e atos de inveja podem ferir a alma de pessoas que poderiam ser amigas.
Se desgostar de alguém pode ser prova de muito amor, porém muito desgosto revela demasiada falta de espírito.
Falar demais de uma ofensa de que nos sentimos vítimas, não diminui o desgosto. Apenas faz-nos passar mais vergonha.
AMIZADE VERDADEIRA
Com falsos amigos, um erro pode custar-lhe uma “amizade”.
Os verdadeiros amigos te perdoam.
Mas lembre-se: TUDO TEM UM LIMITE!
Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu tenho desgosto por elas. E só vai de mau a pior, espero que encontre gente que ainda seja puro e verdadeiro nesta escuridão decadente.
Pudera
Seria uma grande mentira
Sorrir em tamanho desgosto
Escrever alegria em tristeza sentida
Morrer enquanto nascem para a vida
É o sentido em alguns dias das pessoas
A grande loucura do Espírito Humano
Categoria do Indivíduo que ecoa
Pesadelos ou sonhos são reflexos insanos
Da perspectiva em que se está enserido tudo emana
E o mundo continua tal e qual
Para ser vivido na essência humana
E esta sempre igual
leve, leve, leviana...
Deixa secar no meu rosto
Esse pranto de amor que a presença desatou
Deixa passar o desgosto
Esse gosto da ausência que me restou
Eu tinha feito da saudade
A minha amiga mais constante
E ela a cada instante
Me pedia pra esperar
E foi tudo o que eu fiz, te esperei tanto
Tão sozinho no meu canto
Tendo apenas o meu canto pra cantar
Por isso deixa que o meu pensamento
Ainda lembre um momento a saudade que eu vivi
A tua imagem fiel
Que hoje volta ao meu lado
E que eu sinto que perdi.
EU COMIGO
Muito briguei eu comigo,
tive raiva,
me insultei.
E, de incontido desgosto,
em meu próprio ombro chorei.
CHAMO-ME AMOR...
Quando, nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos busca-me: eu sou aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas;
Quando te julgares incompreendido e vires em torno a indiferença, acerca-te de mim: eu sou a luz;
Quando se te extinguir o ânimo e te achares na eminência de desfalecer, chama-me: eu sou a força;
Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de mim: eu sou o refúgio;
Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição, e te julgares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me: eu sou a paciência;
Quando te abateres na dore tiveres a alma ulcerada grita por mim: eu sou o bálsamo, que te cicatriza as chagas e te minora os padecimentos;
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração, clama por mim: eu sou a alegria;
Quando, um a um, te fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela para mim: eu sou a esperança;
Quando a impiedade se recusar a relevar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-me: eu sou o perdão;
Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções, e o ceticismo te avassalar a alma, recorre a mim: eu sou a crença;
Quando já não provares uma afeição sincera e te desiludires do sentimento de seu semelhante, aproxima-te de mim: eu sou a renúncia;
Quando, enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda.
Chamo-me AMOR
o remédio para todos os males que te atormentam o espírito.